Este será um ano especial em termos de agitação, polêmicas e bate-bocas no futebol mineiro. Tomara que seja também de muito sucesso em termos nacionais dentro das quatro linhas.
O Campeonato Mineiro, que muitos cabeças cozidas gostam de dizer que não vale nada, será o palco inicial das confusões. Ninguém quer perder.
É ele que provoca a primeira crise num dos clubes grandes. Técnico que perde a disputa balança e costuma cair.
Os dirigentes se acusam, chamam os árbitros e a FMF de “quadrilha” e o pau quebra.
A bola nem começou a rolar ainda (só no dia 24) e já tem fagulha no ar, atirada fora das fronteiras de Minas.
Acabei de ler na seção “Dividida”, da coluna Painel FC da Folha de S. Paulo de hoje:
Dividida
“Ele está preocupado demais com a gente. Ele tem que tomar Lexotan e ir dormir”
Do presidente do Atlético-MG, ALEXANDRE KALIL, sobre o presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, que classificou o arquirrival como um time fraco se comparado ao dele