Blog do Chico Maia

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Cris de volta à seleção depois de três anos

O zagueiro Cris, ex-Cruzeiro, hoje no Lyon, da França, foi convocado por Dunga, para os jogos do Brasil contra Inglaterra e Omã, amanhã, e terça-feira, no Qatar. Vai compor a zaga, que ficou sem Juan (Roma), proibido de viajar, Thiago Silva (Milan), que não conseguiu o visto, e Naldo (Werder Bremen), machucado.

Cris já jogou 22 vezes pela seleção e sua última participação foi em 2006, em amistoso contra a Rússia, quando o Brasil venceu por 1 x 0.


BH tem hotéis suficientes para a Copa? IV

No início deste ano entrevistei o alto executivo de uma das maiores operadoras e agências de viagens do Brasil, e ele garantiu, sem pestanejar: “Se houver um campeonato de biriba em Belo Horizonte não haverá vagas suficientes nos hotéis da cidade”.

Os donos de hotéis detestam ouvir isso, porém, neste fim de semana quem quiser visitar a nossa capital terá que dormir na casa de parentes ou tentar uma vaga lá em Divinópolis ou Ouro Preto, pois num raio de distância menor que 100 km, todos os hotéis, pousadas e até motéis estão lotados.

E olhem que nos fins de semana a taxa de ocupação dos nossos hotéis é baixa. O show do Roberto Carlos no Mineirão, sábado, concurso do TRT, domingo, e um Congresso de Ginecologia, no Expominas, foram os responsáveis pela ocupação de todas as vagas dos hotéis daqui e cidades vizinhas.

Imaginem um jogo qualquer de Copa do Mundo? Qualquer Iraque x Suíça enche uma cidade dias antes e depois da partida.

E vale lembrar que Belo Horizonte vai receber seleções da prateleira de cima do futebol mundial, com enormes chances de ser palco da abertura da Copa.

Nos próximos posts desse blog o assunto está sendo bastante discutido por gente que entende do assunto. Leia e dê a sua opinião.


BH tem hotéis suficientes para a Copa? III

Hoje Maarten van Sluys, um dos maiores entendedores do assunto, ex-gerente geral de grandes redes nacionais e internacionais como Othon e Ceaser Business, dentre outros, enviou e-mail à coluna do Mendicino que, para mim, é a visão mais próxima da realidade. E dá uma importante informação: uma grande rede está prestes a iniciar obra de um hotel com mais de 300 apartamentos.

Confira: 

“Como executivo do ramo hoteleiro e atualmente fazendo asset management para hotel de nivel internacional que eregiremos na Savassi (aprox. 320 aptos.) em prazo não superior a 3 anos desejo pontuar minhas convicções sobre o tema.
 
1) Concordo com a ABIH-MG quando fala sobre uma agenda de eventos sobreposta e uma já antiga falta de coordenação cronológica na captação de congressos, shows e tudo mais que sirva para ocupar a rede hoteleira.
É necessário saber no entanto que estas agendas são sempre conectadas com agendas nacionais (turnes de artistas por exemplo) e  congressos medicos e farmaceuticos que em geral promovem um rodizio de destinos.
Ou seja, é preciso que o parque hoteleiro esteja adequado a esta sobreposição (algumas datas repletas e outras ociosas). Constatei ao longo de anos no ramo que os gaps são sempre existentes e que existem datas (entre feriados e outros adventos) que simplesmente são aquelas que todos os organizadores de eventos desejam !
resumo > É preciso uma rede hoteleira realmente super dimensionada para atender a demanda.
O erro é fazer cálculos em cima de médias…
Já dizia um grande executivo da hotelaria hoje atuando no exterior.
Se voce tem uma mão num bloco de gelo (zero graus) e outra no chapa a 50 graus sua média será ótima (25 graus) mas voce perderá ambas as mãos….

2) É notório que nossa rede hoteleira está desgastada e insuficiente. Nem chego a falar em Copa do mundo pois como estive em 2 (Itália 90 e França 98) é absurdo pensar que a tual capacidade de Bh atenda as expectativas de um jogo inaugural ou mesmo jogo de fase de grupos. Não deve-se levar em conta a capacidade numérica pois cerca de 40% deste é desconsiderado para efeito de acomodação de hóspedes internacionais (média 150 Euros de DM). 
Por conta de minha atuação a frente da AFVV 447 tenho viajado pelo mundo frequentemente (cerca de 2 viagens internacionais ao mes) e assisto deslumbrado as ampliações e modernizaçãoes dos aeroportos alemães (Munique, Berlim e Frankfurt) para a ultima Copa. Estes aeroportos, acessos, trens, metros, restaurantes e hotéis foram amplamente modernizados. Conheci estes destinos antes do evento e vejo fascinado a diferença !!! Nosso Confins fica parecendo uma pista de pouso perto do que tenho visto. 
Poderia falar horas sobre o tema.

3) Soluções >
Além da ampliação com critério do parque hoteleiro (o que fatalmente acontecerá pois o mercado é livre e auto-regulatório) é preciso que invista-se na remodelação imediata dos hotéis atuais para que se tornem competitivos e assim façamos dos 40% atuais dos leitos em funcionamento inutilizáveis para uma Copa do Mundo passem a ser aproveitados.
Igualmente importante e não menos dificil investir na qualidade dos serviços e da infra-estrutura de apoio a hotelaria. Impensável imaginar turistas internacionais em BH com o nivel precário do receptivo local. Opções de tours e programas inexistentes. Colaboradores dos hotéis incrivelmente despreparados para receber este publico (faltam idiomas, falta gastronomia, falta abordagem cultural).
É preciso que a gestão dos empreendimentos hoteleiros se recicle e feito isto que crie-se um programa de apoio institucional na capacitação da mão de obra e no investimento de apoio logístico.
Seria catastrófico imaginar uma Copa do Mundo e seus desdobramentos (eventos que a antecedem e a sucedem) com nosso nivel atual de g estão e sucateamento dos equipamentos hoteleiros. 
Igualmente posso discorrer muito tempo sobre o tema.

Sobre o projeto no qual estamos atualmente trabalhando (FASE DE CAPTAÇÃO DE BANDEIRA). Ou seja, estamos recebendo em BH os Presidentes e Diretores de Desenvolvimento de quase todas as redes nacionais e internacionais para que após as propostas comerciais e planos de trabalho possamos escolher aquela que mais se adequa ao produto – Hotel top de linha que lançaremos dentro de no máximo 2 meses.

Grande abraço na expectativa de em breve revê-los.”

Maarten van Sluys


BH tem hotéis suficientes para a Copa? II

Prossegue a coluna do Gustavo Mendicino no Hoje em Dia: 

“Ainda sobre a capacidade da hotelaria em Belo Horizonte, ouvimos o vice-presidente de Relações Institucionais do Sindicato das Empresas de Promoção, Organização e Montagem de Feiras, Congressos e Eventos de Minas Gerais (Sindiprom/MG), José Lúcio Mendes. Questionado sobre a superposição de eventos em Belo Horizonte e a possibilidade de o setor consultar a hotelaria antes de marcar suas datas, ele explicou que existem outras variáveis mais determinantes para realizadores de eventos que a capacidade hoteleira: “Às vezes, simplesmente, o espaço para eventos não tem outra data que seja interessante; em outra ocasião, existe uma data que é realmente importante para o realizador por uma série de coisas, como seguir um calendário nacional, por exemplo”, opina. Mendes ainda fala que a hotelaria de Belo Horizonte não acompanhou a evolução da cidade nos últimos anos: “em vez de ficar nessa zona de conforto, de falar que não é consultado, o setor deveria se preocupar exatamente com a construção de mais hotéis, para que esse problema de falta de leitos não ocorra mais”, posiciona-se, finalizando que a hotelaria da capital mineira definitivamente não está pronta para a Copa do Mundo.”


BH tem hotéis suficientes para a Copa? I

O assunto vem sendo discutido há algum tempo e esquenta cada dia mais. Alguns hoteleiros dizem que a cidade tem leitos suficientes e são acusados de não quererem concorrência.

O jornalista Gustavo Mendicino entrou no assunto em sua coluna “Pela Cidade”, no jornal Hoje em Dia, e a discussão ganhou novos ingredientes. Há argumentos muito interessantes das duas correntes. Confira:

“Ontem, destacamos no blog informação da presidente da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira Seção Minas Gerais (ABIH/MG) que a hotelaria de Belo Horizonte e entorno está pronta para receber a Copa do Mundo desde já. Imediatamente, recebemos ligações de pessoas questionando a informação e dizendo que os hotéis da capital mineira estão sem vaga nenhuma neste final de semana, devido principalmente ao Congresso de Ginecologia, ao concurso do TRT e ao show de Roberto Carlos que estão marcados para a cidade. Em seguida, entramos em contato com a presidente da ABIH/MG, Silvânia Capanema, para que ela justificasse tal situação. Segundo ela, durante a Copa do Mundo, para atender às exigências da Fifa, necessariamente a hotelaria de Belo Horizonte terá de contar com o suporte de meios de hospedagem num raio de até 100 km da cidade, mas que para o dia-a-dia, a hotelaria da capital está mais do que suficiente para atender a demanda e que esses picos na ocupação, que geram esse transtorno de a cidade ficar sem vagas, é culpa de promotores e captadores de eventos, que não organizam datas. “Este fim de semana estamos vivendo o que chamamos de superposição de eventos, que gera esse esgotamento dos leitos em BH. É o que veremos novamente, por exemplo, na segunda semana de dezembro, quando estão agendadas a Convenção Nacional do PMDB, a Bienal do Automóvel e o Congresso Latino-Americano de Convention & Visitors Bureau na cidade. Tinha de existir uma preocupação maior com a hotelaria. O resto do mês todo de dezembro o setor ficará ocioso, ou funcionando dentro da normalidade, com vagas sobrando. É preciso haver uma sintonia entre os setores que fazem parte da cadeia do turismo”, define Capanema.”


Betim planeja construir estádio para 35 mil pessoas

Betim busca parceria para construir estádio multiuso

Prefeitura quer aproveitar oportunidade oferecida pela Copa 2014 para incrementar o esporte na cidade e se credenciar como subsede

A Prefeitura de Betim reuniu, na última quarta-feira, 11, autoridades, empresários e representantes da classe desportistas para iniciar uma discussão que permita o município construir uma arena multiuso, com estádio de futebol. O objetivo do município é garantir estrutura para sediar grandes eventos e competições e também abrigar uma seleção do grupo de países que estará em Belo Horizonte para a Copa do Mundo de 2014.

No encontro, realizado no auditório do Centro Administrativo da Prefeitura, os secretários municipais de Esportes, Infraestrutura e Desenvolvimento Econômico discutiram com os participantes a viabilidade do projeto arquitetônico já elaborado para o empreendimento. Os recursos para financiamento da obra, estimados em R$ 80 milhões, deverão vir dos cofres municipais e também de parcerias com a iniciativa privada. “Esperamos que linhas de crédito sejam abertas não só para Belo Horizonte, mas também para cidades que possam receber as seleções”, afirmou o secretário de Esportes, Ney Lúcio.

O empreendimento está previsto para ocupar uma área de 320 mil m2 no bairro Bandeirinhas, região central da cidade. O complexo esportivo terá uma localização estratégica e ficará às margens da nova alça viária, que será construída até 2011 e irá ligar a BR-262, a Via Expressa e a BR-381 (Fernão Dias).

O projeto arquitetônico adota os conceitos modernos de arena multiuso que irá comportar um estádio com capacidade para 35 mil lugares; um centro olímpico, com piscina, pista de atletismo e quadras poliesportivas; e também uma escola, voltada para a formação e preparação de atletas. Integrado ao complexo, haverá ainda um espaço para feiras, eventos e shows; e um prédio comercial para lojas esportivas, academia e quatro praças de alimentação. Todos os espaços funcionarão de forma independente. O empreendimento contará também com um estacionamento para cerca de 3,5 mil vagas.

 “A idéia é fazer uma obra moderna, mas com contenção de custos. O projeto foi elaborado com base nas visitas que fiz nas arenas mais modernas do Brasil e do mundo, como o Camp Nou, em Barcelona”, conta o arquiteto e idealizador do projeto, Emerson Régis.

De acordo com o secretário de Infraestrutura, José do Carmo Dias, a Prefeitura já deu início à contratação do projeto executivo e de outros complementares. Segundo ele, a expectativa é que a obra seja executada em até 18 meses, assim que foram consolidadas as parcerias e os recursos captados. 

Para a prefeita Maria do Carmo Lara, o momento é propício para a construção do estádio municipal. ”Por conta da Copa do Mundo de 2014 e também das Olimpíadas 2016, o país está em evidência. Por isso, não podemos deixar essa oportunidade passar. Nosso objetivo agora é buscar parceiros. Queremos dividir esse sonho com o povo betinense para que junto possamos realizá-lo, disse.

Assim como a prefeita, o diretor do departamento de futebol da Federação Mineira de Futebol (FMF), Edmar Francisco Pires, ressalta o bom momento do país e de Minas no âmbito esportivo. “Belo Horizonte e todo o Estado se preparam para a Copa do Mundo. Betim, por sua força e vocação esportiva não poderia pensar diferente”, disse.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Betim


Wellington Amorim teve um derrame pleural no Ceará

Ex-jogador do Atlético e do Villa Nova, atacante passou por problema grave de saúde, porém está se recuperando bem.

Notícia extraída do site http://www.futnet.com.br/futebolcearense

“Wellington Amorim teve um derrame pleural”

Por: Sandro Varela

O médico do Ceará, Henrique César, explicou as razões do corte do atacante Wellington Amorim da partida do último sábado contra o Atlético-GO. O doutor revelou que o jogador teve um derrame pleural (excesso de líquido no espaço entre as membranas que revestem o pulmão).

A recuperação do atleta apresenta rápida evolução e ele deve voltar aos gramados em breve.

“Ele sentiu dores torácicas antes da viagem para Goiânia. Fizemos exames e detectamos o quadro de derrame pleural, com lesão pulmonar. É difícil pontuar quando aconteceu a lesão, devido à quantidade de traumas a que um jogador de futebol se submete normalmente”, falou o médico, revelando que a tomografia a qual Amorim foi submetido revelou outros traumas.

César declarou também que se a lesão não tivesse sido diagnosticada a tempo, Wellington poderia ter tido outros problemas.

“Ele teria dificuldades respiratórias e não conseguiria fazer os movimentos que faz normalmente, cansando-se de modo mais rápido”, explicou.


Incompetência premiada

Carlos Eugênio Simon continua com prestígio intacto com a cartolagem do futebol mundial. Depois de tantas lambanças, voltou a apitar ontem, River Plate (URU) 2 x 1 LDU, pela fase semifinal da Copa Sul-Americana.

E daqui uns dias viaja para apitar o mundial interclubes.

No meio da semana ele foi beneficiado pela incompetência crônica (para não dizer outra coisa) da arbitragem brasileira, com a lambança que o goiano Elmo Cunha aprontou a favor do Palmeiras contra o Sport Recife, e o tirou do centro das atenções.


Rigor, excessos e autoritarismo em Confins

São muitas as reclamações de passageiros que desembarcam de voos internacionais no Aeroporto de Confins, contra os excessos e autoritarismo dos agentes da Receita Federal.

O jornalista Paulo Queiroga, presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo – ABRAJET-MG, escreveu interessante artigo a respeito e nos enviou:

“Rigores e Exageros da Fiscalização”

Por Paulo Queiroga

Rigor na fiscalização da Receita Federal em Confins compromete o fluxo de desembarques em Minas Gerais.

Após superar todas as dificuldades políticas, administrativas e burocráticas para, enfim incluir Minas Gerais nas rotas aéreas internacionais, via Aeroporto Internacional Tancredo Neves, a operação padrão realizada pela Receita Federal na área de desembarque está afugentando os passageiros.

Prejuízos

O legítimo papel de um posto de fiscalização da Receita Federal em aeroportos internacionais é inibir o contrabando de mercadorias e assegurar a arrecadação dos tributos incidentes sobre produtos importados. Quanto a isso não há critica alguma. É o seu trabalho. Mas o rigor excessivo da Receita Federal, em Confins, além de corromper todo o custoso empenho das gestões para internacionalizar nosso terminal aéreo, está prejudicando a venda de assentos nas aeronaves que decolam e pousam em Confins, causando prejuízos para as companhias aéreas, comércio e serviços.

Constrangimentos

A queixa é geral. O controle padrão, além do constrangimento na hora do desembarque, provoca um clima de tensão e ansiedade até nos passageiros honestos e de bons costumes. Com isso, muita gente, principalmente pessoas que viajam frequentemente ao exterior, tem optado pelo desembarque em São Paulo, ou Rio de Janeiro, apesar do desconforto de mais uma conexão.

Conduta Exemplar, ou Foco Equivocado?

Um contrabandista de verdade, que compra mercadorias no exterior para revender, deve ter esquemas mais elaborados e não creio que arriscaria a se submeter aos zelosos agentes fiscalizadores no aeroporto de Confins. Para garantir a efetividade do honroso e legítimo trabalho da Receita Federal, o foco precisa ser outro. Deve-se ter os “peixes grandes” como objetivo, ou seja, em quem, de fato, faz contrabando de mercadorias. Um viajante comum que traz do exterior, por exemplo, um mini lap top que custou US$ 400,00 e um ipod para seu filho, de US$ 150,00, já pode ser considerado um infrator sujeito às rigorosas penalidade da lei. 

Todo Mundo Perde

A internacionalização do aeroporto de Confins envolveu longas e penosas negociações de governos municipais estadual e federal. Além de que, praticamente todas entidades representativas do setor de turismo se mobilizaram neste sentido. 

Por tanto trabalho dispendido por tantos, mesmo um órgão oficial de fiscalização de tributos precisa compor seus procedimentos com uma macropolítica de estímulo ao turismo e, se não for se comprometer, pelo menos se sensibilizar para a necessidade de aumentar a movimentação de passageiros; e não colocar todo viajante que desembarca de vôos internacionais em Confins como um potencial contrabandista. Nesse caso, todo mundo sai perdendo.


Um grande goleiro

O leitor Antônio Eustáquio enviou-me o seguinte e-mail:

“Chico,
 a impressa esportiva que chamou o Carrini de goleirão ja está começando a meter o pau, e você o que esta achando dele?
 
Agardo resposta, 
Grato 
Antonio”
Respondi o seguinte: é ótimo goleiro e vai continuar justificando a contratação. O problema é que alguns companheiros pegam pesado demais nas críticas, pois a paixão fala mais alto que a razão quando o time perde. Aí descarregam toda a raiva sobre um ou outro jogador que tenha falhado num dos gols. Coisa de torcedor!
E vale para os atleticanos, cruzeirenses, americanos, vilanovenses, democratenses, enfim para todo companheiro que torce além do normal para um time.