Blog do Chico Maia

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E lá se foi mais um gigante do futebol mundial: o sueco Goran Eriksson

Ainda bem que estava lúcido para curtir todas as homenagens a que foi alvo nos últimos meses de vida. Notícia do jornal MARCA, da Espanha:

“Sven-Goran Eriksson ha fallecido”, ha informado su familia en un comunicado. “Después de una larga enfermedad, SGE falleció durante la mañana en su casa rodeada de familiares”. El entrenador sueco sufría un cáncer de páncreas y ha muerto a los 76 años.

Eriksson se convirtió en el primer entrenador extranjero de la selección masculina de fútbol de Inglaterra en 2001, entrenando a la llamada “generación dorada” con futbolistas como David Beckham, Steven Gerrard, Wayne Rooney y Frank Lampard.

Durante su carrera, también dirigió clubes europeos de renombre como Benfica, Roma, Fiorentina, Sampdoria y Lazio, con los que consiguió grandes resultados. Eriksson dejó el puesto en Inglaterra después del Mundial de 2006 y luego dirigió a México y Costa de Marfil, así como a los clubes ingleses del Manchester City y Leicester City.

En enero de 2024 Sven-Goran Eriksson compartió que tenía un cáncer de páncreas terminal y que le quedaba como mucho un año de vida. “En el mejor de los casos, me queda un año. En el peor, algo menos”, dijo el famoso entrenador sueco de 76 años en la emisora pública Radio de Suecia en unas declaraciones que conmocionaron al mundo del fútbol.

https://www.marca.com/futbol/premier-league/2024/08/26/66cc680dca4741da2e8b4597.html


Cruzeiro perde para o Inter, América para o Vila-GO e Atlético para o Fluminense. Mineiros foram mal nas rodadas

Foto: x/Cruzeiro

O Atlético perdeu feio em casa, sábado e no domingo os grandes rivais estaduais dançaram também

O Cruzeiro fez um segundo tempo ruim em Porto Alegre e não conseguiu escapar do sufoco implantado pelo Internacional, que venceu por 1 a 0, gol do Borré, aos 24 da etapa final. Com 37 pontos, continua ocupando sétima posição na classificação.

Pelo Brasileiro, volta a enfrentar o Inter, quarta feira, 21h30, no Mineirão, jogo adiado da 5ª rodada do campeonato. E recebe o Atlético-GO, domingo, às 11 horas, também no Mineirão.

O América, time que mais empatou no campeonato até agora, 11, demorou sair do G4 da Série B e agora está demorando a retornar. Com a derrota de 1 a 0 hoje em Goiânia, para o Vila Nova, continua na quinta posição, com 35 pontos. O gol do Vila foi marcado pelo Eric, aos 15 minutos do segundo tempo. O time goiano está na terceira posição com 39 pontos.

Agora, o Coelho tem outra parada torta, contra concorrente direto, fora de casa: Mirassol, quarto colocado, com 38 pontos, terça-feira, dia 3.


Improvisos, invenções e teimosia: os problemas de Milito que complicam o Atlético

Foto: twitter/Fluminense

No primeiro gol, Bruno Fuchs errou passe ao tentar sair jogando, na sequência, Serna deixou o improvisado Battaglia sentado, e fez o gol. Lance bizarro.

As improvisações foram necessárias e andaram dando certo quando ele não podia contar com jogadores que estavam machucados, servindo seleções ou suspensos.


Mas ele passou a ter o elenco completo e continua com as invenções a cada partida, que mesmo não dando certo, ele insiste. Aí acaba com a paciência de quem o defendia.


Essa derrota no Mineirão para o Fluminense foi absurda. O time carioca saiu da zona do rebaixamento com essa vitória, conquistada com uma facilidade impressionante.


Gostei do que escreveu o Hermínio Fernandes, do Jornal da Cidade, de Governador Valadares, sobre a escalação do time nesta partida: “Faria o simples 2 zagueiros, 2 laterais; Bataglia, Otávio Bernard, Scarpa, Paulinho e Alisson ou Palácios. Mas, Lyanco, Fausto Vera, Kadu… meu Deus…”


Lélio Gustavo perdeu a paciência de vez com o treinador e twittou após a derrota:
“@LelioMetralha “Vi só o primeiro tempo, de um jogo horroroso.. Futebol é isso . Tchau Milito… Adeus Milito.. Fora Milito… Chega.. Tomar já tampa do jiló….”


O time que jogou: Everson; Bruno Fuchs (Alisson, Battaglia e Lyanco; Otávio (Alan Franco), Fausto Vera, Saravia (Rubens), Arana e Bernard; Vargas (Deyverson) e Cadu (Paulinho).


Na raça e nos pênaltis, Cruzeiro elimina o Boca e terá pela frente o Libertad, do Paraguai

O público foi de 58.323, para R$ 4.596.569,00 de renda. Cruzeiro e Boca fizeram uma partida em que prevaleceu a determinação de cada time, muita raça nas disputas de bola e muitas falhas individuais, inclusive do goleiro Cássio, que caiu em câmera lenta na tentativa de evitar o gol dos argentinos.

Aos 14 segundos o zagueiro Advíncola deu uma entrada dura em Lucas Romero e tomou cartão vermelho, mas o Cruzeiro não soube se aproveitar dessa importante vantagem. Abriu o marcador aos nove minutos, por meio do Matheus Henrique, ampliou aos 21 com Wallace, mas aos 48, Gimenez fez o gol do Boca, que levaria a decisão para os pênaltis.


Tecnicamente não foi um bom jogo. No primeiro tempo o Cruzeiro mandou, no segundo houve muito equilíbrio, mas com o Boca levando mais perigo ao gol cruzeirense.


Os últimos cinco minutos foram espetaculares, com o Cruzeiro exercendo pressão total, quase marcando o gol da classificação e o Boca em um contra-ataque, quase, também.


Nas penalidades, excelentes cobranças de ambos os lados, à exceção do atacante uruguaio Merentiel, que chutou nas nuvens e o Cruzeiro se classificou.
Vai enfrentar o Libertad, do Paraguai, que eliminou o também paraguaio Sportivo Ameliano, nos pênaltis. Segunda partida em Belo Horizonte.


Uma boa resenha na Arena antes do jogo e a freguesia argentina do Galo. Só o São Paulo supera

Foto: twitter.com/Atletico

Modéstia às favas, este é um poucos blogs que conheço cujos comentaristas acrescentam muito e vale a pena lê-los, independentemente de concordar ou não com o que pensam. Papo agradável, sobre tudo, especialmente futebol.


Vejam que depoimento e informações legais demais que o Pedro Vitor Canella nos brindou agora há pouco, sobre a experiência dele na Arena do Galo ontem.

Dos perrengues naturais de estacionar o carro, passando pela eliminação do San Lorenzo, avaliando o próximo adversário, até os cuidados para sair do estacionamento depois da partida:

“Boa Tarde
Só, agora, estou tendo o primeiro contato com as redes sociais, após o jogo de ontem na Arena do Galo.


Fui cedo pro estádio, aproveitei-me, de estar em Belo Horizonte a serviço, e ali pelas 17 horas, já estava estacionado nas redondezas do estádio.


Vi o movimento ir crescendo aos poucos, e marquei com o nosso amigo, ex comentarista do Blog, onde já fizemos muitas resenhas, grupo de whatsapp, Dudu Galo Maio, e acabou sendo uma noite, memorável.


O Dudu profetizou o gol do Battaglia, sorte ou acaso, acabou acontecendo.
Após o jogo, tivemos dificuldade para acessar o veículo, por estar próximo a torcida do San Lorenzo, tivemos que entrar no meio do inferno, mas Deus estava com a gente.
Já estamos planejando o próximo, provavelmente contra o Fluminense, porque o clima de Libertadores, é diferente.


Do jogo, o que eu posso dizer e resumir, é que o Palmeiras, por três vezes, nos eliminou, jogando mal, punindo o melhor time de avançar, enfim, são coisas do futebol, dessa vez passou o Atlético, tendo competência e sorte!


Só um número, para provar que o Atlético, é temido por “clubes argentinos”, então vai:
O Boca Juniors é o time argentino, que eliminou 18 brasileiros em “mata-mata” de Libertadores, o nosso freguês, Cruzeiro, foi eliminado 3 vezes, e o Galo nunca foi eliminado pelo Boca em Libertadores!


o River Plate é o que mais sofre contra equipes, brasileiras, nunca eliminou o Atlético!
Pra fechar e não estender muito, o San Lorenzo, entrou pra conta, eliminou brasileiros, 4 oportunidades, e foi eliminado duas vezes apenas, uma pro Atlético, carrasco de argentino!


São Paulo segue sendo o maior carrasco de argentino, em Libertadores, seis vezes avançou, e o Atlético é segundo, cinco vezes avançou, e Santos e Gremio dividem o terceiro lugar, quatro avanços!


E o Cruzeiro, é o time brasileiro, que mais foi eliminado por argentinos na historia da Libertadores (Boca 1977/2008/18 – River 2015/2019 – Estudiantes 2009 – San Lorenzo 2014) 7 eliminações
Que venha o Fluminense!”


Grande jogo, e na raça Atlético avança às quartas de final

Imagem: @Libertadores

O San Lorenzo jogou muita bola, perdeu oportunidades, acertou a trave e pagou com a eliminação por não ter tido competência nas finalizações.


O Galo não fez uma boa partida no primeiro tempo, mas melhorou no segundo com as entradas do Bernard e Vargas, nos lugares de Zaracho e Deyverson.


Com raça e com a liderança de Gustavo Scarpa, que chamou o jogo para ele e foi um gigante em campo. De quebra, bateu o corner com precisão, aos 20 minutos do segundo tempo, na cabeça do Battaglia, que brilhou na cabeçada que garantiu a vitória e a classificação.


Vai enfrentar o Fluminense nas quartas de final. Primeiro jogo no Rio, decisão em Belo Horizonte.

Imagem: twitter/Atletico


Em casa, Atlético é “vencer ou vencer”, na decisão de vaga contra o San Lorenzo

twitter.com/Atletico

A famosa “hora da onça beber água”, em que não cabe empate e que o fator casa, teoricamente, é um ponto a mais nessa fase eliminatória. Mesmo com o gramado complicado da Arena MRV, o Galo tem, no papel, mais time que o adversário argentino.


A justa reclamação dos jogadores, representados corajosamente pela entrevista do Paulinho depois do jogo contra o Cuiabá, foi atendida, mas para a partida contra o Fluminense, que será no Mineirão. Pra hoje, não dava mais tempo de mudar.


O provável time do Milito para as 21h30, neste jogo da volta pelas oitavas de final da Libertadores: Everson, Saravia, Battaglia e Alonso; Otávio, Fausto Vera (Alan Franco), Bernard, Guilherme Arana e Gustavo Scarpa; Paulinho e Deyverson.


Arbitragem toda chilena: Felipe González, auxiliado por José Retamal e Miguel Rocha. VAR: José Cabero.


Paulinho está na seleção dos jogos de ida, eleito por comissão da CONMEBOL:

@Libertadores


Tivesse começado com seus principais jogadores, o Cruzeiro poderia ter voltado com três pontos de Salvador

Foto: twitter.com/Cruzeiro

Mas o Vitória, precisando vencer pra fugir da zona da degola foi pra cima e vencia com tranquilidade, por 2 a 0, até que o Neris, aquele mesmo ex-zagueiro cruzeirense, vacilasse com o Kaio Jorge e tomasse o cartão vermelho.

No segundo tempo, o técnico Fernando Seabra acionou Dinenno e Matheus Pereira e eles arrumaram o time, empatando e quase virando o jogo. Cabeçadas certeiríssimas do argentino Dinenno e a qualidade individual do Pereira, que fez uma bela partida.

O time: Cássio, Ramiro (Dinenno), João Marcelo, Villalba e Marlon (Kaiki); Lucas Romero (Walace), Matheus Henrique, Lucas Silva (Matheus Pereira), Barreal (Mateus Vital); Arthur Gomes e Kaio Jorge.


Alexandre Kalil no podcast Prateleira de Cima, às 12h30 dessa segunda-feira

É o nosso convidado de hoje. Eu e o Régis Souto vamos entrevistá-lo. Se quiser fazer alguma pergunta, mande por aqui.


Que belo futebol está jogando o Botafogo e que partida contra o Flamengo

O Fortaleza fez 2 a 0 no Bragantino, em Bragança e liderava o campeonato com um ponto a mais que o Botafogo, que entrou com tudo no clássico contra o Flamengo, no Engenhão.


Mandou no jogo, principalmente no segundo tempo e mesmo abusando do direito de perder gols, inclusive desperdício de pênalti, ganhou de 4 a 1 com futebol de altíssimo nível e uma velocidade impressionante. Dando gosto ver o time do técnico português Artur Jorge jogar.
Que jogador este Luiz Henrique.


Reassumiu a liderança com 46 pontos, seguido pelo Fortaleza, 45, Palmeiras e Flamengo, 41.
Fica a dúvida se o “Fogão” vai sustentar essa liderança até o fim, já que ano passado liderou por 31 rodadas, chegou a ter 13 pontos de vantagem sobre o segundo colocado e ainda assim conseguiu deixar o título escapar.


O Fortaleza, do argentino Juan Pablo Vojvoda, é outro time que dá gosto ver jogar.