É o nosso convidado de hoje. Eu e o Régis Souto vamos entrevistá-lo. Se quiser fazer alguma pergunta, mande por aqui.
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O Fortaleza fez 2 a 0 no Bragantino, em Bragança e liderava o campeonato com um ponto a mais que o Botafogo, que entrou com tudo no clássico contra o Flamengo, no Engenhão.
Mandou no jogo, principalmente no segundo tempo e mesmo abusando do direito de perder gols, inclusive desperdício de pênalti, ganhou de 4 a 1 com futebol de altíssimo nível e uma velocidade impressionante. Dando gosto ver o time do técnico português Artur Jorge jogar.
Que jogador este Luiz Henrique.
Reassumiu a liderança com 46 pontos, seguido pelo Fortaleza, 45, Palmeiras e Flamengo, 41.
Fica a dúvida se o “Fogão” vai sustentar essa liderança até o fim, já que ano passado liderou por 31 rodadas, chegou a ter 13 pontos de vantagem sobre o segundo colocado e ainda assim conseguiu deixar o título escapar.
O Fortaleza, do argentino Juan Pablo Vojvoda, é outro time que dá gosto ver jogar.
Imagem: x.com/Brasileirao
Time está há oito pontos de distância da sexta posição, que se tornou o objetivo neste Brasileirão.
Mesmo com um time quase todo reserva o Galo tinha obrigação de mostrar mais futebol e vencer o Cuiabá, penúltimo colocado do campeonato.
Ao abrir o placar, aos 10 minutos do primeiro tempo (Igor Gomes), imaginava-se que estivesse nascendo ali uma goleada, mas não. O time empacou, o visitante reagiu e conseguiu o empate aos 43, por meio do Pitta. E ficou nisso, com jogo ruim no segundo tempo; mais dois pontos perdidos em casa.
Inacreditável que o Atlético ao invés de estar brigando pelo título, esteja com dificuldades para chegar à sexta posição. Com este empate, ficou na 8ª colocação, 30 pontos, oito a menos que o Bahia, que venceu o Grêmio em Caixas do Sul, por 2 a 0, também ontem.
Depois da partida, uma reclamação e sugestão do Paulinho, que soa como um atestado de incompetência de quem projetou e construiu a tão sonhada “casa própria” do Atlético, que é a sua Arena: “Infelizmente, temos que lidar com isso. Temos que rever bastante isso, essa situação do gramado, para podermos nos ajudar, ajudar mais nos jogos. Quem sabe, trocar de estádio, jogar em outro estádio. Tem o Independência, tem o Mineirão. Acho que qualquer outro estádio vai nos ajudar mais que a Arena está nos ajudando hoje”.
O time escalado pelo Milito para este empate com o Cuiabá: Everson, Mariano (Saravia), Bruno Fuchs, Lyanco e Rubens; Alan Franco, Fausto Vera, Igor Gomes (Cadu) e Bernard (Paulinho); Palacios (Alisson) e Deyverson (Scarpa).
Incrível como todo mundo tem alguma lembrança positiva do comunicador e empresário que nos deixou nessa manhã. Parecia que ele era um parente da gente.
Em Paris, num papo com o Sérgio Utsch, poucos dias antes da cerimônia de encerramento da Olimpíada, o jornalista correspondente do SBT, que mora há 12 anos em Londres, contava como o Sílvio Santos era presente no dia a dia da empresa, mesmo aos 93 anos de idade, e como todo funcionário do grupo gostava dele e o respeitava, mesmo à distância, sendo a lenda que era.
Anteontem, a minha mãe, que tem 94 anos de idade, comentou que estava estranhando a falta de notícias sobre a saúde dele.
Hoje, bem cedo, todos os canais de TV e rádio, falavam da morte dele, e o tanto que ele é importante na comunicação brasileira, além da sua impressionante história pessoal e profissional.
Viva Sílvio Santos!
O comunicado do SBT sobre a passagem dele:
@SBTonline
“Hoje o céu está alegre com a chegada do nosso amado Silvio Santos. Ele viveu 93 anos para levar felicidade e amor a todos os brasileiros. A família é muito grata ao Brasil pelos mais de 65 anos de convivência com muita alegria. Para nós, o Senor Abravanel é ainda mais especial e somos muito felizes pelo presente que Deus nos deu e por todos os momentos maravilhosos que tivemos juntos. Aquele sorriso largo e voz tão familiar será para sempre lembrada com muita gratidão. Descansa em Paz que você sempre será eterno em nossos corações.”
Imagens: SBT
x.com/SudamericanaBR
Só mesmo as camisas fizeram lembrar que se tratava de um dos maiores clássicos do futebol Sul-Americano. Seguindo a linha dos tempos atuais, em que o mais importante é não perder, Boca e Cruzeiro fizeram um jogo feio, com placar magro a favor dos argentinos que jogarão pelo empate na próxima quinta-feira no Mineirão.
Aos 19 do segundo tempo, o uruguaio Cavani mostrou porque ainda tem lenha pra queimar no futebol do continente, mesmo aos 37 anos de idade. Recebeu bola enfiada pelo Zenón, viu o Cássio crescendo pra cima dele e optou por uma “cavadinha”, para jogar a bola por cima do corpo do grandalhão goleiro cruzeirense.
E aos 29, Cavani fez cara feia, lamentando o que poderia ter sido o segundo gol do Boca: chutou no poste esquerdo do Cássio, a bola voltou quase na marca do pênalti para o Zenon chutar forte, mas Cássio, deitado, conseguiu espalmar pra cima.
De repente, uma defesa que pode ter garantido a passagem para as quartas de final, no jogo da volta em Belo Horizonte.
Infelizmente esse tipo de elemento existe no mundo inteiro. Um dia depois de marginais argentinos praticarem racismo contra atleticanos, a história se repetiu no Estádio Nilton Santos, contra palmeirenses, na vitória do Botafogo, 2 a 1.
E felizmente, ao contrário de quase todos os clubes, federações e confederações, o clube carioca não ficou apenas em uma “Nota oficial” e já anunciou o banimento do sujeito que foi devidamente identificado. Parece que foi mais de um e o Botafogo continua apurando.
“Não será apenas uma Nota Oficial protocolar de repúdio e com frases enérgicas de ações futuras contra atos racistas. O “torcedor” que não representa os milhões que constituem o Botafogo foi identificado na manhã desta quinta (15) e será banido do Estádio Nilton Santos. A vergonha que ocorreu na partida de ontem precisa ser exemplarmente punida, motivo pelo qual as autoridades policiais estão sendo informadas com todos os recursos disponíveis. Racismo é crime — e um crime sem perdão. O Botafogo está comprometido em combater de forma ativa este mal e não medirá esforços para garantir que tais atos não tenham lugar no esporte e na sociedade como um todo. O futebol tem um papel muito importante na construção social e influencia a vida de muita gente. Que os outros Clubes e entidades esportivas sigam o mesmo caminho e que esta mensagem de conscientização surta efeito. Juntos, faremos o Botafogo e o Futebol um exemplo de respeito e igualdade.”
Muitos cruzeirenses em Buenos Aires para apoiar o time e Matheus Pereira é o mais procurado pelos fãs – Foto: twitter.com/Cruzeiro
Às 21h30 no La Bombonera.
É partida pelas oitavas de final, mas quem acompanha de perto a Copa Sul-Americana diz que quem passar desse confronto deverá chegar à final e muito provavelmente ser o campeão.
Foto: twitter.com/Cruzeiro
Clubes que já decidiram a Libertadores 1977, conquistada pelos argentinos em jogo extra em Montevidéu, em busca de se recolocar no devido patamar do futebol do continente. O Cruzeiro faz muito boa campanha no Brasileiro e vai dando a volta por cima, depois passar pelo pior momento de sua história. O Boca vem sobrevivendo pela força de sua camisa e sua torcida nos últimos anos, com times muito abaixo da sua tradição. Atual vice da Libertadores, chegou à final aos trancos e barrancos ano passado, com um time que era só raça, e perdeu para o Fluminense, cheio de veteranos. Mas, é o Boca, cujo estádio “joga” junto.
twitter.com/bocajrsoficial
Se alguém quiser assistir uma transmissão diferente, aí está a opção do canal do Boca no Youtube, por apenas 6 dólares.
twitter.com/bocajrsoficial
Gustavo Scarpa teve muito boa atuação no 1 a 1 contra o San Lorenzo em Buenos Aires. Foto: x.com/Libertadores
O primeiro tempo ia bem até que o Saravia errou um passe aos 16 minutos, num erro de saída de bola. Reali cruzou pela esquerda e Cuello, de cabeça, fez 1 a 0.
No segundo tempo, aos 12 minutos, foi a vez do San Lorenzo cometer um erro individual: da entrada da área Fausto Vera chutou, o goleiro Altamirano bateu roupa e Paulinho empatou.
O time: Everson, Saravia, Battaglia, Junior Alonso e Arana, Otávio (Alan Franco) Fausto Vera, Scarpa (Alisson) e Bernard (Zaracho); Paulinho e Deyverson (Cadu).
O jogo da volta será terça-feira, na Arena do Galo, também às 21h30.
À direita, Rogério Perez, bem ao seu estilo, observando atentamente a entrevista que eu e outros companheiros fazíamos com Paulo Roberto Falcão, que estreava no jornalismo, como comentarista da Globo, na Olimpíada de Atlanta em 1996. Foi antes de um treino da seleção brasileira, comandada pelo Zagallo, em Miami. E antes que me perguntem, se o “pouca telha” que participa da entrevista é o grande Thiago Reis, da Itatiaia, respondo que não. Na época o Thiago tinha 16 anos e só começaria na profissão um ano depois, como rádio-escuta na Rádio Itatiaia.
Neste 14 de agosto o saudoso jornalista Rogério Perez completaria 81 anos. Autor de expressões que são usadas constantemente por comentaristas e torcedores, como “menos, gente; menos!”, “um espanto!”, nos deixou em 27 de setembro de 2022.
Acompanhando essa foto, o relato do Leo, filho dele:
“… o escriba em uma das vezes que frequentou o Mineirão como torcedor na arquibancada do estádio. Jornalista “raíz” o Perez gostava de se infiltrar no meio da torcida para retratar em suas crônicas a forma mais transparente e real dos jogos dentro e fora dos gramados.
No jogo desta foto o Rogério estava acompanhado dos filhos (Leo, Bruno e Gustavo) e a neta Bruna. Vida que segue como o Rogério gostava de finalizar suas crônicas…”
Em foto reproduzida do canal ESPN da Argentina, Ruggeri, que está com 62 anos de idade. Foi um dos maiores zagueiros da história do futebol argentino.
Na mesma resenha do canal ESPN, que falou sobre Cruzeiro x Boca, o ex-capitão da Argentina, Oscar Ruggeri, pôs pressão no San Lorenzo, que faz campanha muito ruim no Campeonato Argentino, 24° colocado, entre 28 times, eliminado semana passada nas oitavas de final da Copa da Argentina, pelo Velez.
Técnico Leandro Romagnoli com a corda no pescoço.
Jogo começa às 21h30 no estádio Nuevo Gasômetro. Provável time do Galo: Everson; Saravia, Battaglia, Junior Alonso e Alan Franco; Otávio, Fausto Vera (Bernard), Arana e Scarpa; Paulinho e Cadu (Deyverson). Técnico: Gabriel Milito.
Arbitragem: Gustavo Tejera (Uruguai), auxiliado pelos patrícios Martin Soppi e Carlos Barreiro. No VAR, outro uruguaio: Andrés Cunha.
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