Blog do Chico Maia

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A força do dinheiro que deixa as camisas dos times cada vez mais estranhas

Foto: Agência Corinthians/Rodrigo Coca

As gigantes do material esportivo pagam fortunas para vestir os clubes mundo afora e, óbvio, precisam ter retorno de vendas. Aí saem inventando “coleções” a cada ano para motivar o torcedor a comprar.

Com a necessidade de mais vendas, ultimamente estão lançando até duas por ano e haja criatividade dos designers para colocarem camisas e uniformes bonitos, respeitando as cores e tradições de cada patrocinado.

O que temos visto são uniformes desfigurados e uma feiúra impressionante em muitos. Claro, gosto não se discute, lamenta-se, mas só mesmo a paixão por um time capaz de fazer alguém adquirir camisas que não têm nada a ver com a história da instituição ou da torcida.

O Corinthians, por exemplo, cujo uniforme tradicional era simples e belíssimo, camisa branca, cação preto e meias brancas, foi mudando, mudando e chegou a essa coisa estranha que tem sido utilizada neste Brasileiro. Muito parecido com o futebol que tem jogado, na zona do rebaixamento.

Foto: Cruzeiro/Gustavo Aleixo

O Internacional é outro. A camisa vermelha muito bonita, original, deu lugar a essas, 1 e 2, que o Colorado exibiu contra o Cruzeiro.

Foto: Cruzeiro/Gustavo Aleixo

E como Adidas e Nike patrocinam clubes no mundo inteiro, elas só mudam a cor dos uniformes de seus parceiros no planeta. Sabe que, o torcedor cedo pela paixão, vai comprar de qualquer jeito, em qualquer lugar da face da terra.

É a Globalização!

Há camisas que ficam muito bonitas na tela de um computador, mas quando o time entra em campo se torna outra coisa. Não combina.

O Galo lançou esta semana a camisa 3. Em seu retorno recente ao clube a Adidas não fez um gol de placa até agora. A camisa 2, branca, ficou horrível. Quero ver essa aí quando o time estiver em campo, mas em princípio não agradou.

Fotos: Divulgação/Atlético


Muito incomodado com essa história de suspensão do twitter no Brasil

Imagem: metropoles.com/brasil

Um magistrado que deveria se considerar suspeito em incontáveis casos contra um bilionário estrangeiro esperto. Vaidade, dinheiro e interesses inconfessáveis de ambos os lados, ferrando o interesse coletivo de milhões de pessoas.

Que maluquice!

Se este for o nosso último encontro por aqui (lá no twitter), muito obrigado por tudo. Espero revê-los em outros espaços e, tomara, aqui novamente, que é o lugar onde mais gosto de me informar e falar o que penso.


Postura de Fernando Seabra no pênalti batido pelo mimado Kaio Jorge mostra insegurança

Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Não tenho dúvidas de que o Fernando Seabra é muito bom treinador. E que a cobrança a ele é exagerada. Porém, a entrevista que deu após o 0 a 0 com o Inter, no Mineirão, mostrou um lado dele que me surpreendeu. Disse que o Kaio Jorge não era o primeiro nem o segundo da fila para bater aquele pênalti. Seria o Marlon ou Matheus Henrique.

Mas, contratação cara, salário alto e pressionado pelo jejum de gols, Kaio Jorge quis bater e se impôs. Com o apoio do “craque” do time, Matheus Pereira, a quem recorreu naquele momento. Importante lembrar que o mesmo Matheus Pereira que se diz “inseguro” para bater, desde o jogo contra o Boca Junior, quando não quis entrar na lista dos cobradores da Raposa.

Kaio Jorge atropelou Marlon, Matheus Henrique e errou.

Normalmente essas situações de dentro do gramado são definidas previamente, ainda nos treinos e vestiário, pelo treinador: batedor de pênalti, quem cobra falta de perto, de longe, pela direita, pela esquerda, pelo meio; corner e etecetera e tal.

Perguntado pelo assunto, Fernando Seabra disse que houve um acordo entre os seus comandados, dentro de campo: “O Kaio é também um batedor e vem treinando, ele faz parte das opções de batedores (de pênalti) que nós temos. Primeiro batedor era o Marlon e o Kaio pediu para o Marlon. E o Marlon aceitou. Então, assim, foi uma decisão de campo. E infelizmente o Kaio não fez o gol”.

Ou seja, Fernando Seabra lavou as mãos. Aliás, tentou, pois está enfrentando a ira da torcida e demais consequências.

Jogador de futebol fica de olho nos mínimos gestos dos chefes; dirigentes e principalmente treinadores. Quando sentem fragilidade, insegurança em algum ponto, tomam conta.

Kaio Jorge parece menino mimado e a postura da família e amigos dele nos camarotes do Mineirão mostraram isso. A mãe e outros chegados não aceitaram os xingamentos de torcedores a ele e partiram pra agressão, com todo mundo na delegacia de polícia até as três da manhã.

Como diz o saudoso Mestre Rogério Perez: “um espanto”!


América agiu certo, na hora certa: sucesso ao Cauan para onde for. Feliz retorno ao Lisca!

Foto: Mourão Panda/América

Para mim, o América foi certeiro nas duas situações: demitir o Cauan de Almeida e buscar de volta o Lisca. E também no momento certo. Deu um tempo pra ver se o Cauan conseguiria retomar o rumo das vitórias, o respeitou como profissional. Quando todos vimos que não daria certo a continuidade, mudou.

Cauan tem futuro como treinador. Foi tragado pelas circunstâncias, coisas do futebol. Um dia acaba voltando a trabalhar no próprio Coelho.

Lisca teve grandes momentos em sua profissão, inclusive no América. Pisou na bola e na própria imagem ao trocar o Sport Recife que acabara de contratá-lo, por um dinheiro a mais oferecido pelo Santos. Recebido com “honras de chefe de estado” em Pernambuco, saiu como um Joaquim Silvério dos Reis, ou Judas!

Pagou por isso. Por ser uma pessoa de caráter, certamente a enxurrada de críticas que recebeu de todos os cantos do país, mexeu com o seu psicológico. Não deu certo no Santos e em nenhum dos clubes que o contrataram depois. Está parado desde outubro do ano passado, quando saiu do Avaí.

O América surge como a grande oportunidade para o Lisca voltar à prateleira de cima dos treinadores. Gosto das opções táticas arrojadas dele. E que volte a ser “doido”!

Acredito que já já o Coelho estará de volta ao G4 e não sairá mais de lá.


Galo no 4-4-2, mais produtivo e com a volta do Hulk joga de igual por igual

Extraí o título dessa coluna da mensagem que recebi do colunista Hermínio Fernandes, do Jornal da Cidade, de Governador Valadares. E, acredite, quando a partida estava com 22 minutos de bola rolando.

Crítico duro das improvisações e opções táticas do Gabriel Milito, o colega valadarense gostou de ver que o técnico foi sensível a tantas cobranças e resolveu mudar a forma de o time jogar, mesmo mantendo o Battaglia como zagueiro. E deu certo, inclusive com mais um gol do “ex-volante”, que deu a vitória ao time nesta partida de ida pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

A frase completa do Hermínio no início do jogo: “Galo no 442 ,mais produtivo e com a volta do hulk joga de igual por igual , dessa maneira ganhar ou perder é do jogo”.

Sábias e premonitórias palavras, respondi a ele.

E tão bom quanto a vitória do Galo foi ver a caras de tachos e as falas xoxas de vários locutores e comentaristas da Globo e Premiere que torciam, uns para o São Paulo, e outros contra o Atlético. Faz parte!

Não foi um grande jogo. Truncado e sem muitas emoções, mas o Galo ganhou e decide a vaga no jogo da volta em Belo Horizonte.

O time do Milito hoje: Everson, Saravia, Battaglia, Alonso (Lyanco) e Arana; Otávio, Alan Franco, Bernard (Igor Gomes) e Scarpa; Hulk (Cadu) e Paulinho (Palacios).

Fiquei ressabiado quando tomei conhecimento de quem apitaria a partida, mas o trio e o VAR foram muito bem. O gaúcho Rafael Rodrigo Klein, o carioca Rodrigo Figueiredo Henrique Correa, também gaúcho Rafael da Silva Alves e o capixaba Wagner Reway no VAR.

O gol do Battaglia foi aos 47 do segundo tempo.


O mundo do futebol lamenta a morte do uruguaio Juan Izquierdo

@Nacional

Começando pelo clube dele, o Nacional de Montevidéu, seguido pela Associação Uruguaia de Futebol e quase todos os clubes profissionais do mundo. Comoção total, pela morte em si, da forma como ocorreu, pela vida toda que o jogador, de 27 anos, ainda tinha pela frente, pelo filho caçula que nasceu há 15 dias, enfim …

Força à família, que Izquierdo descanse em paz:

Con el más profundo dolor e impacto en nuestros corazones, el Club Nacional de Football comunica el fallecimiento de nuestro querido jugador Juan Izquierdo. Expresamos nuestras más sinceras condolencias a su familia, amigos, colegas y allegados. Todo Nacional está de luto por su pérdida irreparable. QEPD. Juan, estarás para siempre con nosotros.


O que faltou dizer sobre a Olimpíada de Paris 2024 – Parte I

Amanhã, dia 28, começa a Paralimpíada de Paris.

Como o tempo passa depressa. Um mês e um dia atrás eu estava lá para abertura oficial dos Jogos. Fui cobrir para a BandNews FM 89,5, jornal Hoje em Dia, BHAZ, jornal Sete Dias e aqui para as senhoras e senhores do blog, instagram, twitter e facebook.

Logo no desembarque no aeroporto Charles De Gaulle, facilidades para receber a validação da credencial oficial, sem atropelos, sem burocraria, já que o Comitê Organizador/COI e o COB funcioram em sintonia, com muita antecedência e competência.

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De cara um elogio e agradecimento a todos da assessoria de imprensa do Comitê Olímpico do Brasil – COB -, que fizeram um trabalho fantástico; antes, durante e depois dos Jogos. Do credenciamento às orientações sobre o funcionamento de tudo, entradas para as competições e o fornecimento diário de vasto material jornalístico. De altíssima qualidade, diga-se: fotos, textos, áudios e vídeos, o dia todo, no exato momento em as coisas iam acontecendo.

Leandro Couri, repórter fotográfico do Estado de Minas/Uai, no momento do credenciamento, pronto para iniciar o trabalho.

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Das 11 Copas e 7 Olimpíadas que já cobri, foi o melhor trabalho de assessoria de imprensa que já vi. Obrigado a todos, em especial ao Daniel Varsano, que foi o contato direto pelo COB com todos os jornalistas credenciados.

As medalhistas de ouro olímpicas no vôlei de praia, Duda e Ana Patricia, conduzem a bandeira do Brasil na entrada para a Cerimonia de Encerramento dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Foto: Alexandre Loureiro/COB.

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Cobertura de Olimpíada é trabalho de perfil bem diferente do outro grande evento esportivo mundial que é a Copa do Mundo, em que a concentração é total no futebol. Ainda mais sem a seleção brasileira masculina nos Jogos de Paris, eliminada que foi na classificatória. Os representantes da América do Sul foram a Argentina (eliminada pela França 1 x 0, nas quartas de final) e o Paraguai, eliminado na semifinal pelo Egito, nos pênaltis, 5 x 4. A campeã olímpica foi a Espanha que derrotou a França na prorrogação por 4 x 3.

Ao contrário de seus antecessores, carrancudos e inacessíceis, o quase sempre sorridente e solícito presidente da FIFA, Gianni Infantino, sendo tietado pelos policiais franceses na chegada ao estádio para Brasil x Japão, feminino. Com dez minutos de atraso, cheguei ao mesmo tempo que ele. Acesso da imprensa fica ao lado do acesso das autoridades. O Parque dos Príncipes fica ao lado do complexo de tênis Roland-Garros.

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Cobri mais de perto a seleção brasileira feminina, que estreou dia 25 de julho vencendo a Nigéria por 1 a 0. Depois foram duas derrotas: Japão de virada 2 a 1 e 2 a 0 para a Espanha. Mesmo assim se classificou como uma das melhores terceiras colocadas.

No Parque dos Príncipes, pausa para água na virada do Japão sobre o Brasil, 2 x 1.

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Ninguém apostaria que o time de Marta e cia. passasse pela França nas quartas de final, mas passou, jogando bem, 1 a 0. Veio a Espanha, campeã da Copa de 2023, favorita absoluta, arrogante, que tomou 4 a 2. Na final, contra os Estados Unidos, derrota de 1 a 0 e a merecida medalha de prata.

Absolutamente acima de todas as expectativas e previsões. Nas últimas partidas eu já não estava mais lá. Assisti daqui.    

Na tribuna do Parque dos Príncipes, em bancada vizinha à do excelente âncora da Rádio Itatiaia, João Vitor Cirilo, companheiro de trabalho nos meus tempos do jornal O Tempo.

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Minhas pautas preferenciais em coberturas como essas são voltadas para o cotidiano das cidades e país anfitrião. Bastidores da organização, das delegações e atletas, comparação de situações deles com as do Brasil, especialmente Minas e Belo Horizonte, transporte, segurança, diversões, os preços das coisas, enfim…

Cena comum nas cidades brasileiras, lá também é possível comer milho verde assado em várias regiões da cidade, vendidas por ambulantes das mais diversas nacionalidades. Como este aí, em frente à Casa do Pastel, em frente a estação do Metrô Strasbourg-Saint Dennis

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Paris 2024 entrou para a história dos Jogos como uma das melhores, em tudo. Organização que beirou a perfeição. Pouquíssimos problemas.

Por mais que grande parte da imprensa mundial ficasse procurando defeitos para falar mal, a nota que os franceses merecem é 9,9.

Não leva 10 por causa daquela agressão ao catolicismo na encenação de abertura, e por alguns contratempos em logística de transporte e alojamento de alguns atletas. Nada que não tenha sido solucionado com muita rapidez.

Que prazer rever o Elberto Furtado, que foi um grande jogador de vôlei do Minas e seleção brasileira, sucessor do Bebeto de Freitas na Secretaria de Esportes e Lazer na prefeitura de Belo Horizonte. Desde abril de 2023 ele está morando em Paris, contratado que foi pela organização para coordenar as arenas do vôlei de quadra, da construção à operação dos os Jogos, inclusive durante a Paralimpíada, que começa dia 28 de agosto e vai até o dia oito de setembro.

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Um fato pouco comentado por aqui é que toda a ganância empresarial parisiense foi castigada durante os Jogos. O anunciado aumento maluco dos preços de hotéis e restaurantes da cidade, que já é uma das mais caras do mundo, espantou milhões de turistas que chegaram a pensar em ir, inclusive com muitos cancelamentos de pacotes.

Também, as notícias alarmantes sobre o risco de terrorismo durante os jogos espantou gente demais.

O que aconteceu é que a cidade ficou vazia, uma semana antes, até o fim dos jogos. Estrangeiros não apareceram e parisienses “fugiram” para o interior e outros países para não ter que enfrentar a invasão de turistas acima do normal que se esperava. Aí, os “espertos” quebraram a cara.

A própria prefeitura de Paris embarcou nessa e dançou: dobrou o preço do bilhete do metrô, que passou de 2,10 euros (R$ 11,2) para 4 euros (R$ 21,4). O argumento é que esse dinheiro extra ajudaria a cobrir os custos da estruturação dos Jogos.

Aliás, neste aspecto, a imprensa credenciada se deu bem: todos nós ganhamos um cartão que nos dava direito a andar em todas as linhas do metrô e no trem RER, sem pagar.

E olhe que foram mais de 20 mil jornalistas credenciados, do mundo todo.

O que se viu foram muitos bares e restaurantes fechados em plena Avenida Champs-Élysées, na concorridíssima região do Arco do Triunfo. Testemunhei isso num sábado, 21 horas, tentando encontrar um bar muito legal que conheci em outras oportunidades. Inacreditável. Virou pauta na Rede Minas, em trabalho muito bem feito pelo Gustavo Mendicino, que também estava lá cobrindo.

Desnecessário falar das facilidades que Paris oferece a qualquer visitante. E fundamental alertar a quem está pensando em visitá-la, que a quantidade e competência de batedores de carteira é impressionante. Qualquer bobeira, você vai dançar em objetos, bolsas, dinheiro, cartões, seja lá o que for.

Em qualquer fila ou alguma aglomeração, por menor que seja, um “mão leve” ou uma “mão leve” vai de furtar. Zico é que o diga! Enquanto um vagabundo se passava por manobrista, outro distraía o motorista da VAN que o transportava da Casa Brasil para o hotel, junto com a esposa Sandra, e no fim da viagem, eles viram que a valise do casal tinha sido roubada, com joias, dinheiro, passaporte, num prejuízo avaliado em torno de R$ 1,5 milhão.

Menos mal é que não há violência. Não se tem notícia de assalto a mão armada, com o uso de revólver ou faca.

Caminhávamos, eu, o Sérgio Utsch e o Cristyenn, do SBT, pela estação do metrô Saint-Georges, e uma bela jovem vinha em nossa direção, com o olha fixo em nossas credenciais penduradas no pescoço. Abriu um largo sorriso e falou alto: “meu sonho é ser abraçada por um jornalista”. Uma forma malandra manjada de quem quer encostar, enfiar a mão num dos seus bolsos e levar alguma coisa. Ela deve estar lá até agora com os braços abertos, aguardando um abraço de alguém.  

Prazer e honra estar com o Sérgio Utsch e o Cristyenn, do SBT, em mais uma cobertura dessas. O Sérgio mora em Londres há 12 anos. Os pais dele moram em Lagoa Santa, mas as origens são de Conceição do Mato Dentro. Ele achou ridícula a atitude da prefeitura de Lagoa Santa em montar um arremedo da Torre Eiffel na cidade.

Por outro lado, há caixas eletrônicos espalhados a céu aberto, em plenas ruas e avenidas, da cidade, e as pessoas sacam dinheiro a qualquer hora do dia ou da noite, sem perigo, já que câmeras por todos os lados e muitos policiais por perto.

Pedintes e moradores em situação de rua são quase na mesma proporção que nas grandes e médias cidades brasileiras. E como a França é um dos países que mais recebem imigrantes no planeta, a mendicância em Paris é nos mais diversos idiomas, raças e credos religiosos.

No mais, a segurança funcionou bem demais em relação ao temor a atentados. Antes, durante e depois, nada aconteceu de grave.

Todo suspeito, teve a sua entrada barrada na França. Foram rejeitados 4.340 pedidos de credenciamento só de jornalistas, na investigação prévia feita pelas autoridades, por algum tipo de ligação com grupos radicais ou suspeição de espionagem cibernética.

Ficamos por aqui nessa primeira parte das “saideiras de Paris”. Mais tarde ou amanhã, volto para a segunda parte.

Todas as fotos dessa postagem, à exceção da Duda e Ana Patrícia, de minha autoria.


Baseado em entrevista do fim de 2023, Atlético até já superou as metas traçadas para 2024

Foto: www.atletico.com.br

Clube é clube, empresa é empresa. Se pensar assim, está tudo muito bem na SAF Atlético.

No dia 19 de novembro do ano passado em entrevista coletiva na sede de Lourdes, o diretor geral do Galo (CEO), Bruno Muzzi, disse que o objetivo para 2024 era ficar até em sexto no Campeonato Brasileiro de 2024, chegar às oitavas da Libertadores e oitavas da Copa do Brasil. Ao lado do presidente Sérgio Coelho e do então vice, Dr. José Murilo Procópio.

Sendo assim, a meta na Libertadores já foi até superada, já que o time se classificou para as quartas de final. Notícia no Globoesporte.com do dia 19/11/23 e em imagens do canal da BandNewsFM no Youtube:

Libertadores, Brasileiro, Copa do Brasil… Atlético-MG traça metas esportivas mínimas para 2024; veja

Clube ainda busca, em 2023, selar classificação ao torneio continental do próximo ano”

Por Redação do ge — Belo Horizonte

19/11/2023

Atlético-MG planeja o futebol para 2024, agora sob condução da SAF, e vislumbra metas esportivas mínimas a serem alcançadas na próxima temporada. Esses alvos têm impactos no orçamento do clube, uma vez que envolvem premiações, cotas e bilheteria.

Nas competições já asseguradas pelo time, o Atlético mira ao menos alcançar a sexta colocação no Campeonato Brasileiro (garantindo um prêmio pela posição e a vaga na Libertadores de 2025) e as oitavas de final da Copa do Brasil. É importante ressaltar, que são metas mínimas, para efeitos de orçamento.

– A gente montou para 2024 terminarmos em sexto no Brasileiro, nas oitavas de final da Copa do Brasil e nas oitavas de final da Libertadores. Se a gente supera, o orçamento varia. É muito importante – explica o CEO Bruno Muzzi.

https://ge.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2023/11/19/libertadores-brasileiro-copa-do-brasil-atletico-mg-traca-metas-esportivas-minimas-para-2024-veja.ghtml


E lá se foi mais um gigante do futebol mundial: o sueco Goran Eriksson

Ainda bem que estava lúcido para curtir todas as homenagens a que foi alvo nos últimos meses de vida. Notícia do jornal MARCA, da Espanha:

“Sven-Goran Eriksson ha fallecido”, ha informado su familia en un comunicado. “Después de una larga enfermedad, SGE falleció durante la mañana en su casa rodeada de familiares”. El entrenador sueco sufría un cáncer de páncreas y ha muerto a los 76 años.

Eriksson se convirtió en el primer entrenador extranjero de la selección masculina de fútbol de Inglaterra en 2001, entrenando a la llamada “generación dorada” con futbolistas como David Beckham, Steven Gerrard, Wayne Rooney y Frank Lampard.

Durante su carrera, también dirigió clubes europeos de renombre como Benfica, Roma, Fiorentina, Sampdoria y Lazio, con los que consiguió grandes resultados. Eriksson dejó el puesto en Inglaterra después del Mundial de 2006 y luego dirigió a México y Costa de Marfil, así como a los clubes ingleses del Manchester City y Leicester City.

En enero de 2024 Sven-Goran Eriksson compartió que tenía un cáncer de páncreas terminal y que le quedaba como mucho un año de vida. “En el mejor de los casos, me queda un año. En el peor, algo menos”, dijo el famoso entrenador sueco de 76 años en la emisora pública Radio de Suecia en unas declaraciones que conmocionaron al mundo del fútbol.

https://www.marca.com/futbol/premier-league/2024/08/26/66cc680dca4741da2e8b4597.html


Cruzeiro perde para o Inter, América para o Vila-GO e Atlético para o Fluminense. Mineiros foram mal nas rodadas

Foto: x/Cruzeiro

O Atlético perdeu feio em casa, sábado e no domingo os grandes rivais estaduais dançaram também

O Cruzeiro fez um segundo tempo ruim em Porto Alegre e não conseguiu escapar do sufoco implantado pelo Internacional, que venceu por 1 a 0, gol do Borré, aos 24 da etapa final. Com 37 pontos, continua ocupando sétima posição na classificação.

Pelo Brasileiro, volta a enfrentar o Inter, quarta feira, 21h30, no Mineirão, jogo adiado da 5ª rodada do campeonato. E recebe o Atlético-GO, domingo, às 11 horas, também no Mineirão.

O América, time que mais empatou no campeonato até agora, 11, demorou sair do G4 da Série B e agora está demorando a retornar. Com a derrota de 1 a 0 hoje em Goiânia, para o Vila Nova, continua na quinta posição, com 35 pontos. O gol do Vila foi marcado pelo Eric, aos 15 minutos do segundo tempo. O time goiano está na terceira posição com 39 pontos.

Agora, o Coelho tem outra parada torta, contra concorrente direto, fora de casa: Mirassol, quarto colocado, com 38 pontos, terça-feira, dia 3.