O ex-jogador Jair Bala e o América serão homenageados neste sábado, 27 de abril, a partir das 9h30, pelo Clube dos Oficiais da Polícia Militar, na sede do clube.

Parte do evento será transmitido pela TV Alterosa, onde o Jair atua, dentro do programa “Bola na Área”.
Às 10 horas, um jogo entre o time de masters da PM, comandado pelo Coronel José Aníbal, contra a AMCE.

Jair Bala em foto do Superesportes

É tradição do Clube dos Oficiais promover congraçamentos como este e homenagens a pessoas e instituições que prestam serviços à comunidade mineira.

No time da PM, conhecido como PAIA, jogaram e  jogam vários ex-jogadores profissionais, como o Marques, por exemplo, que aparece nesta foto, na estréia dele na equipe ano passado:

Da esquerda para a direita, Cel. Aníbal, coronel Fábio Manhães Xavier (Comandante da Academia de Polícia Militar), Coronel Renato Vieira (Ex-Comandante-geral da PM), Marques, General de Divisão Ilídio Gaspar Marques (Comandante da 4ª Região Militar), Cleber e Coronel Piccinini (Presidente do Clube dos Oficiais).

Senhoras e senhores,

hora de fechar a semana, que de bom, teve o futebol na Europa. De ruim, os absurdos envolvendo a Copa do Mundo no Brasil e os transtornos vividos por quem foi ao Mineirão para Brasil x Chile.

Pior tem sido ouvir de dirigentes do Comitê Organizador Local e outras autoridades que o teste de “jogo Fifa” foi muito bom.

Bom para quem?

Estamos todos sendo feitos de idiotas, enquanto gente que não tem nada a ver com o futebol fatura alto, lícita e ou ilicitamente, usando a Copa como pano de fundo.

Juca Kfouri escreveu na coluna dele, de ontem, na Folha:

“Cinco bilhões de dólares é o que se projeta que a Fifa lucrará com a Copa no Brasil. Mais de 35% acima do que ganhou no Mundial de 2010 e 110% a mais do que em 2006.
Os números são da consultoria BBO, publicados recentemente e não contestados pela entidade.”

E ela controla tudo, cegamente obedecida pelo governo brasileiro, que certamente tem essa postura mansa porque interesses inconfessáveis são defendidos lá dentro também, por gente que se beneficia deste jogo sujo de bastidores.

Da escolha dos nomes da bola que será usada ao mascote, passando pelos nomes escolhidos para participarem de sorteios e sedes de encontros Fifa, tudo depende do lucro maior que aquilo poderá proporcionar.

Em 1978 o nome da bola na Argentina foi “Tango”; tudo a ver. Bem recebido e de grande repercussão mundial, favorável à cultura argentina.

Aqui, pensava-se que seria “Samba”, por exemplo, mas puseram “Brazuca”, depois de duas outras alternativas dadas pela Adidas para que o “povo”escolhesse: Bossa Nova e Carnavalesca!

No sorteio da Copa das Confederações, em São Paulo, no fim do ano passado, puseram o cozinheiro Alex Atala, que não tem nada a ver com futebol, para retirar as bolinhas. O sujeito não participou dos ensaios e apareceu na hora do evento sem saber como funcionava. Ferrou Belo Horizonte, que deveria receber uma seleção de ponta, dentro do planejado, mas com a mancada do cidadão, ficamos com Thaiti, Nigéria, Japão e México!

Na África do Sul a vuvuzela pertencia à cultura deles e ficou famosa mundialmente por causa do barulhão que fazia nos estádios. Nada a ver conosco, que temos as tradicionalíssimas “charangas” que sempre levaram uma alegria a mais aos estádios.

Pois não é que resolveram inventar alguma coisa para que o torcedor compre e leve para os estádios durante a Copa no Brasil?

Certamente em função do seu ótimo relacionamento político, o bom baiano Carlinhos Brown foi o apadrinhado, premiado, e criou a “caxirola”, um derivado do “caxixi” tocado nas rodas de capoeira.

Com direito à bênção da presidente da república, esta semana, marcada por esta cena grotesca, da Ministra da Cultura Marta Suplicy, em evento com a D. Dilma e o Carlinhos Brown.

Foto da capa da Folha de S. Paulo, de quarta-feira: “A presidente Dilma Rousseff e a Ministra Marta Suplicy (Cultura), ao lado de Carlinhos Brown, exibem a caxirola, espécie de chocalho criado pelo músico baiano para ser a ‘vuvuzela brasileira’ na Copa do Mundo

E se você é desses que também fica indignado com tanta mutreta no Brasil, deixo uma sugestão que pelo menos serve de consolo: diariamente, das 7h30 às 9h20 da manhã, o jornalista Ricardo Boechat arrebenta com essa cambada toda.

Fala o que cada um de nós gostaria de falar com essa gente e com todo o mundo. Está atolado de processos judiciais por danos morais, mas não se intimida e continua falando.

Bom demais da conta:

http://bandnewsfm.band.uol.com.br/

Que Tombense x Atlético, em Tombos; Villa x Cruzeiro, em Nova Lima, sejam ótimos jogos e que tenhamos partidas de volta melhor ainda.

Já pensou se tivéssemos uma final entre Villa x Tombense?

Ah ah ah . . .

Mas, quem sabe?

O melhor do futebol esta semana foram os dois jogos inesquecíveis pela Liga dos Campeões da Europa; desses que nos fazem pensar muito na realidade técnica e tática, do nosso aqui, da América do Sul.

Alguns comentaristas insistem em velhos chavões e enquanto estava 0 a 0 diziam: será que o Borússia vai se comportar como time grande e encarar o Real Madri?

Ora, ora! O time alemão é menos famoso mundialmente que o Real, mas é também da prateleira de cima. Além do mais, quando se tem jogadores e comissão técnica competentes, ganha quem está mais determinado e erra menos, entre qualquer tipo de adversário, seja famoso, grande ou pequeno.

Essa história de “camisa”, “tradição”, só vale quando o árbitro desequilibra a partida, apitando a favor do mais famoso, em caso de dúvida.

Tipo o que ocorre entre Atlético, Cruzeiro e em menor escala América, contra os times do interior no Campeonato Mineiro; e a favor dos do Rio e São Paulo contra mineiros e gaúchos, no Brasileiro.

Aliás, é uma das preocupações que o Galo deve ter contra o São Paulo, pela Libertadores, caso o árbitro seja brasileiro. (Com isso, respondo ao leitor Mateus Rio que pede minha opinião sobre “a briga do SP com o Kalil).

O Borússia arrebentou com o Real porque tem ótimo time e entrou determinado. Sem contestações!

Com destaque para o polonês Lewandoswisi, que marcou quatro gols!

E o Bayern pra cima do Barcelona, na quarta-feira? Nos faz pensar mais uma vez a diferença que um só jogador faz, quando se fala de craque de verdade.

Machucado, nem parecia que Messi estava em campo. Além de bom demais da conta o time alemão teve este favor a seu favor. Sem Messi, o Barça não é o mesmo. Como ele raramente fica fora de um jogo, só agora, nesta reta final contra o PSG e Bayern, essa diferença está sendo mais notada.

Também impressionam a velocidade, a precisão dos passes e o jogo coletivo do Bayern e do Borússia.

Individualmente não têm um Messi nem um Cristiano Ronaldo, mas no jogo “solidário” dão um banho, e também têm torcidas fantásticas.

Fico imaginando como está a cabeça dos dirigentes, torcedores e do treinador do Bayern, Jupp Heynckes: o time chega ao ápice, depois de quatro anos de ótimo trabalho do técnico, que entretanto, está demitido, com o sucessor, Pepe Guardiola, anunciado no dia 17 de janeiro deste ano.

É o futebol!

Por falar em “craques”, vejam essa notícia do jornal Sete Dias, de Sete Lagoas, hoje:

* “Repercute até hoje o grande jogo na Arena do Jacaré que marcou os 4.0 do Marco Aurélio Dumont (Cemig), dia 2 de março.”

Amigos dele de Sete Lagoas x Belo Horizonte. O placar não importa (porque os da capital venceram), e o mais importante foi o “chá com torradas” na casa dele depois do “clássico”.

O time de Beagá: em pé, Pedrinho, Chuck, Gladimir, Juninho Galoucura, Almir, Leopoldo, Noé, Mario Noia, Pedrão, Alexandre e Marildo.

Agachados: Marco Aurélio (Augusto – Mascote), Wilsinho, Chaim, Ângelo, Vitor, Giba, Vick e Alessandro.

De Sete Lagoas, em pé: Gilmarzinho, Tim, Lado, Chico, Dudu, Eugênio, Juarez, Deninho e Lucas. Agachados: Zezinho, Feijão Balotelli, Marco Aurélio (João Pedro – Mascote), Danilo (Gabriel – Mascote), Mauricinho, Robston e Guto.

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Vale informar também que a ADEMG cobra R$ 1.000,00 de aluguel para um jogo desses na Arena do Jacaré.

É só ligar, agendar, pagar e jogar.

Neste dia, o rateio foi de R$ 50,00 para cada jogador.

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Obrigado ao Matheus Castor que escreveu logo depois de ler este post:

“Chico, sem querer ser chato, mas esses valores para o aluguel da Arena nao procedem. Entrei em contato com a Ademg e o valor informado foi de 2500,00.”

Liguei pro Marco Aurélio, que alugou a Arena e ele confirma que o valor “de tabela” do aluguel realmente é de R$ 2.000,00, porém, negociou, chorou, pediu, chorou mais e conseguiu por R$ 1.500,00.

É isso.

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O leitor Cassiano pressiona:

“Chico! porque o placar é o que menos importa???????? Fala verdade, quantos gols vc levou? kkkkkkkkk”

Tá bom, eu confesso, em homenagem a todos os sofridos goleiros, porque hoje é o “nosso” dia: o placar foi 5 a 1 para o time de “belzonte”, mas eu tomei “só” 3, porque o Júlio Sabiá entrou no segundo tempo e tomou 2, todos, iguais aos que tomei, sem chances de defesa! Méritos dos atacantes adversários!

Obrigado ao Cassiano Tavares que enviou o link da reportagem do Uol que traz a roubada na qual o jogador Bernardo, do Vasco, ex-Cruzeiro, entrou.

Não entro no mérito do comportamento pessoal e social dele, que faz o que bem entende da vida, porém, questiono mais uma vez a violência e principalmente a impunidade no Brasil.

O traficante que o seqüestrou e o torturou, junto com a mulher, só agiu dessa forma porque não tem medo das leis, já que vivemos no país da impunidade.

Tudo muito lamentável.

Confira:

“Chico dê uma olhada nesta reportagem, vi agora cedo na TV e agora com mais calma li…..” 

É um burro mesmo…. Mexer com mulher casada já é bobagem das grandes, agora mexer com mulher de traficante, é otario demais.

* “Meia do Vasco é espancado em favela e escapa da morte com ajuda de lateral do Flu”

Pedro Ivo Almeida
Do UOL, no Rio de Janeiro

O meia Bernardo, do Vasco da Gama, escapou com vida de um espancamento sofrido em uma favela do Rio de Janeiro na noite do último domingo. O jogador foi capturado por traficantes de uma comunidade do Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense, amarrado, torturado e atingido por socos e pontapés.

Segundo apurou a reportagem do UOL Esporte, investigações policiais preliminares apontam que o jogador do time de São Januário só não foi morto pelos bandidos graças a intervenção de Wellington Silva, lateral direito do Fluminense.

O atleta tricolor, que acompanhava Bernardo, foi criado na comunidade e implorou aos envolvidos que não matassem o companheiro, alegando que a retaliação da Polícia poderia ser pior, visto que o local ainda não conta com uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

A Polícia ainda investiga o caso e os motivos do envolvimento de Bernardo, que teria se relacionado com a mulher de um dos líderes do tráfico na comunidade. O traficante não gostou da história e ordenou o espancamento do jogador.

O Vasco foi informado da história e decidiu prestar todo o apoio a Bernardo. O clube, porém, não irá se pronunciar sobre detalhes do caso por entender que se trata de um assunto policial.

Bernardo não vinha atuando pelo Vasco recentemente. Com uma lesão no joelho, ele está afastado por ordem médica e passará por uma intervenção cirúrgica no início de maio. Já Wellington Silva fraturou o pé esquerdo no início de março, foi operado e retornou aos treinamentos no campo na última semana. O lateral ainda não tem previsão de retorno.

* http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2013/04/26/meia-do-vasco-e-espancado-em-favela-e-escapa-da-morte-com-ajuda-de-lateral-do-flu.htm

Alguns destaques de hoje na imprensa e redes sociais sobre o tratamento padrão “novos tempos” do novo Mineirão ao torcedor que tenta curtir um jogo de futebol.

Jornal Hoje em Dia:

“Teste para Copa das Confederações reprovado pela torcida”

Para o torcedor, o teste de quarta-feira foi reprovado. A expectativa era a de que o Mineirão, depois de quase três meses de inaugurado, passasse, enfim, a ter cada torcedor sentando no lugar que comprou. Essa era a ideia do Comitê Organizador Local (COL), que usou o Brasil e Chile como teste para a Copa das Confederações. No entanto, o que se viu foi um desrespeito completo e absoluto, por culpa da empresa contratada pela CBF, organizadora do jogo, para confeccionar os ingressos.

http://www.hojeemdia.com.br/esportes/teste-para-copa-das-confederac-es-reprovado-pela-torcida-1.116402 

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O Tempo:

* “CONFUSÃO”

Torcedores buscam delegacia do Mineirão e dão queixa de ingressos duplicados

 . . . 25 pessoas procuraram a delegacia instalada no Gigante da Pampulha para registrar boletim de ocorrência sobre prejuízos que tiveram no jogo.

Os principais problemas foram na emissão de ingressos duplicados e de números inexistentes nos locais indicados, além da não prestação de assistência ao torcedor. O empresário Paulo Alexandre Garcia, 45 anos, contou que não conseguiu assistir ao jogo porque seu lugar já estava ocupado e, como não conseguiu resolver o problema, passou toda a partida na delegacia.

“Vim com meus dois filhos, quando cheguei para sentar, o meu lugar estava ocupado. A segurança pediu para eu sentar em outro lugar, e eu disse que não ia fazer isso para não tirar o lugar de outra pessoa. A empresa cria conflitos entre os próprios torcedores. Tive um prejuízo de R$ 425, porque fiquei desde o começo do jogo fazendo o boletim de ocorrência. Perdi toda a partida. Isso é uma irresponsabilidade muito grande”, contou.

http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/torcedores-buscam-delegacia-do-mineirao-e-dao-queixa-de-ingressos-duplicados?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

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Twittadas do conhecido empresário do futebol, Roberto Tiburcio ‏

@robertotiburcio

MINEIRÃO! No entorno do Estádio,havia estacionamento de 100,00 por carro!! Outra VERGONHA, isso SIM é ASSALTO a MÃO ARMADA!

 

Governo do estado d Minas, tem q tomar muito cuidado, estão vendendo a ESSA imagem de MINAS para o mundo: através do MINEIRÃO! Lamentável !!

 

MINEIRÃO! Lamentável: venda d TROPEIRO AZEDO dentro do Estádio! Lamentável:o transito! Lamentável, falta d conhecimento nas informações e etc

 

Infelizmente a MINAS ARENA, deveria pedir pra K…. e sair! LAMENTÁVEL….deu uma saudade do MINEIRÃO antigo…uma grande saudade da ADEMG !

MINEIRÃO! Nota ZERO pro Governo d Minas,ZERO,pra porcaria da Minas ARENA,ZERO pra CBF,nota ZERO pra FIFA, ZERO p/algumas partes do gramado

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Leitor Thales Rosa, aqui no blog:

* Ouvi no radio um relato de um torcedor que comprou um tropeiro azedo e foi mostrar ao Alvaro damiao, que foi ate o bar e constatou que diversas pessoas estavam reclamando do tropeiro azedo. um Funcionario do bar relatou que a FIFA obrigou que a comida ficasse pronta pela manha para uma inspeção e por isso o tropeiro azedou.. imagine comer um tropeiro feito pela manha… Cara como podemos aceitar isso da FIFA?? Nao consigo acreditar que nos sujeitamos a tudo isso..

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Leitor Johnny, aqui no blog:

* “Depoimento de um amigo que foi ao estádio ontem:”

https://www.facebook.com/ricardoresponde/posts/564308870275371

Não volto mais!

Quando eu peguei a Pedro II, fui até a Tancredo Neves e resolvi deixar meu carro parado lá na Fleming, bem longe do Mineirão, achei que tinha ganhado minha noite. Enquanto ouvia pelo rádio os pobres coitados que tentaram a sorte na Antônio Carlos, na Catalão, sofrerem terrivelmente, eu já estava na porta do estádio, pensando que “até que esse esquema funcionou”.

Mas já dizia o Galvão Bueno em seus áureos tempos de Fórmula 1. “Chegar é uma coisa, passar é outra”. Passar, neste caso, pelas catracas do Mineirão. Não foi desafio comprar o ingresso pela internet, nem ir pela manhã no estádio pra retirá-lo. Pagar o preço absurdo que se cobra, uma taxa de “conveniência” sem sentido é a parte boa. A ruim é entrar no estádio. Filas quilométricas no portão F, que um palerma de megafone tentava reduzir gritando que as pessoas do portão F tentassem entrar pelo portão E. Uma “manada” subiria escadas para encontrar filas ainda maiores e, depois, voltarem ainda mais desnorteadas. Não é exagero dizer que, se enfileirados na Afonso Pena, iriam do Palácio das Artes até a Praça Sete, com folga.

Não é falta de catraca pras pessoas entrarem. É a revista, óbvio. De nada adianta ter 20 catracas e 6 ou 7 caras para fazer a revista. Com isso, há quem não tenha visto grande parte do jogo. E, não duvido, há quem tenha desistido.. . .

1. (o restante deste relato está na seção de comentários do blog e facebook da “vítima”.

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Twitter do  Jornal Hoje em Dia

@Portal_HD

* Amistoso da Seleção coloca em xeque a capacidade de hotéis. 

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Andre Rizek ‏, nos preparativos para apresentar o Redação Sportv, que começa às 10 horas:

@andrizek

Agradeço a todos que mandaram seus relatos sobre a falta de respeito ao torcedor/consumidor no Mineirão. O relato de vocês estará no Redação

Quem foi ao Mineirão ou passou pelas imediações do estádio ontem sentiu na pele a falta que faz e fará o tal “legado” da Copa, do qual os ocupantes do poder esportivo e político tanto falavam e falam como a principal justificativa para trazer a Copa do Mundo para o Brasil: cadê o transporte público de qualidade para levar a multidão?

Os governos estaduais e federal estão gastando fortunas (desnecessárias, diga-se) em estádios nas 12 cidades-sedes quando deveriam gastar em obras que beneficiassem a toda a população.

Agora é tarde!

Quanto ao jogo, fraco, e vaias merecidas.

Jogadores que nunca atuaram juntos, um único e rápido treino.

Não dá para esperar muito.

Ninguém foi bem!

Como bem definiu esta capa do Super Notícia de hoje.

Amigos,

não sei se volto aqui depois do jogo.

Todavia, fica o espaço para os comentários, principalmente de quem foi ao Mineirão e enfrentou trânsito e aquela “beleza” de movimento para conseguir chegar ao estádio e entrar.

Enquanto observam a sala de imprensa e a zona mista, em fotos postadas pelo repórter Bruno Azevedo, no instagran, antes da partida.

 

Esta careca está parecendo com a do Igor Tep, da 98 FM!

Este em primeiro plano, na zona mista parece o Wellington Campos.

Inté!

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Sobre este “suposto” Wellington Campos (que também está parecendo o Ney Franco), o Márcio Luiz escreveu:

“Este em primeiro plano, na zona mista é o Wellington Campos???”

Este não é o Alexandre Simões, Chico?

Tim, Tim, rs.

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A conferir!

Todos os anos o Tribunal de Justiça Desportiva entra “em campo” no Campeonato Mineiro, na primeira e segunda divisões. Na segunda-feira a FMF divulgou os locais e horários das semifinais: Tombense x Atlético, sábado, 16 horas no Independência; Villa Nova x Cruzeiro, domingo, 16 horas, também no Independência, depois de acordo entre os presidentes dos quatro clubes na sede da entidade.

Na terça-feira um membro do TJD contestou oficialmente, pedindo que as partidas fossem remarcadas para Tombos e Nova Lima. O presidente do tribunal acatou e a FMF, cordeiramente, aceitou, abrindo mão do seu direito de recorrer para defender o interesse dos quatro que vão decidir o Campeonato. Numa situação rara, houve unanimidade em querer jogar as semifinais em um estádio para 20 mil pessoas e não em 3 mil, capacidade dos estádios do Tombense e Villa.

E o mais incrível: todo ano ocorre este tipo de discussão, mas os clubes e a Federação não emendam e não põem essa alternativa no regulamento. Preferem dar essa oportunidade de alguns minutos de fama a membros da justiça desportiva e gerar mais descrédito do torcedor.

Os clubes do interior vivem de pires na mão, uns desaparecendo do cenário profissional ou fechando as portas. Os novos que surgem ou os antigos que saem do amadorismo, puxados por algum empresário, têm vida curta.

Uma chance como essa, para Villa e Tombense pagarem todas as suas contas da temporada é rara, e terão de se contentar com as migalhas que sobrarão dos jogos em seus estadinhos.

 

Sobrevivência

Tudo bem que tecnicamente a dupla da capital tem menores dificuldades jogando aqui, mas aquele tempo das torcidas pressionando em “alçapões” do interior já não existe mais. O rigor das leis, as punições severas e limitações da capacidade acabaram com isso.

Clubes pequenos que conseguem chegar às finais do Mineiro têm isso como prêmio, pois é garantia de sobrevivência no ano seguinte.

 

Danou

Li no site do companheiro Adamar Gomes, de Patos de Minas que Mamoré e Nacional itinerante caminham para a fusão, e ainda este ano já poderão iniciar este processo, no campeonato mineiro de juniores: o Nacional mandaria seus jogos no “Bernardo Rubinger”, com a camisa do Mamoré e escudo do NEC.

Na verdade é uma saída de cena “honrosa” do Nacional de Nova Serrana.

O Nacional nasceu pelas mãos do então prefeito de Nova Serrana, Paulo César, e do então presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella. Companheiros de mesma sigla partidária, PDT, montaram quatro anos atrás um clube-empresa.

Mas o Paulo perdeu as eleições municipais do ano passado e Perrella deixou o Cruzeiro, virou Senador e mudou-se para Brasília.

Fim dos principais sustentáculos do Nacional, que mandou seus jogos este ano em Patos de Minas.

Mais detalhes dessa “fusão”, inclusive com a entrevista do diretor do Mamoré, Antônio Limírio, no:

http://www.agesporte.com.br/mamore-e-nacional-caminham-para-a-fusao/