Blog do Chico Maia

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João Carlos retoma a carreira de treinador e dá um “até breve” ao Democrata Jacaré

Infelizmente para o Democrata Jacaré, mas muito legal para o João Carlos, ex-zagueiro, que vinha se destacando como diretor de futebol do clube, apesar do pouco tempo na função: sexta-feira recebeu proposta irrecusável para voltar ao Poços de Caldas, o “Vulcão”, que luta para subir para a primeira divisão estadual.

O João foi o primeiro treinador do jovem clube da bela cidade sulista, e muito querido lá.

JOAOCARLOS

Ele é dos raros casos de ex-jogador que não precisa mais ralar para sobreviver.

Soube aplicar o que ganhou e tem renda suficiente para manter o ótimo padrão de vida que leva, junto com a família.

Era diretor/colaborador do Democrata, e até gastava dinheiro com o time; porém, quer realizar seu sonho de ser treinador profissional, e que tenha sucesso no Vulcão.

Breve, o Jacaré o busca de volta para ser o treinador do profissional.

Interessante é que as coisas costumam acontecer de forma tão rápida no futebol, que quem me deu a informação foi o Francisco Barbosa, sempre presente com seus comentários no blog, que escreveu, na sexta-feira de manhã:

“Chico,

o diretor João Carlos agora é técnico do Poços de Caldas ( Vulcão ) no lugar de Vladimir de Jesus que foi ser preparador físico no Ceará, depois da vítoria em Coronel Fabriciano por 2×1 sobre o Tombense no sábado de Carnaval.”

Duvidei da informação dele, porque na quinta-feira à noite eu tinha conversado com o João.

Liguei para o presidente Flávio Reis, que confirmou, e também lamentou muito, mas, também desejando sucesso ao João e dando um “até breve”.

O sucessor dele no cargo de diretor de futebol do Democrata ainda não foi definido.


Não dá para avaliar nessa fase do Campeonato

Sobre a rodada do Mineiro, méritos para o Dr. Gilvan por ter segurado o Montillo, que evitou que o Cruzeiro perdesse pontos em Governador Valadares para o sofrível Democrata.

O Atlético passeou em Divinópolis, nos 4 x 0 sobre o Guarani, mas isso não quer dizer muita coisa.

Só mesmo na fase final do Campeonato é que teremos jogos de melhor nível.

Por enquanto, fico esperando a fase decisiva, entre os três da Capital e o do interior que briga pela quarta vaga.

O nível técnico do nosso campeonato é muito fraco para que se possa avaliar nossos principais clubes, que estão nos preparativos para disputar o Brasileiro.


A condenação de Paulo Henrique Amorim por ofender Heraldo Pereira

Paulo Henrique Amorim não devia estar normal quando escreveu essas maluquices que o levaram à condenação.

E quando jornalista resolve virar notícia ao invés de dar notícia, dá nisso aí.

E agradeço ao Venilson Fonseca, que enviou o seguinte comentário e links:

“Chico,

Como deve ser, em todas as questões que envolvam dois lados, aí está a versão do PHA:

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/02/24/gilmar-heraldo-e-a-globo-quem-processa-pha/

http://www.conversaafiada.com.br/nao-me-calarao/2012/02/24/a-verdadeira-conciliacao-entre-pha-e-heraldo/

Abraço.

Venilson”.

 * “Jornalista é condenado por ofensa”paulohenrique

O jornalista Paulo Henrique Amorim, da Rede Record, terá de indenizar o colega Heraldo Pereira, da Rede Globo, em R$ 30 mil por ofensas proferidas contra ele em seu blog. Amorim terá de veicular nota de retratação em dois jornais – em São Paulo, onde mora, e em Brasília, onde vive Heraldo -, e tirar do ar o texto no qual chamou Heraldo de “negro de alma branca”, entre outras ofensas. Os R$ 30 mil serão doados ao Mosteiro de São Bento, em Brasília.

Amorim e Heraldo chegaram a um acordo numa audiência de conciliação em ação cível que tramitava no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) desde 2010. Paulo Henrique Amorim havia dito, em seu blog, que Heraldo estava a serviço do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes. Questionou a ética de Heraldo e disse que o jornalista apenas fazia “bico” na Rede Globo.

Pela decisão do TJ, Amorim terá de publicar um texto no qual afirma que “reconhece Heraldo Pereira como jornalista de mérito e ético; que Heraldo Pereira nunca foi empregado de Gilmar Mendes; que apesar de convidado pelo Supremo Tribunal Federal, Heraldo Pereira não aceitou participar do Conselho Estratégico da TV Justiça; que, como repórter, Heraldo Pereira não é e nunca foi submisso a quaisquer autoridades; que o jornalista Heraldo Pereira não faz bico na Globo, mas é empregado de destaque da Rede Globo; que a expressão ‘negro de alma branca’ foi dita num momento de infelicidade, do qual se retrata, e não quis ofender a moral do jornalista Heraldo Pereira ou atingir a conotação de ‘racismo’.”

Amorim corre o risco de também ser condenado criminalmente por racismo, em processo movido contra ele pelo Núcleo de Enfrentamento à Discriminação. No ano passado, a defesa de Amorim tentou trancar a ação, pedindo a absolvição dele, argumentando direito à liberdade de expressão e negando tom discriminatório. O juiz Marcio Evangelista Ferreira da Silva negou.

Para Heraldo, a decisão da Justiça é um freio à irresponsabilidade de alguns jornalistas.

– Nunca esperava ser atacado desta maneira. É absurdo fazer uma análise do meu trabalho a partir de questões raciais. Meu engajamento é com a notícia. Não sou um jornalista negro. Sou negro e jornalista.

HERALDO

Fonte: O Globo

Extraido do: http://www.amaerj.org.br/noticias/jornalista-e-condenado-por-ofensa


O América é o grande responsável por tudo e o maior beneficiado

É o mundo dos negócios, em um futebol que exige cada dia mais profissionalismo e competência administrativa. 

Nesse açodamento geral, onde andam misturando paixão com vaidade e falta razão, alguns fatos precisam ser lembrados, como: o América tem sido o grande vitorioso em toda a história, e é o grande responsável por tudo que está acontecendo.

Depois de um racha histórico que levou o clube ao fundo do poço em 2008, os dirigentes que o comandam hoje puseram fim às diferenças e o estão recolocando no topo.

Trata-se do mesmo grupo que nos anos 1980 tornou o Independência propriedade do Coelho, aproveitando-se de influências pessoais, políticas e cochilo de Atlético e Cruzeiro.

O governo Hélio Garcia reformou o antigo estádio do Sete de Setembro F. Clube.

No governo seguinte, de Newton Cardoso, o Coelho fez um ótimo acordo, inclusive com o Sete de Setembro, e ficou com o estádio.

Três anos atrás, quando começaram as negociações com o governo para a utilização do Independência e uma reforma que custaria R$ 25 milhões, essa diretoria americana foi brilhante de novo nos bastidores e conseguiu um novo estádio, ao custo em torno de R$ 150 milhões.

Começou com o deputado Alencar Silveira Junior, um dos presidentes do atual Conselho Administrativo, negociando com Luiz Soares Dulci, então Secretário-Geral da presidência da república, americano apaixonado, e uma das pessoas mais próximas do presidente Lula.

O governo federal disse que mandaria R$ 30 milhões, através da Caixa Econômica Federal, mas os desdobramentos políticos impediram que o dinheiro viesse.

O governador Aécio Neves já tinha começado a obra, que parou, porque a verba não chegava, e depois teve que recomeçá-la com recursos do próprio estado.

Aliás, este foi o maior motivo do atraso da entrega do novo Independência, mas nenhum dirigente tem coragem de dizer publicamente.

Fundamental lembrar que Marcus Salum, era presidente do Sicepot-MG o poderoso sindicato das maiores empreiteiras do estado, e foi sucedido pelo irmão, Alberto, outro americano apaixonado.


Neste lance do Independência, Alexandre Kalil teve atuação digna do pai, Elias!

Era o Atlético acima de qualquer coisa!

Essa história do Estádio Independência foi digna do oportunismo dos grandes artilheiros por parte de Alexandre Kalil e sua diretoria. Fez lembrar o gênio que era o pai dele, Elias, no comando do Galo de 1980 a 1985.

Vamos ver se ele vai conseguir a parte mais importante que é fazer o time voltar a brigar na parte de cima da tabela do Brasileiro e outras competições que a massa aguarda; o que não é fácil.

Mexendo em meus alfarrábios (Ave Mestre Kafunga!), deparei-me com uma reportagem do “Estado de Minas”, página inteira, escrita pelo grande jornalista Paulo Celso na edição do dia 30 de junho de 1980, onde o então presidente do Atlético, Elias Kalil, explicava como fez para sair de R$ 40 milhões de dívidas para R$ 30 milhões de lucro em apenas seis meses de gestão à frente do clube: “… tenho uma equipe fabulosa de vice-presidentes e diretores…”

ELIASEm foto do Estado de Minas, o saudoso Elias Kalil

O Galo, que estava dormindo no ponto até a volta de um Kalil ao poder no clube, abriu os olhos desde fins de 2008 e agora voltou a bicar forte, usando o seu corpo jurídico de reconhecida competência.

Alexandre Kalil pode repetir a frase do pai, no que se refere à competência dos seus companheiros de comando; os “engravatados” que diariamente estão com ele na sede de Lourdes.

Agora falta o time corresponder, missão tão difícil quanto organizar a administração, finanças e pagar dívidas.


Aprovado o contrato do Atlético com a BWA no Estádio Independência

Do superesportes:

* “Legislação civil preserva direito do Atlético de firmar contrato de exploração comercial”

Bruno Furtado – Superesportes

Thiago de Castro – Superesportes

Depois de avaliação da Advocacia Geral do Estado de Minas Gerais, ficou definido nesta sexta-feira, em reunião na sede do Ministério Público Estadual, que o contrato firmado entre a Arena Independência (BWA) e o Atlético, em janeiro, para exploração comercial do Estádio Independência, não fere o processo licitatório feito pelo governo de Minas.

A pedido da Advocacia Geral, serão feitos apenas ajustes em algumas cláusulas do documento que davam a entender que o Atlético teria interferência direta na administração do estádio, o que caberá exclusivamente à Arena Independência (BWA), vencedora da licitação em dezembro de 2011.

”São pequenos ajustes de redação de cláusulas que poderiam dar interpretação diferente. Existiam algumas coisas que se contrapunham ao interesse público, ao contrato de concessão entre o estado e o América, e esses ajustes vão ser feitos pelo Atlético e a Arena Independência, para que seja um contrato puramente comercial”, explicou o advogado geral do estado, Marco Antônio Romanelli, ao fim da reunião que durou mais de quatro horas.

O advogado geral admitiu que a redação original do contrato gerava dúvidas sobre a interferência do Atlético na administração. No entanto, com as alterações, ficará clara a natureza comercial do documento. “Uma cláusula afrontava o edital de licitação. Uma cláusula que dava a entender que passava a administração para o Atlético foi retirada. Na verdade, estava mal colocado no contrato, poderia dar essa impressão. Na verdade, não se quis nunca passar a administração para o Atlético”, acrescentou Romanelli.

Segundo o advogado geral do estado, a legislação civil brasileira prevê acordos comerciais como esse fechado entre o Atlético e a Arena Independência (BWA). “O Atlético não terá nenhuma administração, interferência na administração do estádio, preservando todo o direito do América. Esse acordo comercial firmado pelo Atlético é previsto na legislação civil e ele não interfere no edital, na licitação e nos direitos do América”.

Leia também: Caminhos do Galo para fazer do ‘Novo Independência’ fonte significativa de renda

Kalil sai satisfeito

O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, saiu da reunião tranquilo com as exigências feitas da Advocacia Geral do Estado. “Nós nunca fizemos nada de orelhada. Vamos fazer mudanças, mas que não alteram em nada o acordo comercial, são palavras. Os direitos do América estão preservados. O Atlético fez um bom negócio e estou satisfeito de ter feito um bom negócio para que o Atlético tenha mais dinheiro, seja mais rentável, mais competitivo. Agora, o torcedor do Atlético tem um lugar fixo para frequentar, está tudo certinho, tudo tranquilo, por isso ficamos horas e horas debatendo o assunto, que é comercial. Em momento algum o Atlético quis tomar o estádio do América, até porque o América tem 5% da receita bruta. A BWA tem 45% e o Atlético, 45% (da receita líquida)”, disse.

Mesmo com as mudanças contratuais, Kalil ressaltou que os interesses comerciais do Atlético seguem preservados. “A parte comercial do Atlético ficou intocada. O Atlético tem 45% de tudo que for explorado no estádio. São palavras que vão mudar. O Atlético não administra nada, só vai pôr uma consultoria para tratar do direito comercial e acho que fizemos um bom negócio, demos um passo à frente, e o Atlético está muito satisfeito com tudo que fez, e tinha certeza do resultado dessa reunião. Não fazemos nada de orelhada, só fizemos em silêncio. Eu estou preocupado em preservar o que o edital manda”.

O presidente do Atlético não quis comentar a postura dos representantes do Cruzeiro – Gilvan de Pinho Tavares (presidente), Fabiano de Oliveira Costa (advogado) e Robson Pires (diretor comercial) -, que deixaram o encontro em silêncio e pelas portas dos fundos, sem qualquer contato com os jornalistas.

Kalil só lembrou que o Cruzeiro terá os mesmos direitos que Atlético e América no uso do novo Independência em seus jogos. “Ninguém vai explorar Cruzeiro, não vai fazer nada com o Cruzeiro. O Cruzeiro vai lá, vai jogar, vai ter seu ingresso preservado, seu sócio-torcedor, mas tudo que for explorado, bar, nome, vai ser 45% do Atlético e ponto final”.

INDEPEN

* América assegura seus direitos e não vê problema no acordo Atlético/BWA

América cedeu o Independência ao governo de Minas por 20 anos

O América saiu satisfeito da reunião no Ministério Público Estadual, que aprovou o contrato comercial entre o Atlético e a empresa BWA, vencedora da licitação para administrar o Independência.

Segundo Marcus Salum, integrante do Conselho Administrativo do Coelho, os direitos do clube foram preservados: “O América cedeu o estádio com essas condições, direitos de marcar jogos, preferência de vestiário, identidade visual. Qualquer empresa que administrar o estádio, tem que seguir o edital. Tudo que o América acertou será preservado. Cumprimos nossa missão de vir aqui resguardar os direitos do clube”, disse Salum.

Proprietário do estádio, o América cedeu o Independência ao governo de Minas por 20 anos, em troca da reconstrução do estádio. A BWA venceu a licitação e vai administrar o local por 10 anos. A empresa fechou um contrato com o Atlético para explorar comercialmente a nova arena. Cada parte tem direito a 45% do lucro. O América e o governo do Estado levam, cada, 5% da renda bruta.

Já renda de bilheteria das partidas é do clube mandante: “Ela é do time que joga. O Cruzeiro vai pegar a renda, vai pagar a despesa que o estádio cobra (aluguel). A parte comercial do Atlético é em cima de toda despesa e em cima de todo lucro. O América e o governo têm 10% da receita bruta do estádio. O Atlético receberá 45% sobre os lucros do estádio. É uma coisa diferente”, ressalta Marcus Salum.

O dirigente do América não acredita que o Atlético vá criar obstáculos para que os rivais mandem seus jogos no Independência: “A motivação do administrador do estádio não é cobrar para a pessoa jogar, é levar o clube para jogar, pois o bar funciona, tudo funciona.”

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/interior/1,17,1,9/2012/02/24/noticia_atletico_mg,210172/advocacia-geral-do-estado-pede-alteracoes-mas-aprova-contrato-entre-atletico-e-bwa.shtml


A heresia ou sacrilégio que eu jamais cometeria

A troca de idéias com leitores é muito salutar,
principalmente quando alguém discorda do que eu escrevo ou falo, porém é
educado no diálogo e apresenta argumentos que merecem consideração e resposta.

Como nem tudo são flores, de vez em quando aparece um
troglodita, que nos mata de rir com as imbecilidades e impropérios que diz,
porém vai pro “spam” e dá sossego.

Hoje recebi e-mail legal demais da conta do José Emilio
Guedes Lages, que vale a pena mostrar os senhores do blog, e me dá a
oportunidade de me aprofundar num assunto importante, abordado por mim esta
semana.

Confira:

Caro Chico Maia,

Ao ler a sua crônica de ontem, Quinta Feira 23 de Fevereiro,
ficamos orgulhosos quando você cita alguns músicos mineiros que brilham, merecidamente,
no cenário musical mundial pois são do mesmo nível dos melhores do mundo
como:Toninho Horta, Wagner Tiso, Milton…, e tantos outros que, no paralelo
com o futebol, têm a mesma grandeza de um Tostão, Nelinho,Reinaldo, Cerezo…

Agora: Alexandre Pires, Skank, Jota Quest, com todo o
respeito que merecem, são de um escalão muito inferior aos nobres músicos citados
e outros que não foram. Comparando com o futebol, também com todo o respeito, é
como se você colocasse o Dario Peito de Aço, Alemão, Gomes, Dida, Fred, ou
mesmo o Genuíno do caminhão, que são ou foram de um escalão bem inferior aos
nobres craques que você citou. Não se trata de preconceito e sim de um pós
conceito.

E viva a Música Popular Brasileira de qualidade, bem como os
grandes craques do nosso futebol que, apesar do lixo que é a classe que os
dirige (?), nessa terra arrasada, de vez em quando, ainda brota um Neymar,
Ganso, Lucas…!

José Emílio Guedes Lages”.

 

Preferências musicais à parte, eu não quis colocar na mesma
prateleira os músicos citados. São estilos diferentes, públicos totalmente
distintos. Reconheço que errei em não explicar na coluna o motivo da citação de
cada um.

E deixei de citar vários, excelentes, como o 14 Bis, por
exemplo, banda que enaltece Minas e mineiros, que marcou e continua marcando
gerações Brasil afora.

Então vamos às justificativas: o Skank foi a banda mais
tocada em todos os estádios da Copa da França em 1998, principalmente a música “Uma
partida de futebol”. Foi uma das principais atrações do festival promovido pelo
ex-jogador Raí, até hoje ídolo do Paris Saint Germain, que reuniu algumas das
principais bandas e cantores do mundo, no Parque dos Príncipes, na primeira
fase da Copa.

O Alexandre Pires também cantou neste festival, e não me
esqueço da primeira frase dele para o estádio lotado: “Agora nós vamos mostrar
a vocês um pouquinho da minha Minas Gerais e do Brasil…”.

Foi muito legal, principalmente porque na época havia até
movimento separatista no Triângulo Mineiro, e ele é de Uberlândia.

O Jota Quest foi tocado durante jogos do Brasil na Copa da
Alemanha.

Com o devido respeito a quem gosta de pagode e outros
gêneros, jamais eu colocaria a qualidade musical de um Toninho Horta, Wagner
Tiso ou Milton Nascimento no mesmo balaio.

Alexandre Pires é ídolo daquele cruz credo do George Bush, que
breve estará ajustando contas com o capeta, e até tocou pra ele na Casa Branca.

Prefiro Barack Obama, que recebeu Mick Jager esta semana, mas
gosto não se discute; lamenta-se.

O que eu quis dizer é que em termos de divulgação e atração
de turistas estrangeiros, esta turma toda é importante para Minas e precisa ser
mais acionada e envolvida na realização da Copa das Confederações e Copa do
Mundo.

Cada um tem o seu público e como diz a música do Beto Guedes,
outro grande gênio da música mineira, “vamos precisar de todo mundo”, pois
dinheiro não tem cor nem credo religioso, e quando mais gringos vierem para
gastar, conhecer nossas belezas e voltar futuramente, melhor.

É isso.

Espero que o José Emilio e demais leitores que não tenham me
entendido antes, estejam satisfeitos com essa explicação e não pensem que eu
cometeria o sacrilégio de misturar as marchas musicais.


Alexandre Matos, discreto e competente; Dimas Fonseca, injustiçado e bode expiatório

O Dr. Gilvan estava apenas aguardando o momento certo para anunciar, aquilo que se sabe no meio futebolístico mineiro há alguns dias, mas agora chegou a hora, e amanhã ou depois ele confirmará que Alexandre Matos será o sucessor do Dimas Fonseca no Cruzeiro.

É competente, discreto e teve participação fundamental neste processo de soerguimento pelo qual vem passando o América há alguns anos.

Aliás, a sua saída do Coelho, para dar lugar ao Alexandre Faria no comando do futebol do clube, desagradou a membros do Conselho de Administração, que não se manifestaram publicamente para não provocar marolas no atual excelente momento do mundo verde.

Vejo como exagero absurdo esta importância que está se dando para a função de diretor de futebol nos grandes clubes.

Tem a sua importância, mas quem manda e decide é sempre o presidente, em todos os clubes.

O Dimas Fonseca saiu quase que escorraçado do Cruzeiro, de forma injusta. Foi bode expiatório das decisões tomadas pelo Zezé Perrella nos seus últimos meses na presidência.

Foi contra a saída de vários jogadores, porém, calou-se publicamente para evitar problemas com o então comandante, que além de chefe no clube, é sócio em negócios em Contagem.

A contratação do Cuca e Montillo e vários outros acertos, logo no seu início em substituição ao Eduardo Maluf, foram “esquecidos”, por grande parte da imprensa belorizontina, quando o time despencou no Brasileiro, porque o Perrella precisava ser preservado.

E tudo de ruim do time passou a ser culpa do Dimas, que jogou a toalha porque realmente não dava mais. Por todo canto que ele ia enfrentava torcedores, nem sempre educados nas cobranças e reclamações.

Coisas do futebol.


Deu na Veja: Funilândia pode receber fábrica de tablets

Funilândia fica a 30 Km de Sete Lagoas.

Cidade pela qual tenho um grande carinho, onde mora minha irmã, onde meu cunhado foi prefeito.

Esta notícia saiu esta tarde, no Radar Online, da revista Veja.

Tomara que se concretize, porque a população local está precisando demais de um empreendimento como esse:

Os tablets de Funilândia

A cidade mineira que receberá a megafábrica de tablets da Foxcomm deverá ser Funilândia, um município de menos de 10 000 habitantes.

Por Lauro Jardim

FUNILFoto: http://www.ferias.tur.br/cidade/3148/funilandia-mg.html


Um recomeço empolgante para o novo Democrata Jacaré

Desculpem-me pela empolgação paroquial, mas esta merece, já que o nosso Democrata de Sete Lagoas está numa peleja danada para dar a volta por cima e aposta da atual diretoria é na formação de jogadores.

E esta tarde o Jacarezinho encarou o time principal do Leão e vencia por 1 x 0 até aos 26 do segundo tempo, o Villa Nova virou para 2 x 1, mas levando bola na trave e fazendo pênalti não marcado pela arbitragem.

O empresário Roberto Tibúrcio acompanhou pelo twitter e depois do jogo escreveu:

“Surpreendente esse resultado.Quem é esse João Paulo,Chico?”

Perguntava sobre o treinador do Junior democratense e eu respondi:

“João Paulo de Tote, irmão do Serginho, ex-Galo. Jogou no Cruzeiro, volante, rodou o interior e tem 31 anos. Encerrou no próprio Democrata. Cursa Educação Física na UFMG. Carreira promissora.

E diretor é o João Carlos, ex-zagueiro, que montou o time depois de uma peneirada que envolveu mais ou menos 500 garotos da região.

A ótima assessoria de imprensa do Villa, comandada pelo jornalista Wagner Augusto, enviou release imediatamente após o jogo:

“Com dois gols do atacante Robson, marcados aos 26 e aos 38 minutos do segundo tempo, o Villa Nova venceu o time júnior do Democrata-SL por 2×1. Paulo Vítor, aos oito minutos do primeiro tempo, fez o gol da equipe sete-lagoana. O jogo-treino aconteceu na tarde desta quinta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.                            O técnico Welington Fajardo utilizou o time principal do Leão do Bonfim, fazendo várias alterações na segunda etapa do jogo-treino. A finalidade maior da atividade foi fazer um reconhecimento do gramado da Arena do Jacaré, local das duas próximas partidas do Villa — os clássicos contra o América (29/2) e Cruzeiro (11/3).

E o jornal SETE DIAS, de Sete Lagoas, vai publicar na edição de amanhã:

“Jacarezinho encara o Villa”

 Em jogo-treino que parecia partida oficial, o junior do Democrata foi muito bem contra o time principal do Villa Nova, terceiro colocado no Campeonato Mineiro da primeira divisão, na Arena do Jacaré.

O Jacarezinho saiu na frente aos 8 minutos, gol de Paulo Vitor. No segundo tempo os dois times voltaram com equipes reservas, quando o Villa virou através de Robson, aos 26 e 38 minutos.

O Democrata, comandado pelo técnico João Paulo, começou com Ranule, Douglas, Ricardo, Deyvison e Alexandre, André, Pacha, Julio César e Maurício, Paulo Vitor e Patrick.

Depois entraram: Gabriel, Vitinho, Pedro, Hyago, Juninho, Flavinho, Alemão, Galego, e Filipinho.

Um jogo-treino animador para o Democrata, que aposta na base para se soerguer.

E apesar do horário, um bom público foi lá prestigiar. Portões abertos.

DEMOCRATAJUNIOR

O Jacarezinho que enfrentou o Villa esta tarde

Foto do: http://www.facebook.com/pages/Democrata-Futebol