Blog do Chico Maia

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Danilinho continua bem no México e Guadalajara caiu na real

Faltando quatro dias para o fim dos Jogos Pan-Americanos, empresários e trabalhadores do setor de serviços que acreditaram nas previsões sempre otimistas e exageradas das autoridades esportivas e governamentais caíram na real. Não vieram nem 10% dos 1 milhão de turistas que a prefeitura de Guadalajara e o governo de Jalisco previram antes do início da competição.

O melhor termômetro são os taxistas que falam da sua decepção. Imaginaram que teriam serviço triplicado todos os dias no período da disputa, com delegações, parentes e milhares de torcedores dos 42 países envolvidos.

Os seis mil atletas, mais dirigentes e imprensa realmente vieram, mas apareceram poucos parentes de jogadores e raros, de se contar nos dedos, torcedores do exterior. Os donos de restaurantes reclamam menos, mas ainda sim, garantem que o movimento foi muito abaixo do esperado. Os hotéis aumentaram um pouco a taxa de ocupação, mas nada a ver com o Pan, e sim com o movimento dos eventos que se realizam em Guadalajara neste período anualmente: Festas de Outubro (festival cultural que envolve música, dança e teatro), Virgem de Zapopan (a padroeira da região), Exposição Agropecuária, início da temporada de touradas (dia 16) e Exposição de produtos funerários.

Baseado nas conversas com incontáveis mexicanos, e pessoas de outros países, acredito que as previsões de visitantes ao Brasil em 2014 terão que ser recalculadas. E para cima. Estou surpreso com o tanto de gente que fala que irá à Copa. Gente de todos os níveis sociais, que sonha conhecer o nosso país e que nos enxerga com outros olhos hoje. De taxistas a empresários, acham que não fica caro e que chegou a hora de matar a curiosidade de conhecer o país do samba!

Durante a Copa América em junho, na Argentina, também tive essa constatação. Torcedores e colegas jornalistas de todos os nossos vizinhos sul-americanos falavam que chegou a hora de assistir, a pelo menos um jogo, de Copa do Mundo, já que o Brasil está tão próximo e é um país acessível.

Se aqui no México ouvi pessoas dizendo que irão de carro, nossas estradas, especialmente do Sul, estarão lotadas.

Vamos aguardar!

Muitos atleticanos escreveram perguntando pelo meia-atacante, baixinho e de muita garra, que conquistou a simpatia da massa. Continua com prestígio em alta com a torcida do seu time aqui, o Tigres, da cidade de Monterrey, que fica ao norte do México, bem longe de Guadalajara.

Está em terceiro lugar no Campeonato nacional, empatou o clássico da cidade, contra o Monterrey, 0 x 0, sábado e o vi pela TV,  jogando, com a mesma raça de sempre.

O Campeonato Mexicano tem fórmula diferente da nossa. Faz lembrar nossos tempos pré-2003, quando também usávamos o sistema “mata-mata”. São 18 clubes em duas chaves e classificam-se quatro de cada, que disputam a “Liguilla”, no sistema eliminatório. Cai apenas um clube para a segunda divisão. Hoje estaria rebaixado, o Atlas, segundo clube de Guadalajara.

O América, clube mais rico do país, está com poucas chances de chegar entre os oito.

TAXIS2

Os turistas estrangeiros não geraram o movimento esperado pelos taxistas, que reclamam da pequena demanda durante do Pan. Dizem que se não fosse a imprensa internacional, que tem se utilizado de seus serviços, o faturamento no período do Pan seria abaixo da época normal.

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Tequila, cachaça, café, queijo e pão! Ou, acorda, Minas Gerais!

Chegou hoje a Guadalajara o Daniel Guimarães, coordenador de marketing da Secretaria Extraordinária da Copa de 2014, do governo de Minas. Excelente a presença dele para conferir pessoalmente o que de interessante os “jalicienses” e “tapatios” estão fazendo para tirar o melhor proveito possível dos Jogos Pan-Americanos.

Verá ações que vão se encaixar naquilo que o Secretário Sérgio Barroso falou-me em uma entrevista: “não podemos perder a oportunidade de mostrar ao mundo preciosidades culturais e econômicas de Minas Gerais com a Copa das Confederações e Copa do Mundo”.

Participei, ontem, de uma palestra e degustação de tequila, que me fez lembrar desse assunto o tempo todo.

Essa bebida é tratada por autoridades, empresários e população, com uma preocupação inacreditável. Além da tradição está acima de tudo a economia. A tequila hoje é um item importante na balança comercial mexicana, exportada para 120 países.

ACEVES

Só cinco estados do país têm o direito de produzi-la e usar este nome. Como as regiões de Cognac e Champagne, na França, tratam seu brandy e vinho espumante.

E que ninguém se atreva a usar indevidamente estes nomes! Eles entram em ação na hora, em qualquer lugar do mundo.

Na Expo’Guadalajara há um espaço do governo de Jalisco, abaixo do Centro de Imprensa, exclusivo para palestras e degustações dos produtos deles e diariamente os jornalistas são convidados para conhecer alguma coisa.

Através de eventos rápidos e altamente qualificados é passada uma mensagem que certamente traz muito retorno de marketing a produtores e autoridades.

Saí sabendo tudo sobre a tequila, tratada como “licor” por eles, e experimentei várias preciosidades à base do produto.

COPOSEMAOS

Na abertura para perguntas, quando me identifiquei e citei o nome do nosso estado, o senhor Ruben Aceves, diretor de marketing da Herradura, interrompeu-me e disse: “região produtora da cachaça de excelência”. E para responder à minha pergunta, encheu a bola da cachaça, com carinho especial à produzida em Minas.

Tive ao mesmo tempo a sensação de orgulho e frustração.

Orgulho da cachaça mineira e frustração em saber que não damos a ela o tratamento que deveríamos.

O senhor Aceves falou bem da cachaça mineira porque é um profissional do setor, porém, as cachaças brasileiras mais exportadas são as piores; uma de São Paulo e outra de Pernambuco. O produtor de uma das nossas melhores atualmente é o Vitor Braga, ex-goleiro do Cruzeiro. Já contou-me das dificuldades para se encontrar apoio para um marketing bem feito fora das nossas fronteiras.

COPOSEPESSOAS

Possivelmente chegou a hora de descontarmos este atraso.

Não só a nossa cachaça é mal trabalhada no exterior: somos o maior produtor do melhor café do Brasil, que é o maior exportador mundial; porém, o café conhecido no exterior é o da Colômbia.

Li aqui, no jornal “El Informador”, boas dicas sobre o Brasil. Dentre elas, uma receita de pão de queijo. E qual estado do Brasil é famoso pelo leite e pelo pão de queijo?

Toninho Horta e Wagner Tiso estão entre os instrumentistas mais conhecidos e tocados no mundo. São de onde?

ACEVESSSAA

Ruben Aceves, da Herradura, a tequila mais conceituada do México, falou das similaridades da famosa bebida mexicana com a nossa cachaça, ambas tratadas como “licor”, por eles. Graças ao marketing muito bem feito a tequila é a bebida que mais cresce em comercialização no mundo.

PORRADA

De vez em quando a gente vê uns apressadinhos do volante enfiando a cara na traseira de outros, como nesta cena, na Avenida Hidaldo, na divisa de Guadalajara com Zapopan, a cidade onde moram os endinheirados daqui.

HACIENDA

Bares e restaurantes são muito bem decorados e têm suas fachadas caprichadas para atrair os clientes, como o Hacienda del Tequila.

CATEDRAL

A Catedral Metropolitana, no coração de Guadalajara.

Tudo muito legal, muito bom, mas eles não têm um Duke em nenhum dos jornais deles.

Privilégio mineiro, do O Tempo e do Super Notícia.

DUKE

Artista com quem tenho o privilégio de conviver em nossa Belzonte.

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Galo vai limpando seu nome

Dr. Rodolfo Gropen twittou e fui conferir. Caiu no site do Galo, com esta excelente notícia:

* Depois de 25 anos, o Clube Atlético Mineiro conseguiu, em três anos de trabalho da atual diretoria, retirar todos os 180 protestos do Serasa.

Das 254 ações executivas, restam apenas oito, que já estão em processo avançado de negociação.

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Dica imperdível

Vem do conterrâneo Marco Aurélio Guerra e vale a pena demais da conta.

Estou ouvindo e vendo aqui, me divertindo muito.

Trata-se do site da Rádio Camanducaia: http://www.radiocamanducaia.com.br

Muito interessante e divertido, do radialista Odayr Baptista de Poços de Caldas.

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Cidade ensoralada e animada, com três horas de diferença, por enquanto

Imagens do dia em Guadalajara, que no momento está com três horas de fuso horário a menos que o Brasil.

Começamos com duas horas quando chegamos. Em função do horário de verão no Brasil, passamos a três.

Domingo, acaba o horário de verão deles e aí a diferença passa para quatro horas a menos aqui.

Menos mal, porque domingo também acaba o Pan, porque este fuso não é fácil para quem trabalha em função do horário brasileiro.

Hoje por exemplo a Rádio Alvorada me ligou às 3h35 (6h45 aí) da madruga, para confirmar que eu entraria ao vivo às 7h25 em BH, 4h25 em Guadalajara.

E assim foi feito.

Com prazer, já que estou aqui para isso mesmo.

CORVOS

Corvos gigantes divertem as pessoas nas ruas da cidade. Homens e mulheres fantasiados, dançam e pulam e fazia a alegria nas filas e locais de grande concentração de gente.

GORDOS

Mexicanos bem típicos, mas sem seus “sobreros”, descansam na esquina das Avenidas Vallarta e Federalismo.

DIADOSMORTOS

A cidade fala de Pan e se prepara para outra grande festa, dia 2 de novembro, Finados para nós, Dia dos Mortos para eles. Dentro do táxi, chaveiro alusivo à data, vai como se estivesse batendo um papo com você.

CIDADEENFEITADA

As praças da cidade, enfeitadas com esculturas e monumentos alusivos aos Jogos.

CIELO

O jornal El Informador destacava César Cielo, e fazia trocadilho com seu nome, depois da última medalha conquistada por ele, nos 50 metros livre.

IMPRENSAAGUARDA

Na porta do Centro de Imprensa, jornalistas aguardam a hora de embarcar nos ônibus da organização para um dos estádios e pistas.

BRUNOMORENO

Bruno Moreno, do Hoje em Dia, escreve, enquanto aguarda o seu ônibus para ir cobrir o atletismo.

CLAUDIOEHERODOTO

Um dos prazeres de uma cobertura dessas é rever grandes profissionais, como o Cláudio Nogueira, do O Globo (esquerda), e conhecer pessoalmente um Heródoto Barbeiro, ícone do jornalismo brasileiro e figura humana sensacional.

No café do Centro de Imprensa.

Agora há pouco

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Agências de viagens do México já vendem pacotes para o Brasil em 2014

As agências de viagens ligadas às empresas aéreas mexicanas já estão vendendo pacotes para a Copa de 2014, com apelo positivo considerado acima do normal. O taxista David Mejia informa que adquiriu o seu, para 12 dias da primeira fase no Brasil, ao custo total de 70 mil pesos (R$ 10 mil), com ingressos incluídos. Já pagou duas prestações.

Disse que finalmente chegou a hora de realizar o sonho de conhecer o Brasil.

Desencanto

A maior decepção dos mexicanos nestes Jogos Pan-Americanos foi com a nossa seleção de futebol. Nem tanto pela inacreditável eliminação na primeira fase, mas pelo fato de Cuba e Costa Rica terem sido os responsáveis por essa saída precoce.

Certamente nem o técnico Ney Franco sabe o que realmente aconteceu: se foi salto alto dos seus jogadores ou se ele escalou mal a equipe.

Apesar do elenco composto de algumas das maiores promessas do nosso futebol o time não empolgou em nenhum jogo. Começou vencendo contra a Argentina, não segurou o resultado e saiu com a justificativa de todo jogo desse tipo: “clássico é assim mesmo”.

Contra Cuba, pressionou quase o tempo todo e não conseguiu virar o placar. Teria que vencer a Costa Rica, que não se intimidou frente à camisa amarela. Apesar de jogar pelo empate, partiu para cima, fez 2 x 0, chutou pênalti na trave e depois ainda marcou mais um gol.

Em momento algum o Brasil fez lembrar o “país do futebol”. Contra a Argentina o apoio da torcida mexicana foi 100%; contra Cuba houve divisão nas arquibancadas, e contra Costa Rica o apoio maior foi para eles. Há um mês a seleção principal esteve aqui e venceu de virada, sem convencer. Os mexicanos perguntam: o que está havendo com o futebol brasileiro?

Pior fez Mano Menezes, que detesta ser comparado com o seu antecessor, Dunga, mas se aproxima cada vez mais dele com seu comportamento. Anunciou pelo twitter que viria ao Pan incentivar o time contra Cuba e criou expectativa em toda a imprensa que está aqui. Foi à Vila do Pan; disse que não daria entrevistas. Chegou ao estádio cercado de seguranças, mandou impedir até fotos e realmente não falou com ninguém.

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Futebol de terceira em um estádio de primeira e inacreditavelmente barato!

Escrevo do Estádio Omnilife, onde o Brasil comandando pelo Ney Franco acabava de marcar seu gol depois de levar dois da Costa Rica.

Pensei que os costariquenhos fossem pagar o pato pelo empate brasileiro com Cuba, no jogo anterior, mas eles deram um show, mesmo precisando só de um empate e ficar com a segunda vaga para a fase semifinal. A primeira vaga é da Argentina.

Mas, melhor que este jogo é estar neste estádio, uma obra de arquitetura e engenharia espetacular.

Um dos mais bonitos e confortáveis onde já entrei em minha vida. Para o público, imprensa e dirigentes.

OMNILIFE2

Só não é também para os jogadores porque o gramado é sintético, que tem provocado reclamações de todos os atletas que estão jogando aqui.

O que não serve de desculpa para o péssimo futebol apresentado pelo Brasil aqui, já que seus adversários também não estão acostumados com essa “grama”.

A FIFA permitiu e o Chivas Guadalajara, o dono, faz nele seus jogos oficiais.

O mais impressionante é o custo da obra, informado pelo Grupo Omnilife: R$ 129 milhões!!!

O dono do grupo e do time, Jorge Vergara, deveria dar uma consultoria aos dirigentes e políticos brasileiros, que estão gastando até cinco vezes mais para reformas e construção de novos para a Copa de 2014.

Uma vergonha!

São 49 mil lugares com cadeiras confortáveis para os torcedores; acolchoadas para imprensa e dirigentes.

As instalações para a imprensa são decentes, as melhores onde já trabalhei até hoje, apesar das sete Copas do Mundo e quatro Olimpíadas que já cobri.

Há telões até nos banheiros!

OMNILIFE

* (Pausa para informar que a Costa Rica acaba de marcar o terceiro gol, com o mesmo MacDonald, que já tinha marcado um e chutado um pênalti no poste, quando o jogo estava 2 x 0.)

Voltemos à tribuna de imprensa do Omnilife: espaçosa, bancadas com tomadas de energia elétrica e internet, Wi-Fi, à vontade. Um bar exclusivo, que serve água mineral e cafezinho na base do 0800.

E uma vista privilegiada do gramado, como deveria ser sempre, em todo estádio.

É inacreditável, pois nenhum jornalista brasileiro, que cobre esportes,  está acostumado com isso.

Tomara que o Novo Mineirão tenha preparado algo semelhante no projeto que custou uma fortuna, igualmente inacredtitável!

Como disse o engenheiro da Rádio Itatiaia, Edmilson Silva, experiente em tantas transmissões e coberturas nacionais e internacionais: “O problema é que no Brasil, quem vai projetar e construir estádios nunca pede sugestões e nem procura a quem trabalha na imprensa, para saber como seria o ideal”.

Sobre o idealizador disso tudo, e dono do Chivas Guadalajara, vale a pena entrar nos sites que falam sobre ele e a sua fortuna.

Sujeito novo, saido da classe média e criador de um império financeiro.

Este site mexicano de economia, faz um resumo da sua interessante história:

JORGE

* Jorge Vergara Madrigal

Bajo el signo de piscis, Jorge Vergara nació el 3 de marzo de 1955 en Guadalajara, cuidad donde actualmente recide. Perteneciente a una familia de clase media, Jorge prefirió el trabajo a la escuela, estudió hasta la preparatoria que terminó en el Tecnológico de Monterrey.

Fue mecánico, traductor de textos, vendedor de autos y a los 23 años, subdirector comercial de una empresa llamada Casolar que pertenecía a la firma Alfa, la cual más tarde quebró cuando la crisis del 81, por lo que fue despedido. Fue entonces cuando decidió empezar de manera independiente cocinando y vendiendo carnitas; luego con un restaurante de comida italiana, al principio como él señala le fue bien, sin embargo su negocio no funcionó más, además durante ese tiempo subió de peso y se enfermó. Ante tal situación fue cuando empezó a buscar como estar más sano, bajar de peso y tener una independencia económica, asi que como anillo al dedo le cayó la invitación de un amigo suyo, para integrarse a Herbalife, una empresa que vendía vitamínicos en pastillas por medio del multinivel.

A los 31 años y después de haber logrado el primer lugar de ventas en Estados Unidos, decide proponer al dueño de la compañía crecer y ofrecer otro tipo de vitamínicos que se pudieran tomar diluidos en agua, pastillas molidas, a lo que el propietario se opuso; esta actitud llevó a Vergara a crear su propia empresa en 1991 bajo el nombre de Omnilife con la ayuda de su esposa, tres compañeros y seis distribuidores.

La empresa de “vitaminas para pobres” como él la llama que comenzó a funcionar con 10 mil dólares prestados, es hoy catalogada entre las 200 corporaciones líderes en México. La corporación de capital privado que inició como una sola compañía, Omnilife de Mexico, hoy se compone de 19 compañías que tienen su sede en Guadalajara. Omnilife manufactura más de 70 diferentes suplementos dietéticos naturales, que se distribuyen de persona a persona a través de una red multidesarrollo creada por Vergara para ajustarse a las necesidades y estilos de vida de las culturas Mexicana y Latinoamericana. Hoy en día, más de un millón de personas en todo el mundo distribuyen los productos Omnilife en un número de países que siempre se va incrementando, lo que representa un total de mil millones de dólares en ventas anuales para la compañía, con márgenes de utilidad del 20 por ciento….

Veja o restante no:

* http://www.economia.com.mx/jorge_vergara_madrigal.htm

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Uma vitória espetacular na maratona!

O domingo em Guadalajara foi dessa atleta espetacular, que fez uma corrida inteligente e de muita determinação, passando a mexicana quando faltavam menos de três quilômetros, quebrando o recorde sul-americano na Maratona Feminina: 42 Km.

Parabéns, Adriana Silva:

ADRIANAGaspar Nóbrega / Inovafoto / COB
Texto do site do COB:

*Adriana da Silva garantiu a medalha de ouro na maratona feminina dos Jogos Pan-americanos Guadalajara 2011, neste domingo, dia 23, com chegada nos Arcos Vallarta. A organização ainda não divulgou o resultado oficial da prova, mas, com o tempo obtido na disputa (2m36s37), a brasileira estabeleceu o novo recorde da competição, que pertencia à chilena Erika Olivera desde Winnipeg 1999 (2h37m41). A mexicana Madai Perez ficou em segundo, com 2h38m03s, enquanto a peruana Gladys Tejeda chegou em terceiro, com 2h42m09.

Desde o início da prova, o trio que conquistaria as medalhas logo se destacou no pelotão da frente.
Dona da melhor marca entre as competidoras da prova, a mexicana Madai Perez logo assumiu a liderança, seguida, de perto, pela peruana Gladys Tejeda. Pouco mais atrás, a brasileira Adriana da Silva travava uma disputa com a mexicana Paula Apolonio pela terceira posição.

Na metade da prova, Apolonio já havia ficado para trás e Adriana buscava manter a distância visível para as duas ponteiras – numa diferença que girava então em dois minutos. Por volta do quilômetro 25, Adriana passou a lutar contra Tejeda pela vice-liderança e, em ritmo forte, passou sem grandes dificuldades.

Apenas a líder mexicana Madai Perez separava Adriana do ouro. A disputa esquentou a partir do trigésimo quilômetro. Na parcial, a brasileira estava a um minuto e meio da mexicana. Cinco quilômetros depois, a diferença entre as duas havia caído para 47s. Mais inteira e sem aparentar o mesmo cansaço da Perez, Adriana passou a apertar ainda mais a passada. A quatro quilômetros do fim, a diferença passou a ser de 10s. Daí, foi só manter o ritmo para assumir a primeira colocação e garantir a vitória.

* http://www.cob.org.br/noticias/noticias_interna.asp?id=17316

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Faltam sete jogos e sete brigam para ficar no G-16

Infelizmente, para o futebol mineiro, a reta final da temporada 2011 é para cálculos contra a parte de baixo da tabela do Brasileiro, e pior: contra o rebaixamento dos três clubes.

Demoramos tanto a voltar a ter três e corremos o risco de ficar sem nenhum.

A situação clareou um pouco para Atlético e Cruzeiro com os resultados dessa rodada, mas não muito.

O América continua na lanterna!

Faltam 7 jogos para cada um e vale uma passada na tabela, tanto deles, quanto dos concorrentes diretos contra a Série B.

O Galo joga as próximas, em casa, contra o Palmeiras e Grêmio. Sai pra pegar o Figueirense, recebe o Coritiba, vai a São Paulo pegar o Corinthians, recebe o Botafogo e encerra contra o Cruzeiro, na Arena, só com a torcida azul.

O Cruzeiro joga as duas próximas no Rio, contra Botafogo e Flamengo; recebe o Inter, sai contra o Avaí, recebe o Atlético Paranaense, sai contra o Ceará e termina contra o Atlético, só com a sua torcida.

O América joga a próxima em Coritiba contra o Coxa, recebe o Corinthians, sai contra o Fluminense, recebe o Botafogo, sai contra o São Paulo, recebe o Atlético Paranaense e encerra contra o Atlético-GO em Goiânia.

O Atlético-PR:

Santos – fora

Atlético-GO em casa

Corinthians – fora

São Paulo em casa

Cruzeiro – fora

América – fora

Coritiba em casa

O Ceará:

Fluminense em casa

Avaí – fora

Santos em casa

Corinthians em casa

Grêmio – fora

Cruzeiro em casa

Bahia – fora

O Bahia:

Figueirense – fora

São Paulo em casa

Atlético-GO – fora

Inter – fora

Palmeiras em casa

Santos – fora

Ceará em casa

O Avaí:

Corinthians – fora

Ceará em casa

São Paulo – fora

Vasco – fora

Cruzeiro em casa

Coritiba – fora

Figueirense em casa

CLASSIFICAÇÃO P J V E D GP GC SG %
1 Vasco 57 31 16 9 6 49 35 14 61.3
2 Corinthians 55 31 16 7 8 44 31 13 59.1
3 Botafogo 52 31 15 7 9 48 37 11 55.9
4 Flamengo 52 31 13 13 5 50 39 11 55.9
5 Fluminense 50 31 16 2 13 44 40 4 53.8
6 São Paulo 49 31 13 10 8 45 38 7 52.7
7 Internacional 48 31 12 12 7 51 38 13 51.6
8 Figueirense 47 31 12 11 8 40 37 3 50.5
9 Grêmio 43 31 12 7 12 36 40 -4 46.2
10 Santos 42 31 12 6 13 43 45 -2 45.2
11 Coritiba 42 31 11 9 11 47 37 10 45.2
12 Atlético-GO 42 31 11 9 11 41 37 4 45.2
13 Palmeiras 41 31 9 14 8 36 32 4 44.1
14 Bahia 36 31 8 12 11 34 39 -5 38.7
15 Cruzeiro 34 31 9 7 15 37 41 -4 36.6
16 Atlético-MG 33 31 9 6 16 37 48 -11 35.5
17 Ceará 32 31 8 8 15 36 52 -16 34.4
18 Atlético-PR 31 31 7 10 14 30 45 -15 33.3
19 Avaí 29 31 7 8 16 42 65 -23 31.2
20 América-MG 25 31 4 13 14 40 54 -14 26.9

* Classificação do Globoesporte.com

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Centro de Imprensa em Guadalajara vira arquibancada em dia de rodada do Campeonato

Nos dias de rodada do Brasileiro o setor onde ficam os jornalistas do nosso país no Centro de Imprensa em Guadalajara vira uma “arquibancada”, com torcedores de todos os envolvidos.

Também os mexicanos se empolgam com o Campeonato nacional deles e hoje foi uma festa com a vitória do Chivas Guadalajara sobre o América, no estádio Azteca lotado. O maior clássico do país. Quando saiu o terceiro gol, então, foi uma loucura!

Assistimos aos jogos de nosso interesse pelo www.assistatvonline.com.br e cada um puxa para a sua sardinha.

MIDIA2

A situação não é boa para nós, mineiros, e a gozação que mais ouvimos dos colegas, principalmente paulistas e cariocas, é aquela contada pelo José Simão: “A zona do rebaixamento está igual a Guarapari; só dá mineiro”.

À minha direita, Cláudio Nogueira, de O Globo, via o seu Vasco ganhar do Bahia e a cada gol vascaíno, dizia: “resultado bom pra vocês, mineiros…”.

Na mesa da frente, Leandro Lopes, do portal Uol, via o Inter vencer o Corinthians e pulou de alegria com o empate, quando faltavam três minutos para acabar o jogo no Beira-Rio. Olhou para o Cláudio e disse: “Fique esperto que dá tempo de sair o gol da virada e vamos assumir a ponta novamente”.

Acabou 1 x 1 em Porto Alegre e a imagem do Pay-per-view da Globo, pela internet, foi imediatamente para a Arena do Jacaré, onde vi a chuva sobre a minha cidade e a narração do Jaime Junior, filho da cidade de Matozinhos.

O Cruzeiro tomou 1 x 0, fez 1 x 1, e cariocas e paulistas zoavam: “se vocês não fizerem a parte de vocês, vão parar na Série B”.

A sequência de gols foi aquela loucura, até este gol salvador do Anselmo Ramon, nos 3 x 2.

MIDIA3

Aqui as imagens são de graça, da Globo pela rede mundial dos computadores: é “ver sem pagar”, onde o pay-per-view é acessado na base do 0800

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