Blog do Chico Maia

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Adilson Batista admite interesse em Henrique

Henrique é um dos principais jogadores do Cruzeiro.

Além do mais, raramente se machuca ou é suspenso.

Caso vá para o Santos, o técnico Cuca não terá facilidade para conseguir uma peça de reposição à altura.

A notícia está no site da Gazeta Esportiva:

* Após interesse “vazar”, Adilson admite interesse em Henrique

Do correspondente Rodrigo Martins Santos (SP)

O Santos vinha tratando com total discrição o interesse no volante Henrique, do Cruzeiro. Em um primeiro momento, o técnico Adilson Batista desconversou sobre o assunto. Mas, com o vazamento da informação, o treinador admitiu que existe a necessidade dentro do seu elenco em contar com um jogador que tenha as características de Henrique.

“Trabalhei com ele no Cruzeiro, no Jubilo (Iwata, do Japão) também. É muito bom jogador. E hoje eu tenho uma necessidade de contar com um volante que faça a função de zagueiro ou até mesmo a função de primeiro volante”, disse Adilson, em entrevista à ESPN Brasil.

O Peixe conta com o auxílio de um grupo de investidores que negocia com a Raposa um acordo para adquirir parte dos direitos econômicos de Henrique e repassá-lo aos santistas.

Enquanto aguarda um desfecho quanto à negociação do volante, a cúpula alvinegra também investe em outras frentes. O lateral esquerdo Fabrício, da Portuguesa, é um deles, tanto que já tem um acordo verbal com o Santos.

O investidor que deseja colocar o atleta no Peixe está acertando os detalhes da transação com a Lusa. As partes estão negociando como será feito o pagamento do empréstimo de Fabrício, além do valor para que o lateral possa, posteriormente, ser adquirido em definitivo pelos santistas. A expectativa é de que a transação seja efetuada até o final desta semana.

* http://www.gazetaesportiva.net/noticia/2011/01/cruzeiro/apos-interesse-vazar-adilson-admite-interesse-em-henrique.html#


Tempos em que comprar arbitragens era coisa corriqueira

Claro que a marcação de um pênalti para Atlético e Cruzeiro na primeira rodada geraria polêmica.

Nem tanto pelos pênaltis em questão, que foram aceitos como normais pelo Funorte e Caldense, mas pelo “conjunto da obra” na história do futebol mineiro.

O passado de arbitragens tendenciosas a favor da dupla RapoGalo é pesado.

Ouço histórias de “esquemas” a favor deles, desde quando eu era criança lá em Sete Lagoas e na vizinha Prudente de Morais, cidade do meu pai, onde está parte das minhas raízes e continuo convivendo e indo muito .

Democrata e Bela Vista tinham times competitivos nos anos 1950/1960. O Jacaré, inclusive, foi três vezes vice-campeão mineiro, e até hoje os democratenses da velha guarda são revoltados contra o “apito amigo” do Atlético e também do América, naquelas decisões.

A história registra que a armação de resultados através das arbitragens era coisa corriqueira, e que quase todos os clubes praticavam, porém, obviamente, quem tinha mais bala na agulha levava vantagem.

Com o crescimento do Cruzeiro, o América começou ficar para trás e perdeu grande “poder de fogo”.

Até que se juntou à turma do interior para acusar a “dupla do mal” da capital.

Não acredito que haja mais compra de arbitragens, mas a pressão de Atlético e Cruzeiro é incontestável, pela força natural que eles têm na mídia e nas ruas, através de suas torcidas.

Na dúvida, é raro o árbitro que não apita a favor deles.

Em compensação, no Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil ou Libertadores, o feitiço vira contra os feiticeiros.

Aí, quando os jogos são contra Flamengo, Corinthians, Vasco, Botafogo, São Paulo…

O filme sempre se repete!

Veja a notícia enviada agora há pouco pelo assessor de imprensa do Funorte, Heberth Halley, sobre a reação do técnico Wagner e do time a respeito da derrota de ontem para o Galo:

“Wagner Oliveira destaca atuação da equipe e diz que time precisa de peças de reposição”

Mesmo coma derrota por 2 x 1 para o Atlético, o técnico do Funorte, Wagner Oliveira, gostou da atuação da equipe na estreia do campeonato mineiro.
– Fizemos um bom jogo. Lutamos muito, mas infelizmente, perdemos nos detalhes – diz Wagner Oliveira.

O treinador ressaltou que o time atuou dentro do esperado e que buscou o máximo um bom resultado, mas que para jogar contra o Atlético é preciso redobrar a atenção e se o gol de Anderson Toto, que teve a maior chance do jogo, tivesse saído a história poderia ter sido outra.
O comandante do Funorte destacou também que o time tem muito a crescer de produção no campeonato, mas que são necessárias outras peças de reposição.

– Precisamos de outras peças de reposição, para ter opções para mudar um jogo. Colocar um time mais ofensivo ou mais defensivo dependendo do jogo. Ao contrário do Atlético, que tem inúmeras opções de banco, jogadores que inclusive poderiam ser titular como Mancini e Magno Alves – afirmou.

O treinador não pôde contar com o zagueiro Binho e o volante Luiz Henrique, que ainda não entraram no BID – Boletim Informativo Diário, e também com o atacante Elbinho.
O treinador disse que esta semana será de muito trabalho visando o jogo contra o Ipatinga, no próximo sábado, dia 05, às 16h. As duas equipes jogam pela reabilitação.

Wagner Oliveira


Mais um bom exemplo do Cafu

Esta notícia saiu no site Comunique-se de sexta-feira, sobre a estreia de um novo quadro do Esporte Espetacular.

Vi o programa, e o entrevistado foi o Cafu, na ONG que ele montou.

Trabalho sério, como tudo que faz o ex-lateral da seleção.

Ficou rico com o futebol e retribui ajudando a crianças e pré-adolescentes do Jardim Irene, a favela onde ele nasceu e foi criado.

Atualmente são 750 meninos e meninas, mais um monte de monitores e profissionais especializados.

Por enquanto ele banca tudo do próprio bolso e espera ser ajudado por empresas que queiram investir em projetos sociais.

Cafu é mais um desses belos exemplos de tenacidade: levou bomba em 8 peneiradas de clubes diferentes, até que surgiu a primeira oportunidade e ele agarrrou com unhas e dentes.

De todos os jogadores que já entrevistei na seleção brasileira, sempre foi um dos mais simples e coerentes. Gente boa demais da conta!

Uma ótima idéia da produção do Esporte Espetacular em criar este quadro no programa. 

“Craques do futebol apresentam projetos sociais em novo quadro da TV Globo”

Da Redação

A próxima edição do Esporte Espetacular, atração dominical da Rede Globo, irá exibir um novo quadro, o Futebol Social Clube, que mostrará projetos e trabalhos sociais desenvolvidos por ex-atletas em comunidades carentes. As reportagens serão produzidas pelo comentarista Caio Ribeiro ao lado do repórter Thiago Asmar.

A estreia do quadro foi gravada em São Paulo, mais precisamente no bairro Jardim Irene, onde o ex-capitão da seleção brasileira, Cafu, nasceu e criou há quase 10 anos a “Fundação Cafu”, hoje responsável pela transformação na vida de 500 jovens, além da participação de 1.200 moradores de periferia em diversas ações promovidas pela entidade social.

Para as próximas semanas, o quadro Futebol Social Clube irá exibir mais dois projetos: a “Fundação Gol de Letra”, dirigida pelo ex-jogador do São Paulo, Raí, em parceria com técnico Leonardo, e o “Instituto Deco20”, idealizado pelo jogador luso-brasileiro Deco, atualmente meia do time Fluminense e da seleção portuguesa.


América permanece em Varginha e treina à noite para o jogo de quarta

* Da assessoria de imprensa do América

– O América voltou aos treinos nesta segunda-feira (31/01), após a folga de domingo, com uma novidade na progamação. O treino com bola será realizado à noite, no Estádio Municipal de Varginha, para que os jogadores se acostumem com a iluminação artificial, devido ao horário do jogo de quarta-feira, às 21h50, contra a Caldense, em Poços de Caldas.

O dia começou com um treino físico, na academia do Clube Campestre. Os atletas fizeram musculação e depois finalizaram a atividade no campo. A delegação fica em Varginha até amanhã. Os jogadores treinarão às 10:00, novamente na academia do Clube Campestre. À tarde, o grupo se divide, com 18 jogadores seguindo às 16h30 para Poços de Caldas e os demais retornando a Belo Horizonte. Em Poços de Caldas, a delegação ficará concentrada no Carlton Hotel. O retorno a Belo Horizonte será depois do jogo.


Com a palavra o torcedor: água a R$ 3,00, um copo na Arena! Alô Procon!

Água a R$ 3 ,  o copo, não dá!

Os árbitros teriam ajudado a Atlético e Cruzeiro na primeira rodada?

Para mim, não, porém, muita gente acha.

Confira dois comentários e informações interessantes que o blog recebeu agora há pouco, do Rafael Carvalho e do Marcelo: 

“Só queria deixar meu protesto contra o aumento de preços abusivo que vem ocorrendo na Arena do Jacaré. Parece que houve uma licitação e alguém ganhou o monopólio da venda de água. Cobram absurdos R$3,00 por um copinho de água que já era caro ano passado quando custava R$2,00. No mercado não deve ser nem R$1,00. O PROCON devia ficar de olho.

Rafael”

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E o André Guimarães acrescentou:

“Abusivos os preços cobrados até mesmo para refrigerante. Os caras compram garrafa de refrigerante de 2,5 L que custam R$ 4,50 e vendem o copo de 300 mL a R$ 3,50.  Numa matemática simples os caras estão tendo lucro de R$ 23,50 por garrafa.

André”

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“Chico,

o juiz colaborou tanto pro Cruzeiro,quanto para o Atlético.
nenhum dos dois foi penalti,o do galo entao foi brincadeira o wesley deveria ganhar um oscar.

pior, foi o emerson romano da itatiaia, dizer que” foi penalti claro”,ele é um brincalhão!!!

verdade nua e crua, quem fez os resultados da dupla “rapo-galo” foram os árbitros, com dois penaltis “ à brasileira”.

Marcelo”


Com a palavra, o torcedor: fórmula do Campeonato Mineiro

* Sobre a mesmice do Campeonato Mineiro, o Evandro e o Orlando escreveram com comentários que valem ser destacados.

Depois dos textos deles, comento novamente o penso que poderia ser feito:  

“Chico,

Como sempre os seus posts são muito bem colocados, com argumentos relevantes. Porém me bateu uma curiosidade de saber de você o que pode ser feito para melhorar o campeonato mineiro, já que você mencionou de forma meio que indireta a FMF, os clubes, o regulamento, enfim, quais os pontos que devem ser melhorados na sua opinião?

Imagino que alguns deles possam ser algo como mudar a fórmula de disputa, ou a FMF criar um sistema onde os times do interior que tivessem categoria de base ganhariam mais cotas de patrocínio (consequentemente formariam jogadores que poderiam ser aproveitados por Atlético, Cruzeiro e América, gerando ainda mais receita para estes clubes). Criar competições regionalizadas para valorizar os clubes do interior enquanto os grandes jogam o campeonato brasileiro, além da taça MG que dá ao campeão a vaga na Copa do Brasil.

Melhorar o nível das arbitragens, com maior e melhor preparação e treinamento.
Controlar, fiscalizar e orientar os clubes que possuem estádios para que eles tenham todas as condições de oferecer conforto ao torcedor e um bom palco para os artistas da bola.

Seria mais ou menos isto ou seria diferente Chico?
Um abraço e boa semana,

Evandro”

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“Prezado Chico,

Reitero mais uma vez a necessidade de regionalizar o campeonato mineiro.
A idéia é que haja durante o ano, no período das disputas dos campeonatos nacionais, um fase classificatória para o mineiro módulo I do ano seguinte.
Poderíamos formar por exemplo cinco chaves regionais com dez clubes em cada uma, na chamada primeira divisão.
Ex. Chave Triângulo- Alto Paranaíba
Chave sul de Minas
Chave região central
Chave zona da Mata e Metalúrgica
Chave Rio Doce e Norte
Como em 2011 o Estado de Minas terá sete representantes nas disputas dos nacionais, A;B;C e D, os campeonatos classificatórios e regionalizados classificariam cinco equipes completando as doze para a a disputa do mineiro do Módulo I do ano seguinte.

A regionalização faria com que os clubes fizessem viagens mais curtas, e portanto com menos despesas, teriam um calendário, as rivalidades regionais voltariam, assim as revelações de jogadores apareceriam, além das equipes entrarem forte no mineiro Módulo I, e também mais empregos para os profissionais do futebol e outras atividades que giram em torno do futebol.
Dessa forma, interromperia o falecimento de equipes tradicionais no Estado e o aparecimento de outras, pois com um calendário de 3 meses no ano fica impossível fazer futebol profissional sério e com retorno.

Um abraço,

Orlando-BH”

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* É isso aí Evandro e Orlando,
é muita coisa que poderia ser feita para melhorar e motivar.
Ideias não faltam, mas dá trabalho para colocar em prática e a FMF não quer saber disso não, nem os clubes.
Em 2000 e 2001 a CBF contratou a Fundação Getúlio Vargas e realizou seminários país afora envolvendo clubes, federações, torcedores, imprensa, marqueteiros, enfim, o mundo ligado ao esporte e que poderia acrescentar ao debate.
Aí saiu a fórmula por pontos corridos, em 2003, depois de um monte de ideias discutidas e debatidas.

Chico Maia


Wesley, o nome do jogo!

Wesley foi o grande nome do jogo.

Este atacante contratado ao Grêmio Prudente chegou ao Atlético sem pompas, e ninguém buscando no “aeroporto ou rodoviária”.

Entretanto, de todos que o Galo buscou para esta temporada, foi o único que mostrou muito serviço, acima dos demais.

Entrou no lugar do Jobson, fez a jogada que originou o gol de empate e criou a que gerou o pênalti da virada.

Dorival Júnior foi feliz nas substituições e mexidas: além da entrada do Wesley, tirou Rafael Cruz para por Magno Alves em campo, deslocando Serginho para a lateral.

Mais tarde pôs Mancini no lugar do Renan Oliveira.

Magno Alves foi outro destaque, parecia um garoto em campo.

Porém, para um time que almeja conquistas, o Atlético precisa descobrir bons laterais. Nenhum time consegue deslanchar sem jogadores eficientes nessas posições. Rafael Cruz já teve todas as oportunidades possíveis; não sei se Patric, recém contratado, é solução. Os companheiros que assistem os coletivos na Cidade do Galo, dizem que ele continua fraco.

Na lateral esquerda a situação é pior: Leandro está jogando com o nome que fez, quase 10 anos atrás.

Tardelli foi outro que não se explicou em campo. Mal nos dois tempos, desligado e muito longe do jogador que conquistou a torcida atleticana.

E vamos ver até quando vai durar a ilusão do Dorival Júnior com o Renan Oliveira, que voltou a ser aquela lerdeza habitual.

O Funorte fez o que pode, mas estava morto fisicamente nos últimos 20 minutos da partida. Vários jogadores pesados, que não seriam liberados para jogar, caso o clube tivesse elenco mais estruturado.

A arbitragem do Renato Cardoso Conceição receberia só elogios não fosse o pênalti a favor do Atlético. No momento do lance, não tive dúvidas que Wesley foi derrubado. Na repetição pela TV, em vários ângulos, fiquei na dúvida.

Ouvindo os companheiros das emissoras de rádio e TV, alguns também ficaram na dúvida; a maioria achou que foi.

Se com toda essa tecnologia ficamos na dúvida, imagine o árbitro ali, no momento!


Com quase um século, nosso Campeonato merece mais!

Esta é a 97ª edição do Campeonato Mineiro, mas entra ano, sai ano, é sempre a mesma coisa. Como tudo na vida evolui e o nosso estadual nunca apresenta nada novo, vivemos desmotivação gradativa, a partir dos anos 1990. Uma competição prestes a completar um século, merece melhor tratamento.

 

Quem pode

 

Quem tem força para mudar, Atlético e Cruzeiro, não têm interesse, pois recebem uma cota excelente da TV, quase a mesma de uma Libertadores da América.

A Federação Mineira de Futebol também tem poder para mudar, mas como não é pressionada por seus filiados, fica tranquila em sua zona de conforto, repetindo as bulas costumeiras, ganhando uma fortuna com as incontáveis taxas, percentual das rendas dos jogos e patrocínios. Pega uma beirada até de cota da TV dona dos direitos de transmissão. Trabalhar mais para quê?

 

Foi-se o tempo

 

Os clubes do interior, que até os anos 1980 apresentavam bons valores, feitos em sua prata da casa, agora utilizam veteranos que se revezam entre os 12 participantes da competição.

Raramente surge uma novidade, algum jogador que Atlético, Cruzeiro, América ou algum outro grande clube do país possa aproveitar.

E vamos que vamos!

 

Razoáveis

 

Tecnicamente as primeiras rodadas são sempre de futebol apenas razoável, com raras exceções, já que a condição física dos times ainda é insuficiente. América e Uberaba fizeram por merecer o empate, em um jogo fraco, sob muito calor. O time do Mauro Fernandes tentou segurar o 1 x 0 muito cedo, antes dos 30 minutos do segundo tempo. Foi castigado com o gol do Zebu aos 40 minutos.

 

Um tempo

 

Cruzeiro e Caldense fizeram uma partida melhor. Treinando há mais tempo, a Caldense foi um adversário perigoso e teve ótimas oportunidades de marcar, enquanto teve fôlego. No segundo tempo, com sol mais baixo, o Cruzeiro se impôs e fez valer a sua melhor condição geral, sem maiores dificuldades para chegar aos 3 x 0.

 

Roger conseguiu

 

Tudo indica que Roger só queria uma coisa ao tentar se escalar através da imprensa: voltar a jogar no Rio. Ficou mal com o técnico Cuca e com os companheiros. No intervalo do jogo de hoje, Gilberto, conhecido pela cabeça fria e comedimento disse: “Sou um cara de caráter e não uso os microfones para ganhar posição no time; conquisto o meu lugar é trabalhando dentro de campo!”

 

Nova granada

 

Fala-se numa possível troca do Roger pelo Carlos Alberto, dispensado pelo Vasco semana passada. Sem dúvida, um grande jogador, porém, aquisição de risco, dessas que justificam vários itens especiais no contrato. Assim como o Jobson, do Atlético, de comportamento imprevisível, chamado pela imprensa do Rio de “granada sem pino”.

 

MOC merece mais

 

É muito bom ver Montes Claros novamente entre as cidades da primeira divisão do Campeonato Mineiro. O Atlético foi recebido por milhares de pessoas no aeroporto, mas a maioria reclamava que não conseguira ingresso para o jogo com o Funorte.

Os montesclarenses afirmam que a politicagem local sempre impediu que se construísse um estádio à altura da região. Lamentável!

* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no Super Notícia.


Boas novas

Três notas interessantes na coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo. As duas primeiras estão na edição de hoje, e a última, na de sexta-feira.

Das três, a melhor é a que se refere a um movimento em Brasília que pode acabar com a farra de dirigentes que se apoderam de clubes, federações e confederações esportivas.

Os caras se tornam presidentes e fingem que não sabem que a fila precisa andar. Falam que estão fazendo um enorme “sacrifício por amor” à instituição e não largam o osso de jeito nenhum.

Como diz o jornalista e conterrâneo Gustavo Zubreu: “em pasto seco, moita verdinha, boi não sai de perto de jeito nenhum”.

Confira:

“Painel FC”

Na telinha

Na luta pelos direitos de transmissão, a Record faz mais uma tentativa para cativar os cartolas. A emissora pretende oferecer um espaço na grade de programação da Record News para os clubes se promoverem. Pelo projeto, a cada dia um clube transmitiria um programa. Executivos da emissora apontam que por a Record News não ser um canal da TV paga, esse seria outro meio de engordar receitas de patrocínio.


Apelo. Nos programas, o plano é que os clubes tenham liberdade para exibir conteúdo próprio. O horário de transmissão deverá ser nobre, mas o projeto ainda está em desenvolvimento.

Alternância

Uma emenda elaborada pelo deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO) que prevê o limite de uma reeleição a dirigentes esportivos deve ser votada nos próximos dias na Câmara dos Deputados. Caso seja aprovada, ela fará com que presidentes de federações e clubes possam se manter à frente das entidades por, no máximo, oito anos, já que também é estipulado no projeto que cada mandato só poderá ter quatro anos.


Triste verdade

A charge do Duke, hoje, no O Tempo, não é pra rir, e sim lamentar, e lembrar o quanto as nossas autoridades são incompetentes, irresponsáveis e omissas.

Toda semana, quase todo dia, temos notícias de tragédias no anel rodoviário de Belo Horizonte e nas BRs 381 e 040, e nenhum desses políticos que consomem o dinheiro dos nossos impostos resolve o problema.DUKE