Comecei a segunda-feira pensando nos acontecimentos dos últimos dias no país da Copa do Mundo de 2014; Jogos Olímpicos de 2016 e na imagem que estamos passando ao mundo.
Na semana retrasada faltou luz na Arena Barueri; sábado passado, na nossa Arena do Jacaré, durante jogos importantes do Campeonato Brasileiro.
Sábado, o piloto Jenson Buton, da McLaren, sofreu tentativa de assalto quando voltava ao hotel, depois de treino em Interlagos.
Milhares de passageiros da Webjet tiveram que dormir nos aeroportos no fim de semana em várias cidades brasileiras. Foi dessa companhia, mas poderia ter sido da TAM ou GOL, já que eles se revezam na deficiência no atendimento aos clientes. Quando não são as aéreas, é a Infraero, que mantém o aeroporto de Confins há quatro meses sem um equipamento que facilita a decolagem e aterrisagem quando não há visibilidade. Um voo para a Europa, que sairia de Confins, ontem à meia-noite, foi cancelado.
Ontem a Folha de S. Paulo publicou reportagem no caderno de economia mostrando que é mais barato viajar e comprar no exterior que no Brasil, por causa dos impostos do governo brasileiro.
E a presidente eleita ainda quer voltar com o imposto do cheque (CPMF), com o apoio de vários governadores recém-eleitos e reeleitos em outubro.
E o ENEM? Incrível como até hoje o governo não conseguiu realizar este exame de forma correta e sem tumultos, na área onde o Brasil mais precisa evoluir, que é a Educação. Confusão, de novo, neste fim de semana.
Aliás, sobre este ENEM, o conceituado escritor e jornalista Laurentino Gomes, escreveu em seu twitter:
A prova do #enem, que usa meu livro 1808 como fonte, cita 1810 como data da abertura dos portos. O correto é 1808. Erro do MEC, não meu!
Pode um negócio desses? E ninguém é punido, e fica tudo por isso mesmo!
Não vou nem abordar fatos como a invasão por bandidos, com reféns, do Hotel Intercontinental no Rio de Janeiro; os arrastões e essas coisas, porque são notícias que já ficaram muito velhas, apesar de terem acontecido outro dia mesmo.
Vida que segue!