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Morre Jânio Joaquim, ex-jogador e diretor da Caldense

Notícia triste nessa manhã de sábado, da morre Jânio Joaquim, ex-zagueiro e diretor da Caldense, aos 56 anos de idade.

Os detalhes sobre ele e da sua morte, no blog do Paulo Vitor Campos, de Poços de Caldas: 

JANIOÀ esquerda, Jânio, em premiação de torneio em sua homenagem organizado pela Caldense.

* Jânio Joaquim, ex-jogador e ex-diretor de futebol da Associação Atlética Caldense, faleceu na noite de ontem. Ele estava em São Paulo, onde passou por uma bateria de exames. Seu quadro de saúde se complicou e ele teve morte decretada por volta das 19h40.
Santista de coração, ele se orgulhava de ter tido a chance de jogar contra seu ídolo Pelé.
Jânio deixou a Caldense pela última vez em julho de 2010. Ele precisava com urgência de um transplante de fígado. Na época, disse ao Mantiqueira que estava atendendo a um ultimato dos médicos: era parar ou arcar com sérias consequências. A luta de Jânio, no entanto, durou menos de um ano, quando acabou perdendo a batalha. “Com sua morte, a Caldense perde um grande apaixonado. Ele dedicou sua vida ao clube e fez de tudo para manter o time em destaque no futebol. “Eu perco um grande amigo e parceiro, que deixará muitas saudades”, disse Laércio Martins, ex-presidente da Caldense.
Caldense – Foi na Caldense, em 1973, que Jânio se tornou jogador de futebol profissional. Como atleta,ele atuou 312 vezes pela Veterana e marcou cerca de 20 gols. Sempre atuou como zagueiro central. Seu primeiro contrato com o time de Poços de Caldas foi assinado na gestão de Sebastião Navarro, sendo indicado para o clube de Poços por Geraldo Martins Costa, pai de sua esposa Luiza Martins. Jânio ficou 10 anos na Caldense e conquistou títulos, como o da Taça Santos Dumont, foi duas vezes campeão do interior, sob o comando de Carlos Alberto Silva, e conquistou um terceiro lugar em quadrangular disputado com equipes do porte de Cruzeiro, América e Atlético.
Parceiros – Jânio jogou numa época de ouro da Caldense. Atuou ao lado de Paulo Roberto, Casagrande, entre outros nomes que marcaram época com a camisa da Veterana. Teve a oportunidade de atuar em partidas históricas, como o primeiro jogo internacional da Caldense contra o Deportivo Bata da Bolívia. Participou do jogo inaugural do estádio Dr. Ronaldo Junqueira contra o Corinthians e ainda fez parte do elenco que disputou os dois campeonatos brasileiros que o time de Poços participou. Ele sempre dizia que o jogo que mais o marcou foi com o Internacional de Porto Alegre em Poços de Caldas. O time do sul foi campeão invicto naquela competição e empatou com a Caldense em 0x0. O Internacional tinha nomes como Falcão, Batista, Escurinho, Mauro Galvão, entre outros.
Outro jogo memorável em que Jânio atuou com as cores da Caldense foi contra o Flamengo do Rio na inauguração do estádio do América de Alfenas. A Caldense venceu por 1×0.
Fora dos campos – Quando abandonou os gramados, Jânio não se afastou do futebol. Construiu uma carreira como dirigente de futebol em vários clubes do interior mineiro e paulista. Em 1994, assumiu a Caldense pela primeira vez, aceitando convite do então presidente e amigo Laércio Martins. A passagem foi curta, durou apenas um ano. Em 2002, a volta definitiva. Jânio fez parte do grupo da Caldense que conquistou o Campeonato Mineiro daquele ano, até hoje o principal da Veterana. No mesmo ano, foi vice-campeão do Supercampeonato Mineiro, vice da fase classificatória da Copa Sul Minas. Em 2004 foi campeão do interior de Minas Gerais.
Torcedor – Depois do afastamento, Jânio adotou a postura de torcedor, mas se afastou completamente do dia-a-dia do clube. Mesmo assim, ele ainda tentava ajudar com sua experiência a buscar alternativas para os momentos mais difíceis. Amigo pessoal de empresários, foi determinante na indicação de alguns nomes do elenco atual. Seu filho, Alex Joaquim, hoje é um dos homens fortes da diretoria do clube.

* http://esportepocos.blogspot.com/2011/04/morre-janio-joaquim_16.html


Tupãzinho: para os americanos matarem saudade do time Campeão Brasileiro de 1997

Tupãzinho foi um dos mais importantes jogadores do América na campanha que levou o time ao título brasileiro da Série B em 1997.

Pertencia ao Corinthians e foi emprestado ao Coelho naquela temporada.

O Uol Esporte publicou hoje esta reportagem sobre ele:

TUPANZINHO

* “Ex-talismã corintiano, Tupãnzinho vira técnico ‘quebra-galho’ e retoma cabelo cumprido”

Ele ficou conhecido pela fama de talismã e por ter feito o gol do primeiro título brasileiro do Corinthians. Agora aos 42 anos, Pedro Francisco Garcia, ou Tupãzinho, hoje virou técnico ‘quebra-galho’ na cidade que o revelou para o futebol e disse ao UOL Esporte que está retomando a vasta cabeleira que marcou o seu visual no início da década de 1990.

Tupãzinho assumiu a diretoria de futebol do Tupã no início do ano com o intuito de montar o time para a Segunda Divisão do Paulistão. Só que o clube do interior de São Paulo demorou para achar um treinador e, enquanto o nome não surgiu, o eterno Talismã da Fiel assumiu a função pela primeira vez na carreira.

“Estou começando uma carreira nova, pegando experiência, porque existe uma diferença entre comandar e ser comandado”, explicou o dirigente do Tupã, que agora ‘entregou o cargo’ para o novo treinador, Carlão.

O Tupã estreia no próximo dia 30 de abril recebendo em seus domínios o Tanabi, às 15h. A 15 dias do início da competição, Tupãzinho admite que a equipe ainda não está completamente formada.  

“O time hoje ainda está se formando, com jogadores em experiência, jogadores para chegar e sair. O time está se montando”, falou Tupãzinho, que montou uma equipe com folha salarial de R$ 26 mil e com teto de R$ 1,2 mil, valores irrisórios se comparados com as quantias milionárias pagas pelos grandes de São Paulo.

Tupãzinho disse que no futuro pretende estudar para se aperfeiçoar na carreira de treinador de futebol, mas não quis precisar quando isso acontecerá. Por enquanto, o Talismã da Fiel segue como dirigente imbuído em fazer uma boa campanha com o Tupã, abandonando de vez o lado empresarial (ele chegou a ter um posto de gasolina e uma loja de fraldas).

Outra coisa certa é que o ex-jogador do Corinthians, que abandonou a carreira em 2004 por motivo de lesão (rompeu o ligamento do joelho quando estava no Paranavaí-PR), decidiu retomar a ‘cabeleira’ que caracterizou o seu visual na época da conquista do título brasileiro de 1990.

“[O cabelo] cortou um pouco. A gente vai ficando velho, caindo cabelo, ficando branco. Gostava, na época usava o cabelo cumprido, em 2002 cortei careca. Hoje estou deixando crescer novamente, faz dois anos que estou assim”, encerrou Tupãzinho.

* http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2011/04/15/ex-talisma-corintiano-tupazinho-vira-tecnico-quebra-galho-e-retoma-cabelo-cumprido.jhtm

 

AFC

Tupãzinho está aí agachado, segurando uma criança, no grande time americano de 1997. Se alguém tiver uma foto melhor, que nos envie, porque esta foi a única que encontrei do time Campeão Brasileiro da Série B.

Numa partida decisiva, contra o Villa de Goiás, o time teve essa formação, na vitória de 1 x 0:

AMÉRICA-MG  1×0  VILA NOVA
Local: Independência (Belo Horizonte-MG); Público: 12.606;
Árbitro: Jamir Carlos Garcez (DF); Gol: Celso 34′ do 1º;
Cartões Amarelos: Júnior, Marcos Paulo, Celso, Uéslei, Mona e Cléber.
AMÉRICA: Gilberto, Estevam (Dênis), Júnior, Ricardo e
Marcos Paulo; Pintado, Taú, Irênio e Tupãzinho; Celso
(Vanderlei) e Rinaldo (Gilberto Silva). Técnico: Givanildo Oliveira

Vôlei Futuro pirou: “Preparem suas pencas de banana, ensaiem seus gritos de “macaco”, “preto”, “manco” e “bicha”

André Rizek, do Sportv twittou:

 

andrizek Andre Rizek

“E a nota do Vôlei Fut. sobre a multa do Cruzeiro? Lamantável! Só faz crescer a intolerância. Que os mineiros respondam com classe: na quadra”

 

Com toda a razão.

E tem gente que ainda insiste em dizer que cabeças cozidas e idiotas só permeiam o mundo do futebol.

Veja a notícia completa, e a nota infeliz do Vôlei Futuro, extraída do Globo.com:

* Vôlei Futuro ironiza decisão do STJD: ‘Ensaiem seus gritos de ‘macaco”

Equipe diz que comissão disciplinar será responsável por tudo o que acontecer no novo confronto, nesta sexta-feira em Contagem, Minas Gerais

O Vôlei Futuro não ficou nada satisfeito com a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) de multar o Cruzeiro em R$ 50 mil pelas ofensas proferidas pela torcida ao atleta Michael, no primeiro confronto das semifinais da Superliga Masculina, no dia 1º de abril. O clube demonstrou muita insatisfação pela recusa da comissão disciplinar em aceitar a participação da equipe de Araçatuba no processo, que poderia ter resultado na perda de mando de campo dos mineiros no confronto desta sexta-feira, em Contagem, Minas Gerais. Em nota à imprensa, ironizou a punição, disse que uma questão importante ficou reduzida apenas a dinheiro e ainda jogou a responsabilidade sobre um novo incidente sobre o tribunal.

– Agora senhores preparem suas pencas de banana, ensaiem seus gritos de “macaco”, “preto”, “manco” e “bicha” e tantos outros, afinal agora é uma questão de custo x benefício. Se isso serve para desestabilizar o outro time e ganhar o jogo através dessas estratégias, R$ 50.000,00 é uma pechincha para chegar a uma final. É isso mesmo, agora tem preço, paguem e discriminem, paguem e atinjam os seus objetivos, é apenas uma questão de dinheiro. O STJD teve a oportunidade de impedir a realização da partida do dia 15 de abril em Contagem (MG) e não o fez. A responsabilidade de tudo que acontecer, antes, durante e depois da partida será de responsabilidade deles, já que foram eles que legitimaram a partida neste local.

A série da semifinal está empatada em 1 a 1, com uma vitória de cada time por 3 sets a 2 diante de sua própria torcida. A equipe que ganhar nesta sexta-feira enfrentará o Sesi na decisão da Superliga 2010/2011.

Leia a nota na íntegra:
Em decisão do STJD fica exposto mais uma vez a dificuldade que nós como sociedade temos em agir de maneira clara e direta contra aquilo que nós mesmos decidimos que não é bom, ou é perigoso, ou faz mal à sociedade, ou qualquer outra conotação de ruim que podemos dar a algum fato ou ação em sociedade.
Segue abaixo a seqüência dos fatos e atos realizados neste processo:

1) Ofensa e homofobia explícita e organizada de quase a totalidade do ginásio para desestabilizar um jogador em quadra, atleta da equipe do Vôlei Futuro;

Durante o período após a realização dessa partida ouvimos e lemos em nota do Sada Cruzeiro e parte da imprensa que a nossa denúncia não passava de uma tentativa de criar um “clima” para o jogo e que alguns jornalistas achavam que o jogo é decidido “em quadra”. Bom, o que foi que aconteceu então? O jogador estava onde? A ofensa foi ouvida onde? Estamos sim falando de quadra, foi lá mesmo que tudo isso se passou, foi sim a torcida e a direção do clube que nada fizeram para coibir o que estava acontecendo que se utilizou de estratégia tão perigosa para levar vantagem num confronto esportivo de voleibol. Esta sim é a verdade que poucos querem lidar com ela. Vale sim utilizar de discriminação, preconceito e homofobia para se vencer uma partida? É disso que estamos falando?

Um jornalista chegou a dizer se não estaríamos transformando o ginásio de esportes em um convento! Será mesmo que isto está acontecendo? Realmente há qualquer dúvida ou confusão sobre o discernimento que devemos ter nestas práticas? Quando isso acontece parece mesmo que queremos é falar muito para nos confundirmos e não chegarmos a lugar nenhum para que alguém possa continuar se beneficiando desses males.

2) Denúncia do Vôlei Futuro é oferecida pelo mesmo procurador que tinha denunciado o Vôlei Futuro ao STJD por “desordens” e “problemas” havidos no jogo do Vôlei Futuro x Volta Redonda. Naquela denuncia o procurador pediu punição de perda de jogo de um a dez mandos à equipe do Vôlei Futuro. Foi neste mesmo caso que estranhamente as partidas que ocorreram nas mesmas datas do jogo Vôlei Futuro e Volta Redonda já haviam sido julgadas pelo STJD. A denúncia era tão descabida que nós nos preparamos para a defesa com vídeos do que aconteceu na partida e muita indignação. O resultado disso foi a nossa absolvição no STJD e a punição do atleta do Volta Redonda.

Entendam vocês, nossa denúncia foi feita no artigo 243-G parágrafo 1, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê “caso a infração prevista neste artigo seja praticada simultaneamente por considerável número de pessoas vinculadas a uma mesma entidade de prática desportiva, esta também será punida com a perda do número de pontos atribuídos a uma vitória no regulamento da competição” (…), ou seja, bastava aplicar o que já é previsto, foi tudo muito claro e divulgado por todas as mídias. Mas aí vem a surpresa, o tal procurador transforma a denúncia que fizemos para o mesmo artigo, porém no parágrafo segundo, que dispõe somente a punição por multa. Havia também a possibilidade dele ter feito a denúncia no terceiro parágrafo deste mesmo artigo, que diz: “quando a infração foi considerada de extrema gravidade, o órgão judicante poderá aplicar as penas dos incisos V, VII, XI do art. 170”, que prevê, respectivamente, perda de pontos, perda de mando de campo ou exclusão do campeonato ou torneio, mas não o fez, alterou a nossa denúncia e escolheu o parágrafo que previa somente a multa.

3) O Vôlei Futuro pede ao STJD para participar do processo como terceiro interessado com base no artigo 55 do CBJD. De imediato o auditor relator indeferiu nosso pedido e em conseqüência disso entramos com um mandado de garantia para o presidente do STJD, que foi negado novamente no início do julgamento, melhor dizendo, minutos antes do julgamento iniciar.

Perguntamos: Por que não dar publicidade e transparência de todos os atos ocorridos no processo e negar a participação do Vôlei Futuro, e até mesmo o conhecimento da denúncia, acabando por impedir o nosso direito de defesa justificado por não termos legítimo interesse no processo?

4) Da decisão: Multa de R$ 50.000,00

Da multa variável de R$ 100,00 a R$ 1000.000,00 o STJD decide pela aplicação de R$ 50.000,00 ao clube Sada Cruzeiro cabendo recurso para redução ou até mesmo absolvição. Quem foi punido? Os ofensores? Os torcedores? Os que praticaram os atos discriminatórios? A equipe que se beneficiou da desestabilização do jogador do Vôlei Futuro? Enfim, alguém que fosse sofrer em função do envolvimento do mesmo com aquela equipe? Não, o único sofrimento e punição proporcionada por essa decisão é no setor financeiro, na frieza dos números de um caixa. Com essa decisão quem sofre mesmo é o Vôlei Futuro e seus atletas que terão que voltar naquele mesmo lugar, com aquelas mesmas pessoas, com a organização exercida pelo mesmo clube, tudo dentro do mesmo quadro de constrangimento e pressão com uma única diferença agora: a legitimidade de todo esse cenário. Agora senhores preparem suas pencas de banana, ensaiem seus gritos de “macaco”, “preto”, “manco” e “bicha” e tantos outros, afinal agora é uma questão de custo x benefício, se isso serve para desestabilizar o outro time e ganhar o jogo através dessas estratégias, R$ 50.000,00 é uma pechincha para chegar a uma final. É isso mesmo, agora tem preço, paguem e discriminem, paguem e atinjam os seus objetivos, é apenas uma questão de dinheiro.

O STJD teve a oportunidade de impedir a realização da partida do dia 15 de abril em Contagem (MG) e não o fez. A responsabilidade de tudo que acontecer, antes, durante e depois da partida será de responsabilidade deles, já que foram eles que legitimaram a partida neste local.

* http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/04/volei-futuro-ironiza-decisao-do-stjd-ensaiem-seus-gritos-de-macaco.html


Retratos da vida; fatos, empresas e pessoas que transformam comunidades, positivamente

Amigos, estou de volta a Belo Horizonte.

Este é um post paroquial, ou seja, interessa diretamente a todo setelagoano, ou quem mora lá, ou é de alguma das cidades daquela região.

Mas, interessa também a todo cidadão brasileiro que já lutou na vida para alcançar um objetivo pessoal e profissional.

Para toda cidade, pequena, média ou grande, que sonha com um futuro melhor para sua população, especialmente para os jovens, cada dia mais nas drogas e na criminalidade, muito em função de falta de perspectivas de futuro sustentável.

Escrevi ontem, para o nosso jornal SETE DIAS, que circula hoje em Sete Lagoas e região:

 

Chico Maia

De Comandatuba-BA

A Iveco e o novo ciclo sustentável da economia regional

A Iveco está reunindo, desde terça-feira, até domingo, parceiros de todo o país e América do Sul, no Hotel Transamérica, na Ilha de Comandatuba-BA, para a apresentação do seu mais recente produto, o caminhão Stralis 460NR Eurotronic, com o que há de mais avançado na tecnologia mundial.

Os detalhes deste novo caminhão os senhores verão no próprio SETE DIAS e na imprensa nacional. Para mim, que sou nascido e criado em Sete Lagoas, o mais interessante disso tudo são as transformações positivas que a empresa vem operando na região. E que a nossa cidade é o berço de todas essas ações, com benefícios gerados.

A Iveco convida para eventos como este, representantes de todos os segmentos internos e externos envolvidos no processo. De operários aos mais altos executivos do grupo, fornecedores, concessionárias, representantes, imprensa e consultores das mais diversas áreas, de várias partes da América do Sul e outros continentes.

Nestes 10 anos de ótima convivência com Sete Lagoas, a Iveco agregou benefícios diretos e indiretos difíceis de mensurar.

Para ficar em um exemplo emblemático, cito o Carlos Eloi Barbosa Dias, chefe de seção no acabamento pesado. Nascido em Santana do Pirapama, atravessava de canoa o Rio das Velhas, andava 7 Km diariamente, entre Barra do Jatobá e a escola em Pirapama, para estudar.

Depois cursou a Escola Técnica em Sete Lagoas (Técnico Mecânico), trabalhou na Formin e quando a Iveco estava para chegar, apresentou seu curriculum. Dos primeiros contratados, menos de um ano depois estava sendo enviado à Itália para fazer cursos.

Seguindo a sua trajetória, mais dois irmãos foram trabalhar na Iveco e mais de 50 conterrâneos de Pirapama também trabalham na empresa, indicados por ele.

Neste tempo, Eloi, formou-se em Administração pelo UNIFEMM (2007), e fez Pós-Graduação em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Assim como ele há muitos outros exemplos de outras cidades da região e principalmente Sete Lagoas, como o Magno Galeno, do Bairro Manoa, há um ano na Iveco (acabamento); Alexandre Cruz, Bairro Jardim Europa, sete anos de empresa (pintura); Alex Carvalho, do Nova Cidade, seis meses de casa, funilaria; Lemuel Santiago (filho do Pastor Humberto Santiago, da Igreja Batista Aliança), de Belo Horizonte, que adotou Sete Lagoas com a sua cidade para viver.

Há também aqueles que fazem o caminho inverso de tantos jovens setelagoanos, da minha geração, que tinham de buscar oportunidades fora da terra natal, por absoluta falta de mercado na cidade. É o caso do Emiliano Oliveira, do setor de tecnologia, que pega estrada todos os dias, de Belo Horizonte para Sete Lagoas, porém, com planos de mudar-se, para evitar estrada diariamente e curtir a qualidade de vida que ainda temos.

E há, também, exemplos italianos, paulistas e de outros lugares do mundo que já estão morando em Sete Lagoas ou procurando imóveis para alugar ou adquirir. Resumi estes casos regionais porque mostram a realidade de qualquer um de nós, nascidos em Sete Lagoas, na região ou vive nela há muitos anos.

A Iveco representa hoje para a cidade, em termos econômicos e sociais, o que foi a Rede Ferroviária Federal no início do Século XX, quando houve um salto em desenvolvimento sustentável.

IVECOTURMA

O pirapamense Carlos Eloi (em pé, de boné à esquerda) entre Alexandre,
Lemuel, Alex, Magno e Emiliano Apolinário, que inclusive é sobrinho de um dos grandes fotógrafos da imprensa mineira, o Célio Apolinário.


Nando Reis exagera nas críticas ao Tostão e pede desculpas

Esta semana o músico Nando Reis criou polêmica ao dar umas tijoladas no Tostão, em seu twitter, mas em menos de 24 horas reconheceu que foi infeliz.

Disse na primeira twittada, quarta-feira:

 

“Alguém poderia dizer ao Tostao que o interesse dos leitores paulistas da Folha sobre o Cruzeiro, é muito pequeno, pra não dizer ZERO.”

 

Fiquei na em dúvida se foi ele mesmo, já que tem tanto picareta usando nomes de famosos por aí. Mas consta lá que ele tem 199.606 seguidores. Será que um “fake” enganaria tanta gente sem que ninguém avisasse?

Mas, logo em seguida veio outra:

 

“Tostão foi um jogador genial. Mas acho os seus textos sobre futebol muito chatos. Qdo escrevia no Estadao era muito criticado por falardo SP”

 

Ora, Nando Reis é da prateleira de cima dos compositores brasileiros. Até difícil imaginar uma deselegância da parte dele neste sentido.

Algum seguidor dele reagiu e ele foi à réplica:

 

“Sim, ele entende de bola. Mas escreve de uma forma chata. Futebol deve ser visto entendido e descrito como ele é ou deveria ser: eletrizante”

 

Continuei na dúvida se era mesmo o Nando Reis quem escrevera aquilo. Se tivesse partido de um cabeça cozida qualquer, eu nem estaria entrando nesse assunto, mas trata-se de um poeta, um dos pensadores do Brasil.

Aí a reação de centenas ou milhares deve ter sido pesada, dessas que assusta a qualquer um, e ele sentiu a barra, dando uma maneirada:

 

“Peço desculpa aos mineiros: me expressei mal. Não bairrista e sou fã do futebol de Mg. Mas acho q o Tostao cita o cruzeiro d forma excessiva”

 

Não que o Tostão ou quem quer que seja não possa ser criticado, porque ninguém é infalível; ninguém faz ou escreve só coisas boas. Foi a forma desrespeitosa usada nessas críticas, desmerecendo o estilo de escrita de alguém que se consagrou com a bola nos pés e com a caneta nas mãos, como um dos melhores da sua geração.

A reação continuou, e o Nando foi para as cordas, numa quinta twittada:

 

“Moçada, não pirem! Não falei do Cruzeiro apenas falei o que acho dos artigos do Tostao. Quem discordar, otimo. Mas n distorçam o que falei.”

 

Há pessoas igualmente brilhantes que não gostam do artista Nando Reis, mas como não reconhecer nele um dos acima da média entre os músicos do país?

O melhor exemplo que me lembro para situações como essa é do também músico Leo Jaime, em relação ao grande cruzeirense e amigo do Nando Reis, e meu amigo, Samuel Rosa, do Skank.

Ouvi uma entrevista dele na Rádio Jovem Pan, uns anos atrás, e o repórter perguntou:

__ Quem é o melhor roqueiro do país na atualidade?

E ele respondeu, na bucha:

__Apesar de ele não gostar de mim, e eu não gostar dele, é o Samuel Rosa. Não importa se eu o ache um babaca como pessoa, e ele tenha o mesmo conceito a meu respeito. O que importa é que ele é bom demais sim, do caralho, e tenho que reconhecer isso.

E Nando Reis foi mais longe nas tijoladas através do twitter, ao dizer que o Tostão fala demais do Cruzeiro.

Ora, ora, ainda que fosse verdade, nenhum carioca ou paulista poderia reclamar desse tipo de coisa, pois as redes de rádio e TV do país, mais os principais jornais de alcance nacional, são de lá e tratam os demais estados como um subproduto.

Interessante é que o Tostão também é muito cobrado em Minas por “falar pouco” do futebol mineiro em suas colunas, e constantemente dá explicações sobre isso.

Passei a acreditar que trata-se mesmo do Nando Reis porque numa sexta e definitiva twittada, menos de 24 horas depois, o bom senso falou mais alto e ontem ele jogou a toalha, com o devido pedido de desculpas:

 

nando_reis Nando Reis

Minha declaração infeliz sobre 1 assunto delicado – futebol – suscitou reação furiosa dos que se sentiram ofendidos. Peço sinceras desculpas”

 

Vida que segue!

Nem grandes figuras como o Nando Reis estão livres de produzir besteiras.


Levir Culpi vai lançar livro e elogia Marquinhos Cambalhota

Do portal IG:

LEVIR

* Especialista em Atlético, Levir Culpi aprova reforço ‘japonês’

Treinador com história no clube está há quatro anos no Japão e diz que Cambalhota é uma boa contratação

O atacante Marquinhos Cambalhota, de 34 anos, já está em Belo Horizonte. O jogador assinou com o Atlético por dois anos e vai ser apresentado pelo clube mineiro nesta sexta-feira, somente depois que fizer todos os exames médicos. Recomendado pelo técnico Oswaldo Oliveira, do Kashima Antlers, do Japão, e garantido por Eduardo Maluf, diretor de futebol do Atlético, o jogador ganha mais uma aprovação na chegada ao clube alvinegro. O treinador Levir Culpi disse com exclusividade ao iG que Marquinhos Cambalhota pode fazer sucesso em Minas Gerais.

No Cerezo Osaka desde 2007, o técnico vai completar quatro anos de Japão em junho. Foi justamente nesse período que Marquinhos Cambalhota viveu seu melhor momento no país asiático, conquistando o campeonato nacional por três vezes, sendo artilheiro uma vez e melhor jogador em outra oportunidade. Além do conhecimento sobre o futebol japonês, Levir Culpi pode falar muito sobre o Atlético.

Técnico responsável por resgatar o clube na Série B, em 2006, Levir Culpi é quarto treinador que mais comandou o Atlético na história. Com 175 partidas, ele só perde para Telê Santana (434), Procópio Cardozo (328) e Barbatana (227). Com duas semifinais de Brasileirão e dois títulos estaduais nas três passagens pelo clube. Juntando o conhecimento sobre o Atlético e sobre o futebol de Marquinhos Cambalhota, Levir acredita que o jogador pode brilhar no time alvinegro.

“Acho que ele (Marquinhos Cambalhota) deve ter uma grande dificuldade para se adaptar, afinal foram dez anos no Japão. Ele tem todas as qualidades de um grande atacante, o controle de bola, o domínio e a finalização. Mas é um jogador que precisa de um encaixe do time, não sei como vai funcionar o Atlético, em relação ao Marquinhos”, disse Levir, que também falou sobre como o atacante atuava no Kashima Antlers.

“Aqui no Kashima o time era centralizado em cima dele. Ele não pode resolver sozinho, se o time andar, o Marquinhos tem condições de ter uma boa passagem em Minas. A finalização dele é o ponto forte”.

Marquinhos Cambalhota vai ser apresentado e ter mais de um mês para se adaptar até a estreia pelo Atlético, possivelmente contra o Atlético-PR, na abertura do Campeonato Brasileiro. Esse tempo apenas de treinamentos pode ser o diferencial para o sucesso no Brasileiro. Para Levir Culpi, o jogador e clube saíram ganhando com isso, já que Cambalhota não vai poder jogar imediatamente.

Com a contratação aprovada por Levir Culpi, o treinador ainda respondeu se faria o mesmo. Se caso estivesse no Brasil, se buscaria Marquinhos Cambalhota para ser seu centroavante. “Claro que sim, ele tem condições de jogar nos grandes clubes do Brasileiro. Agora, se vai render ou não, isso não vai depender apenas dele, mas de como vai jogar o time, de como vai ser a campanha no Brasileiro. Quando contrataram o Daniel Carvalho, eu disse que o time faria sucesso no Brasileirão, por se tratar de um jogador extraordinário, mais ainda não rendeu o esperado. Tem uma série de circunstâncias que pesam, mas o Marquinhos tem um caráter excelente e é muito profissional”.

Livro

Desde a época do Atlético que Levir Culpi fala em escrever um livro sobre a sua carreira. Belo Horizonte vai ganhar um espaço especial, afinal ele também teve três passagens pelo Cruzeiro. Somados os dois clubes, são mais de seis anos em Minas Gerais. Somente o fato de ouvir o sotaque mineiro e conversar sobre o Atlético, fez o treinador relembrar os bons momentos em BH.

“Estou escrevendo o meu livro e tenho muitos casos em Belo Horizonte. Foram passagens marcantes pelos dois principais clubes da cidade. Tenho muitos amigos aí. Já são quatro anos no Japão e quando lembro de Minas, me dá uma saudade da comida mineira. Belo Horizonte é uma cidade muito especial”.

* http://esporte.ig.com.br/futebol/especialista+em+atleticomg+levir+culpi+aprova+reforco+japones/n1300073337917.html


Ingressos para Villa x América começam ser vendidos amanhã

 * Os ingressos, a preço de R$10,00 e R$5,00, começam a ser vendidos na sexta-feira nos postos tradicionais em Nova Lima.

Leão x Coelho na história

Terceiro jogo mais antigo de Minas Gerais (somente Villa Nova x Atlético, clássico iniciado em 14/7/1912, e América x Atlético, clássico iniciado em 14/6/1914, são mais anteriores), Villa Nova e América se digladiam desde o dia 22 de novembro de 1916. Nessa data, num amistoso no Alçapão do Bonfim, o Leão venceu de goleada, embora a imprensa da época não tenha divulgado o placar.

O América havia conquistado o Campeonato Mineiro, o primeiro de sua história, e mandou a Nova Lima um time composto por sete jogadores do segundo time e apenas quatro titulares.

De 1916 até 21/2/2010, data do último confronto, Villa Nova e América se enfrentaram em 265 oportunidades, o que transforma o Coelho no adversário mais vezes enfrentado pelo Leão na história (o Villa jogou 233 vezes contra o Cruzeiro e 232 contra o Cruzeiro).  O América é, também, o time que o Villa mais venceu até hoje (ou desde sempre, como dizem os portugueses). A estatística geral do clássico é esta:

 

Jogos: 265

Vitórias do Villa: 91

Empates: 68

Vitórias do América: 105

Resultado Desconhecido: 1 (em 27/10/1918, amistoso em Nova Lima em benefício da Cruz Vermelha, que ofereceu um troféu ao vencedor)

Gols marcados pelo Villa: 383

Gols marcados pelo América: 417

* Da assessoria de imprensa do Villa Nova


Almanaque do Leão do Bonfim é leitura obrigatória para quem gosta do futebol mineiro

Após quatro anos e meio de intensa pesquisa e detalhada compilação de dados, já está à disposição do público o Almanaque do Leão do Bonfim, obra de 678 páginas que traz a ficha técnica completa dos jogos realizados pelo Villa Nova no transcurso da história, com a escalação dos adversários. O livro contém 215 fotos, contemplando a trajetória do clube nos gramados nessa longa caminhada, marcada por lutas, conquistas e um incontido amor de seus apaixonados torcedores.

O Almanaque do Leão do Bonfim tem o prefácio do jornalista e historiador Celso Unzelte (autor de sete livros dedicados ao futebol, entre eles o excepcional Almanaque do Corinthians) traz também.

Os interessados em adquirir o Almanaque do Leão do Bonfim devem entrar em contato direto com o autor, jornalista Wagner Álvares: 31-9948-5513 ou por e-mail: wagneralvares@yahoo.com.br


Nove dos 13 aeroportos em reformas não ficarão prontos até a Copa de 2014

Brasiiiiiillllll!CUMBICA

Do site da Veja

* Infraestrutura

Brasil passará vexame com aeroportos na Copa de 2014

Estudo do Ipea prevê que nove dos treze aeroportos que serão reformados para 2014 não ficarão prontos a tempo do evento. Apenas Galeão teria boa situação

Dos treze aeroportos brasileiros que receberão investimentos para modernização e aumento de capacidade para a Copa do Mundo de 2014, nove não ficarão prontos a tempo e um será finalizado no mês em que se inicia o campeonato – “se tudo der certo”. A conclusão é de um estudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O documento sinaliza com a possibilidade de um grande vexame no Mundial – afinal, tanto o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, como o presidente da Fifa, Joseph Blatter, sempre avisaram que uma infraestrutura aeroportuária eficiente é fator indispensável para que a Copa no Brasil dê certo.

O estudo do Ipea apresenta informações alarmantes. Com base no tempo médio de uma obra de infraestrutura de transporte de grande porte no Brasil, e no estágio atual dos trabalhos em cada aeroporto, o instituto concluiu que os aeroportos de Manaus, Fortaleza, Brasília, Guarulhos (SP), Salvador, Campinas (SP), Cuiabá, Confins (MG) e Porto Alegre não deverão estar prontos para a Copa de 2014. As obras do aeroporto de Curitiba podem ficar prontas até junho de 2014, “se tudo der certo”, diz o estudo. Essa previsão é otimista, porque não leva em conta problemas como um questionamento do Tribunal de Contas da União (TCU), por exemplo.

Para o Ipea, o aeroporto do Galeão (RJ) já está em obras e tem uma situação operacional adequada. As obras do novo aeroporto de Natal não têm previsão de conclusão, conforme dados da Infraero, e o atual aeroporto receberá investimentos para ampliar o terminal de passageiros, mas a capacidade não foi divulgada. De qualquer forma, segundo o Ipea, um novo aeroporto em Natal não ficaria pronto antes da Copa de 2014. E as obras no aeroporto de Recife se referem apenas à construção de uma torre de controle. E mesmo se todas as obras forem concluídas até 2014, isso não quer dizer que a aviação civil brasileira voará em céu de brigadeiro.

Levando em conta o crescimento da economia brasileira, o Ipea estima que o movimento de passageiros vai crescer em média 10% ao ano, chegando a 151,8 milhões de pessoas nos treze aeroportos da Copa, durante o ano de 2014. Com as reformas, a capacidade dessas unidades será de 148,7 milhões. Dez aeroportos estariam em situação crítica, com taxa de ocupação acima de 100%. “A análise do plano de investimentos para os aeroportos da Copa sugere que as obras foram planejadas com subdimensionamento da demanda futura. O setor continua sendo planejado com o olho no espelho retrovisor, em vez de se preparar para 40 anos à frente”, diz o documento.

O instituto lembra que o governo federal assegurou à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) 5,6 bilhões de reais para investir nesses treze aeroportos, para um aumento de 57,4% na capacidade. Como solução para o possível atraso, o Ipea sugere que o poder público poderia estabelecer procedimentos diferenciados em relação às obras de infraestrutura nos aeroportos, a fim de diminuir a demora na execução das diferentes etapas desse tipo de gasto. O instituto também menciona a participação da iniciativa privada. “Ela investe recursos em transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário. Apenas para o setor aeroportuário não há investimentos privados”.
Desafio – Consultada, a Infraero disse que desconhece as bases técnicas utilizadas no estudo do Ipea e não participou de qualquer discussão, “de modo que não pode fazer qualquer tipo de avaliação a respeito”. Nas últimas semanas, diversas autoridades brasileiras e internacionais têm mostrado preocupação em relação à situação dos aeroportos do Brasil. Um deles foi o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Segundo ele, as demais obras necessárias para a Copa de 2014 estão seguindo o calendário previsto. “O único desafio para o qual não consigo enxergar a solução é a concessão dos aeroportos”, afirmou ele, aliado ferrenho do governo.

No final do mês passado, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, advertiu os brasileiros que o torneio será “amanhã”, e não “depois de amanhã”. De acordo com o cartola, o Brasil está atrasado na comparação com a última sede da Copa, a África do Sul. Nesta semana, o ministro do Esporte, Orlando Silva, afirmou que a presidente Dilma Rousseff vai anunciar “inovações” no sistema aeroportuário brasileiro logo depois de sua viagem à China. Segundo ele, a modernização do sistema já começou, com a mudança de comando na Infraero e a escolha de Wagner Bittencourt de Oliveira para comandar a recém criada Secretaria de Aviação Civil.

* http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/brasil-passara-vexame-com-aeroportos-na-copa-de-2014


Jogadores dedicam vitória a Montillo

Do site do Cruzeiro:CRU

* Da Argentina, cruzeirenses dedicam vitória a Montillo e ao pequeno Santino

Diogo Finelli

A ausência do amigo Walter Montillo, que completa 27 anos nesta quinta-feira, foi bastante sentida pela Delegação do Cruzeiro que foi para a Argentina, onde enfrentou e goleou o Estudiantes, por 3 a 0, pela 6ª e última rodada do Grupo 7 da Libertadores. O meia argentino ficou em Belo Horizonte para acompanhar, junto de sua família, a cirurgia cardíaca do filho Santino, que foi bem-sucedida.

Da Argentina, os companheiros torceram muito para que Montillo e seus familiares conseguissem enfrentar da melhor forma esse momento difícil, de tensão. Desta forma, os jogadores do Cruzeiro entraram em campo carregando uma faixa com os dizeres ‘Amigo Montillo, Fé em Deus! Fuerza Santino!’ (veja foto).

No terceiro gol da vitória sobre o Estudiantes-ARG, uma bale jogada do meia Gilberto, Wallyson puxou a famosa ‘comemoração do cavaleiro’ feita por Montillo ao marcar seus gols. Após a partida em La Plata, o grupo cruzeirense dedicou a exibição de gala e a vitória de 3 a 0 ao amigo Montillo. Confira algumas mensagens ao meia argentino:

“Esta vitória também foi para o Montillo, que está com o filho dele em Belo Horizonte, ele merece”
Wallyson, atacante

“A homenagem é para ele. Oferecemos essa vitória a ele e ao filhinho, Santino”
Cuca, treinador

“Mais do que a vitória, é a alma que a gente colocou em campo, a dedicação e a superação. Tudo isso a gente passa para o Montillo. Que o filho dele possa estar o mais rápido possível em casa, para depois nos visitar lá na Toca”
Roger, meia

* http://www.cruzeiro.com.br/index2.php?section=noticias&idn=9825