Lembro que o Fabrício foi o primeiro a detonar a Arena do Jacaré e também não está jogando o mesmo futebol de antigamente.

No Atlético, o goleiro Fábio Costa foi quem pegou pesado contra a Arena, para justificar as falhas graves que cometeu nos gols do Internacional na derrota de 2 x1 no primeiro turno.

Sobre a volta do Cruzeiro para lá, faço minhas as palavras do Daniel Lanza, que é presidente da Associação Amigos do Democrata e um dos cruzeirenses mais fanáticos que conheço:

“Chico,

Como bem disse nosso amigo Fabiano Diniz, para a Arena, “nada melhor do que um dia após o outro.”

O Cruzeiro foi para o Parque do Sabiá crucificando o gramado da Arena, mas sem olhar o lado bom, a torcida.

Lembro que na época eu afirmei que voltariam idolatrando o estádio e pedindo perdão por aquilo que disseram. E assim será.

Ontem, o Cuca deixou bem claro que quer voltar para a Arena e que vai lutar por isso. Segundo o técnico, ontem 70% da torcida era de são-paulinos. Ou seja, nem campo neutro o Parque do Sabiá foi.

Esse é o sentimento de 90% da torcida celeste, no mínimo. A Arena é o caldeirão azul!

O pior que o grande reclamante do gramado foi o Jonathan e está na cara que foi uma desculpa para o futebol apresentado por ele. O mesmo foi pisar no gramado que queria e continuou com péssimas atuações. 

E viva a Arena do Jacaré!”

Abraços,

Daniel Lanza”

Sobre o fim do monopólio da Globo, uma notícia da Folha de S. Paulo e uma opinião bem interessante do Paulo Koller, que está sempre presente nos comentários do blog:

A opinião do Paulo:

“Chico, não sei se fico feliz ou triste com o fim do monopólio, e explico: se por um lado a Globo é ultra-bairrista e não dá a mínima para o futebol mineiro em termos nacionais (vide a final da Libertadores do ano passado com o Cruzeiro, que não foi transmitida para as cidades do Rio e São Paulo), por outro, tenho muito medo que a Record (única com ca$$$$ife para bancar a Globo) compre os direitos e se transforme em uma espécie de Band.

Ontem, o jogo do Cruzeiro só foi transmitido porque envolvia um paulista. Não tenha dúvida que, se o jogo fosse contra um gaúcho ou catarinense, nordestino ou goiano, os torcedores do Cruzeiro teriam que apelar para o radinho ou a TV a cabo (mesmo assim, para quem tem pay-per-view). Sinceramente, acho a Band o pior dos canais em termos de bairrismo. A Globo, pelo menos, transmite com sua equipe regional (Rogério Correa, Marcos Leandro, Bob Faria, Marcio Rezende de Freitas) alguns jogos para MG.

Gostaria que, paralelo à discussão de cifras, a Record mostrasse também um plano de trabalho que tratasse com mais equilíbrio os times fora do eixo (ou seja, compromisso de, PELO MENOS, mostrar jogos de mineiros para mineiros, de gaúchos para gaúchos e assim por diante). A boa notícia: a Record tem ampliado sistematicamente sua programação local. Se ganhar a parada das transmissões do Brasileiro, provavelmente se preocupará com os regionalismos.”

Paulo Koller

Agora a informação da coluna “Outro Canal”, do dia primeiro de novembro, por
KEILA JIMENEZ:

“Record quer dividir jogos do Brasileirão com a Globo “

Record e Clube dos 13 devem começar a negociar o Campeonato Brasileiro de 2012 nesta semana.
Mal saiu a decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) de acabar com a cláusula de prioridade da Globo na aquisição da competição e a direção da Record já procurou os dirigentes dos clubes para apresentar sua proposta de transmissão do campeonato.
A Folha apurou que a oferta da Record se baseia nos formatos de transmissão de eventos esportivos na Europa e nos EUA, onde as grandes emissoras dividem os jogos de uma mesma competição, exibindo-os em dias diferentes.
Na proposta pelo Brasileirão, que ultrapassará os R$ 300 milhões anuais pagos pela Globo, a Record abre mão da exclusividade e quer um pacote que envolva as edições do campeonato de 2012 a 2014.
Uma das sugestões da Record é exibir os jogos às quartas-feiras e sábados e deixar para a Globo as partidas às quintas e aos domingos.
A rede também estaria disposta a transmitir os jogos que lhe cabem mais cedo, na faixa das 20h30, o que agrada a alguns clubes, cansados das transmissões da Globo, que avançam a meia-noite.
Procurados, Record e Clube dos 13 não confirmaram a data do encontro.

A toda poderosa Folha de S. Paulo “Um jornal a serviço de SP”, está tendo um trabalho danado com essa turma que usa da criatividade, ironia e bom humor para cutucá-la.

A notícia está no site Comunique-se: 

* http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D57185%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D1217451664%26fnt%3Dfntnl

AVACOELHADA

Caravana da Avacoelhada.
 
América x Guaratinguetá.
Sexta-feira, dia 05/11. 

Saída da Praça da Estação 18h20min. R$20,00.
 
Contatos com o Saraiva:8857-5576

O monopólio das transmissões esportivas da Globo está fortemente ameaçado, mas ainda deve durar pelo menos mais um ano no Brasileiro.

O ideal seria como foi hoje: ela transmitiu Flamengo e Ceará, e a Band ficou com Cruzeiro e São Paulo. Ambas as transmissões em canal aberto.

O problema da Globo é que ela costuma exigir que a Band só mostre o jogo que ela vai mostrar também.

Caso acabe o monopólio, a Record e outras redes também poderão entrar na jogada e transmitir jogos alternativos.

Isso fará com que os profissionais das transmissões se aprimorem mais também, e passem a ter mais cuidado com os clubes fora de Rio e São Paulo.

Luciano do Valle, mesmo tão experiente, chamou Diego Renan de “Diogo Renan”, o tempo inteiro.

Talvez não tenham dito ao Neto que a transmissão também viria para Minas, porque ele só dava dicas de como o Carpegiani deveria fazer para vencer o Cruzeiro.

Mas reconheceu que o árbitro pernambucano Nielson Nogueira Dias errou feio ao dar o pênalti que originou o segundo gol do São Paulo: “nem falta foi”, disse o ex-camisa 10.

Outra mancada feia da Band partiu do repórter Luiz Ceará, também veterano, que informou: “sai Jonathan e entra Walisson”.

Neto tentou corrigir: “Ô Ceará, acho que que quem entrou foi o Farias, hein!?”.

Aí o Farias pegou na bola e o Luciano do Valle não perdoou: “E o Farias está fazendo o quê em campo, ô Ceará”.

Minutos depois o Walisson entrou no lugar do Robert e o repórter informou corretamente.

O Parque do Sabiá é excelente em todos os aspectos, mas é um estádio quase neutro. Antes da bola rolar o Alberto Rodrigues dizia que a torcida do São Paulo era maior que a do Cruzeiro.

Mas Thiago Ribeiro foi quem definiu melhor a situação: “quando estávamos vencendo aqui ninguém questionava essa história de estádio”.

No gramado é que houve diferença: Montillo jogou mal e o time não rendeu o esperado. Para complicar o São Paulo jogou muito; uma das suas melhores partidas no Campeonato.

O primeiro gol saiu de uma tabela rara entre Dagoberto e Lucas, que marcou um belíssimo tento; indefensável.

O segundo nasceu de um erro absurdo do árbitro Nielson Nogueira Dias, de Pernambuco, que apitou pênalti, que nem falta foi. Rogério Ceni bateu com perfeição.

Menos mal que o Fluminense ficou no 0 x 0 com o Inter em Porto Alegre.

O empate em Campinas foi ruim  porque o Atlético não tem cumprido com a sua obrigação em casa.

Um time instável, onde aqueles de quem se espera que resolvam o jogo, não estão correspondendo.

Tardelli e Diego Souza são sempre esperanças de jogadas geniais, gols salvadores ou passes açucarados para homens de área como o Obina.

De novo, ambos foram mal.

A bola pouco chregou ao Obina, que quando teve uma grande chance no início do jogo, desperdiçou.

Tardelli também perdeu uma, cara a cara, e Fernandinho, aos 41 do segundo tempo chutou para cima, quando o goleiro do Guarani estava fora de ação.

Fernandinho, que errou passes que quase comprometeram o time.

A defesa atleticana foi bem, com destaque para Réver e Renan Ribeiro, que defendeu um desvio do Baiano, de forma inacreditável no segundo tempo.

Na primeira etapa fez outras duas defesas sensacionais.

O Guarani explorou os contra-ataques, mas tem um time fraco. Jogou no desespero, se aproveitando da mesma situação do Galo.

Sábado, outra chance de sair do rebaixamento: contra o Santos, na Arena do Jacaré.

Para completar,

o acesso à FANZONE CRUZEIRO BRAHMA CEMIL é GRATUITO.

É uma forma do Cruzeiro Esporte Clube retribuir o carinho que o torcedor de Uberlândia e região tem recebido a equipe.

Destaca-se ainda que é um projeto piloto que, caso bem sucedido, será ampliado a outras regioes em 2011.

Mais informações na entrevista do Gerente de Marketing do Cruzeiro, Marcone Barbosa, à TV Reebok: http://www.torcidarbk.com.br/videos.asp?id=328&video=2120

Abraços,

 Thiago Pires

Departamento de Marketing Cruzeiro Esporte Clube