Brincadeira também, viu gente! Um pouco de humor nessa guerra do futebol.

Esta é mais antiga, mas das melhores paródias que já espalharam pela internet. Referente à final da Libertadores deste ano.

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AQueda

Claro que é gozação viu gente! Foi o cruzeirense Bruno Villas Boas quem enviou, para zoar.

Mas vale a pena porque vocês vão rir pra caramba. Pelo que os repórteres mais velhos contam, o falecido treinador Iustrich agia assim com os seus comandados.

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Novo treinador do Atlético

Um dos colaboradores de opiniões mais respeitadas desde o início desse blog é o engenheiro João Chiabi Duarte, cruzeirense, que leu a carta enviada pelo atleticano José Sana, abordando problemas dos nossos clubes. Vale a pena  conferir:

“Prezado Chico Maia,

Sinto que tanto o Cruzeiro quanto o Atlético-MG venham padecendo do mesmo mal há bastante tempo.
Jogador de fora tem valor e os pratas-da-casa sempre são renegados a um 2° plano. Torcedor gosta de jogador ETIQUETINHA.
Pois, ao ler e-mails como o do Sana ou mesmo do Júlio César, Tonhão ou do Maurício, tive vontade de mostrar para vocês o exemplo desta tentativa de ressurreição do Fluminense.
O que fez o Cuca ?
Tirou do time Edcarlos, Luiz Alberto (um bom zagueiro, mas, em visível má fase e que era o capitão do time), Fernando Henrique (outro que sempre foi regular, mas, confessou nos momentos decisivos), Fabinho e Wellington Monteiro (2 volantes erradores de passe e arrancadores de minhoca), tirou também o beque Cássio (que não é nem sombra do jogador do Avaí na segundona de 2008), tirou ainda Rony e Leandro Amaral (outros que vinham jogando com o nome), mandou o Eduardo Ratinho (contratado do Corinthians a peso de ouro) para o Santo André e começou a reformulação do time para 2010 (àquela altura todos já tinham jogado a toalha) e lançou no time a garotada do Xerém e botou o Fred em campo.
O novo líder foi escolhido e dos ombros dos caras foi tirada toda a pressão com o uso do jargão 😮 que vier é lucro.
Pois bem Chicão.
Gum chegou contestado às Laranjeiras, mas, vinha de ótimas competições na Ponte (ano passado cansei de indicá-lo para o Cruzeiro). Teve um início difícil, pois, os outros erravam e a batata quente estourava nele. Cuca percebeu e lhe deu novos companheiros. Dalton e Digão são jovens, raçudos, identificados com a causa tricolor e jogam bola (isto é muito importante… não adianta ser da base e ser pereba), mas, diz-se por aí que já foram negociados pelo todo poderoso da UNIMED com a tal TRAFFIC. Vou me ater só ao futebol dentro de campo. Cuca recuperou Diguinho a quem já conhecia bem e estava encostado no FLU porque era de fora e os 2 volantes antigos jogando mal, ele enterrava junto o seu futebol. Não dá para cobrir todos os espaços… nem sendo raçudo prá burro, coisa que o Diguinho tem de sobra (algo que ocorre com Jonílson no time atleticano… os outros cercam, ele marca). E colocou Diogo e Marquinhos que marcam e ajudam na construção. Deu mais liberdade a Conca.
Pôs na lateral esquerda o Dieguinho ao invés do menino do Renato Gaúcho, João Paulo que acha bonito apoiar e marca muito mal.
E na frente passou a usar Maicon e/ou Allan como companheiros do Fred, alternando o sistema de jogo com a entrada do Tartá no meio para dar ainda mais velocidade ao time.
E me esqueci de dizer que fez o Mariano jogar a bola que jogou no Ipatinga e que ficou esquecida em suas passagens pelo Cruzeiro e pelo Atlético.
E como o melhor fica por último deu a Fred a força, o moral que ele precisava e bancou o ídolo. Mais, fez dele o capitão e o futebol do Fred (que ficou um tempo sem falar com a imprensa e sendo criticado pelo presidente boquirroto e burro do FLU) reacendeu.
Não me lembro de ter visto um cara fazer 10 gols em 10 jogos como o Fred tem feito.
O time está invicto há 11 jogos e tem todo o direito de sonhar em fugir do descenso, embora, particularmente, eu ainda considere que a situação é muito complicada.
Sem brincadeira Chicão… nossos dirigentes poderiam mudar o tom. Ao invés de manterem um monte de mais ou menos, não seria melhor apostar na base e trazer aqueles jogadores que dessem ao time a qualidade, a liderança e o futebol que os elencos precisam ?
A palavra agora é sua.
Um forte abraço – João Chiabi Duarte”

De Lagoa da Prata para o mundo:

“O volante Gilberto Silva pode completar, contra Omã, nesta terça-feira (17/11), noventa jogos pela Seleção Brasileira. Em 89 partidas oficiais com a camisa canarinho, Gilberto Silva obteve 61 vitórias, 20 empates e oito derrotas. Fez três gols, levou 15 cartões amarelos e nunca foi expulso em oito anos de Seleção.

“Fico feliz por ter atingido essa longevidade na Seleção e esses números. Mostram que meu trabalho tem sido continuo e realizado de uma forma satisfatória, até porque, para estar aqui, é preciso estar bem no clube. Mas o segredo disso é o trabalho. Eu procuro me cuidar a cada dia e dar o meu melhor sempre”, revelou o volante.”

Fonte: Assessoria de Imprensa do Gilberto Silva/VREsportes Consultoria e Divulgação

Repórteres, jogadores e treinadores vivem falando em “detalhes”, que os jogos são vencidos ou perdidos nos “detalhes”, e blábláblá…

Tudo na vida é detalhe, mas alguns realmente fazem diferença. Veja o que uma simples vírgula pode fazer, nesta mensagem enviada por Era Santos: 

“Sobre a Vírgula
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa… ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber..
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar. 
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Detalhes Adicionais

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER !!!!!!!
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM …”

Qualquer autoridade, de qualquer setor, quando séria e consciente da responsabilidade do cargo que ocupa, responde aos questionamentos que lhe são feitos. No Brasil isso é pouco comum, mas há muitos bons exemplos.

O Alexandre Santos enviou carta ao Marco Antônio Teixeira, que já teve poderes gigantes na CBF, com cópia para mim, já que o assunto é de interesse público. Foi no dia 10 deste mês. Retornei ao Alexandre, dizendo que o Marco Antônio já não tem o mesmo poder lá dentro e hoje está afastado dos assuntos ligados ao futebol. Todavia, a carta é interessante e pedi autorização a ele para torná-la pública.

Tomara que o Teixeira responda a carta, que certamente nos será enviada também pelo Alexandre.

Confira:

“PREZADO CHICO MAIA, ESCREVI ESTE EMAIL PARA O SR MARCO ANTONIO TEIXEIRA-CBF, NAO SEI SE ELE VAI RECEBER OU LER, MAS COMO TORCEDOR PREOCUPADO COM O FUTEBOL E O NIVEL DA ARBITRAGEM EU ESTOU FAZENDO A MINHA PARTE.
GOSTARIA QUE VOCE DESSE UMA LIDA E SE QUISER EMITISSE ALGUM COMENTARIO
UM CORDIAL ABRACO

ALEXANDRE SANTOS

SEGUE NA INTEGRA:

POR GENTILEZA REPASSEM ESTE EMAIL AO SR MARCO ANTONIO TEIXEIRA

PREZADO SR MARCO ANTONIO TEIXEIRA

ATÉ QUANDO?????

Gostaria que o senhor perdesse alguns minutos lendo este email

Ate quando vamos conviver com esta calamidade na arbitragem nacional?

Sou mineiro como o senhor e resido em BH e sou um torcedor ferrenho e claro um consumidor deste produto fantástico chamado futebol.

O que temos visto nestes ultimos tempos na arbitragem nacional passa a ser vergonhoso, sao inumeros lances de demonstracao clara de imcopetencia e chega a passar pela duvida ate da honestidade de alguns arbitros.

O que vimos ontem com o Simon foi ultrajante e so pra recordar apenas um outro jogo lembro aqui do Evandro Roman que simplesm en te arrasou com a equipe do Cruzeiro – que o senhor gosta bastante – e depois continuou apitando por ai na serie B e recebendo praticamente a mesma taxa de seire A e se bobear ja deve voltar na seire A nas proximas rodadas.

Pois bem senhor Marco Antonio Teixeira tudo, rigorosamente TUDO que tem ocorrido na arbitragem passa por um item fundamental e que pouco tem se falado a respeito:  A ARBITRAGEM NACIONAL NAO TEM COMANDO!!!

Exatamente!!!     

Ate quando este Sr Sergio Correia vai ficar distribuindo sumulas e aguardando as lambancas dos arbitros?

Afinal este senhor nao tem comando sobre NENHUM arbitro no ambito nacional. So pra destacar; qual arbitro de destaque que este senhor ja revelou? ele realmente tem credenciais para comandar a arbitragem nacional? afinal o melhor futebol do mundo merece um dirigente decente a frente da arbitragem ou o senhor discorda?

Agora ele nao pode sequer dar entrevistas. Por que ser a? sera que é por que ele nao consegue mais explicar as lambrancas dos arbitros?

Pergunte a ele quando foi a ultima vez que ele repassou orientacoes tecnicas ou qualquer uma aos seus arbitros??? ja faz um bom tempo, a nao ser quando ele liga para os arbitros e toca o terror: – cuidado com este jogo, etc etc e dai o arbitro ja entra em campo com os nervos a flor da pele pois sabe se errar – e o erro faz parte – vai pintar aquele freezer…

pois bem caro Marco antonio Teixeira, nos torcedores estamos preocupados pois temos que torcer a favor do nosso time, contra o adversario e agora tem algo que preocupa ainda mais: SERA QUE O ARBITRO VAI AVACALHAR MEU TIME? QUAL SERA A ORIENTACAO REPASSADA A ELE? SERA QUE ELE ESTA MAL INTENCIONADO?

Entao Sr MArco Antonio, espero que nos torcedores sejamos respeitados e a CBF faca alguma coisa – URGENTE!!!

Com o cordial respeito aguardo uma resposta

alexandre santos”

Recebi do José Sana, fundador e diretor da Revista De Fato e do portal DeFatoOnline, excelentes veículos de comunicação da região de Itabira, a seguinte carta:

 Itabira, 16 de novembro de 2009.

 Prezado amigo Chico Maia

A respeito de sua bem lida coluna de hoje, na DeFato Online — “Todos burros!” —, venho, de plena disposição, concordar com o nobre amigo em gênero, número e grau. A minha opinião sobre o momento do Galo é a seguinte: o Atlético precisava de um presidente como o Kalil, o único que enfrenta o seu concorrente Zezé Perrela de peito aberto. Mas tem hora que o Alexandre, bem diferente do saudoso pai, Elias, profere ingenuidades. Por exemplo, acaba de convocar a torcida do Galo para lotar o Mineirão para o jogo de domingo contra o Internacional.

Ora, todo mundo sabe que os torcedores atleticanos são os únicos traídos nessa história dos últimos acontecimentos. Essa legião de fieis nunca faltou com o dever e faz até o clube tornar-se líder absoluto de público em 2009, sinal de que nunca se exaspera, apesar de tudo.

Então, é ambiguidade a convocação do presidente e, ao mesmo tempo, ressurgem dúvidas na cabeça de quem lota o Mineirão ou acompanha pela televisão os jogos de um time que, a trancos e barrancos, se manteve sempre na frente neste Brasileirão.

Neste momento, o que cabe ao presidente é reunir o grupo de jogadores, tendo à frente o treinador Celso Roth, e cobrar o seguinte: atitude. Repito: atitude. Digo pela  terceira vez para que reflitam bem: ATITUDE.

É exatamente o que falta nesse time que não corre mais, parece estar com algum problema de relacionamento interno, ou ressaca, ou de pernas amarradas.

Como se não bastasse a falta de atitude, iniciativa, firmeza, o Galo vai mais longe e se transforma num time medroso. Apenas para ilustrar, fica aqui uma fase famosa de Vanderlei Luxemburgo, que merece reflexão: “Quem tem medo de perder, perde a vontade de vencer”. 

Um abraço. 

José Sana

* O Brasiliense contratou meu conterrâneo, de Sete Lagoas, Mauro Fernandes, para substituir o técnico Reinaldo Gueldini, nas duas últimas rodadas da Série B. Assinou contrato até o fim de 2010 e tenta evitar a queda para a terceira divisão.

* Silas, ex-jogador e atual treinador do Avaí, fará estágio no Real Madri depois do campeonato brasileiro, na comissão técnica comandada por Manuel Pellegrini.

É um dos nomes falados pelo Grêmio, além do Adilson Batista.

Interessante é que a folha mensal do clube catarinense gira em torno de R$ 500 mil, mesmo salário do Paulo Autuori, que fracassou no comando gremista.

 * A vida é dura: tido como um sujeito gentil e muito culto, o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo será julgado hoje pelo STJD por causa das acusações contra o apitador Carlos Eugênio Simon. Tudo indica que deve levar uma suspensão das mais pesadas. Por causa de mais uma lambança escandalosa do Simon, que erra, erra, mas está sempre nas boas bocas, prestigiadíssimo pelos donos da CBF, Conmebol, Fifa…

Talvez o Beluzzo esteja pagando coisas do passado, como por exemplo, ter pertencido ao alto escalão do governo Sarney nos anos 1980.

* Caloteiro existe em todo canto. Esta li na Folha de S. Paulo de hoje:

“Rosane Carneiro, ex-treinadora de Kaio Márcio, recordista mundial dos 200 m borboleta em piscina de 25 metros, deve cobrar do nadador pagamentos não feitos em 2007 e 2008.
Os dois tinham contrato assinado até a Olimpíada de Londres-2012, mas a parceria foi desfeita no mês passado.
O caso pode parar na Justiça.”

Esta saiu no Uol Esporte, hoje:

Amistoso é parte da festa do “dono de Omã”, e Vale banca torcida brasileira

Carlos Padeiro
Em Mascate (Omã) (http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2009/11/17/amistoso-e-parte-da-festa-do-dono-de-oma-e-vale-banca-torcida-brasileira.jhtm)

A seleção brasileira é a convidada especial para a festa de aniversário do sultão Qaboos ibn Said, nesta terça-feira, a partir das 12h30 (de Brasília). Ele é uma espécie de “dono de Omã”, está no poder há quase 40 anos e é venerado pela população, mas quem financiará boa parte do amistoso é a mineradora Vale.

Cerca de 100 brasileiros vivem em Omã e comparecerão ao estádio Sultan Qaboos Sports Complex. Os ingressos foram distribuídos gratuitamente pela Vale, que exigiu o uso de uma camisa para propagandear a sua marca. Os investimentos da mineradora tupiniquim na região ultrapassam US$ 1 bilhão – recentemente, o presidente Lula cobrou da companhia maiores gastos no Brasil.

“Todos os brasileiros que moram aqui ganharam ingressos. A única coisa chata é que teremos de usar uma camisa da Vale. Eu não gostei, e vou trazer a da seleção por baixo”, declarou à reportagem do UOL Esporte uma torcedora, que pediu para não ser identificada.

Apesar de ser o ‘senhor da festa’, o sultão pode não dar as caras. Jornalistas locais não sabem se Qaboos comparecerá ao estádio que leva o seu nome. Quem escolheu o time de Dunga como adversário foi a federação de futebol local, porém foi necessário o aval do sultão, que também dá pitacos no futebol local.

A trajetória de Qaboos no poder teve início na década de 1970, quando ele depôs o próprio pai do trono. Sua imagem está presente em todos os lugares, nas notas de dinheiro, em retratos nos viadutos. Seu nome aparece em ruas, mesquitas, no estádio…

“Vai ser uma novidade jogar para um sultão. Nunca tinha passado por isso”, apontou o astro Kaká, acostumado a viajar pelo mundo inteiro.

“As pessoas aqui adoram o sultão, ninguém pode sequer falar mal dele”, revelou a torcedora brasileira.

Garotos brasileiros que vivem na capital Mascate, filhos de trabalhadores da mineradora, entrarão em campo com os jogadores. “Moro aqui há uns dois anos e sempre sonhei que eles viessem para cá”, celebra Gustavo Beluco, de dez anos.

Deu na Folha de S. Paulo de ontem: aquela que já foi a “nossa” Cia. Vale do Rio Doce, está pagando os 2 milhões de dólares de cota da seleção brasileira e mais outras despesas do amistoso de hoje contra Omã, em Mascate.

Uma das mineradoras mais poderosas do mundo leva o minério de Minas Gerais para o exterior, paga uma mixaria de royaltes para os municípios onde atua e não ajuda em nada o esporte mineiro. O Valério, de Itabira, fundado por ela e que leva seu nome até hoje (Valeriodoce Esporte Clube), está à mingua.

Atlético, Cruzeiro e outras entidades de outras modalidades esportivas já bateram em sua porta e nunca tiveram retorno positivo.

Leia o que saiu no jornal paulista de ontem: 

“Vale ajuda a pagar jogo contra Omã”

DO ENVIADO A MASCATE

Boa parte da conta de mais um amistoso da seleção no Oriente Médio sairá indiretamente do próprio Brasil. O amistoso contra Omã tem a Vale como maior patrocinadora.
Segundo a federação de futebol local, a gigante da mineração brasileira tem papel vital para cobrir os custos do jogo, que não foram revelados pelas partes. Mas só a cota da seleção ronda os US$ 2 milhões (quase R$ 3,5 mi).
A Vale já investiu mais de US$ 1 bilhão em Omã, que tenta diminuir sua dependência da exportação de gás e petróleo. Para isso, aposta em investimentos estrangeiros.
Com atuação modesta no patrocínio ao futebol no Brasil, a Vale quer aproveitar a passagem da seleção para ganhar projeção no Oriente Médio.
“Estamos orgulhosos da nossa parceria com Omã para fazer esse evento”, disse à imprensa local Sérgio Leite, diretor da Vale.
Sem investimentos diretos na CBF, a Vale já conseguiu ontem associar sua marca à seleção. O ônibus que transportou a seleção até o treino tinha enormes logotipos da mineradora.