Aloisio, dois gols nos 2 x 1 sobre o Villa Nova. Foto: Cris Mattos/FMF

Aqui no blog, o Pedro Vitor, resumiu bem o que foi essa vitória do Coelho no clássico contra o Leão do Bonfim:

“Acompanhando o América também, inicialmente parecia com 30 minutos de jogo que ia liquidar a fatura no primeiro tempo, mas aí assim como o Cruzeiro nas duas rodadas e o Atlético, na primeira rodada, ganhou um pênalti. 2 a 0, achei que ia matar o jogo, só que tomou um gol e chamou o Villa Nova, pra cima, e o jogo ficou perigoso.

América e Atlético estão melhores, mas ainda não dá pra dizer que vão fazer bonito nas competições mais importantes. Ainda estão cometendo erros defensivos.

Agora esse Alê, joga muito bola.”

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Mourão Panda/América

O presidente do Conselho Deliberativo do Villa, jornalista Wagner Augusto, fez um desabafo depois da partida. Quem conhece a luta dos tradicionais clubes do interior entende perfeitamente o que ele quis dizer. Não é nada fácil.

@wagnervillanova

Nos anos 1970, até meados dos oitenta, não sem razão, a imprensa chamava o nosso campeonato estadual de “avacalhadão”. Na mesma época a expressão “tapetão” era uma das mais utilizadas nos noticiários esportivos. Era rodada suspensa, times perdendo pontos por causa de jogador irregular, mas recorrendo, campeonato paralisado, rodada adiada, efeitos suspensivos, um inferno. E todas as partes tinham um pouco de culpa: clubes desorganizados em seus departamentos técnicos, comando da arbitragem incompetente e a Federação Mineira de Futebol tentando agradar a todos dava margem para acusações de todo tipo e incontáveis ações nas justiças desportiva e comum.

Até que surgiu um advogado brilhante, sério, ex-integrante do Tribunal de Justiça Desportiva da própria FMF, que se tornou presidente da entidade e pôs ordem na casa: Dr. Alcy Álvares Nogueira, ligado a João Havelange, já que era um dos advogados de uma das empresas do então presidente da FIFA. Paralelamente a CBF também era comandada por uma pessoa séria, desvinculada dos interesses políticos e clubísticos, que trabalhou para mudanças na legislação que pusesse um ponto final em tantas ações judiciais que tomavam conta do futebol brasileiro em todos os estados. A partir de determinado momento, clubes que recorressem à Justiça Comum, antes de se esgotarem todos os recursos na desportiva, seriam penalizados com rigor, até com a suspensão de atividades. Funcionou e ainda funciona, porém, todos os envolvidos precisam agir dentro da cartilha, seguindo os prazos.

Este ano, corremos o riso de voltar a chamar o Mineiro de “Avacalhadão 2023”.

Principal manchete esportiva na imprensa, semana passada, quarta-feira, dia 17: “Na tarde de ontem o STJD liberou os jogos do Campeonato Mineiro 2023”

E o complemento: “… a rodada deste fim de semana está mantida, porém com os jogos do Ipatinga suspensos…”

Ora, ora, quase seis meses atrás a primeira rodada estava definida para este fim de semana, do dia 21, com tabela e tudo o mais.

Que tristeza! Voltamos no tempo, para pior, quando competições eram adiadas, interrompidas e até finalizadas no “tapetão”, ou seja, nos tribunais, esportivos e ou da justiça comum.

Não entro no mérito na disputa judicial entre o Betim e o Ipatinga, que será decidida pelo STJD.

Recorri a um grande advogado, especialista também nas barras dos tribunais, que me retornou o seguinte:

* “Prezado Chico;
para mim a culpa exclusiva é da FMF e TJD. A denúncia foi feita em tempo hábil para ser julgada. As provas são contundentes contra o Ipatinga. Na minha opinião, por interesses políticos (eleições…), empurraram com a barriga achando que as coisas iriam se acomodar e que se o campeonato se iniciasse o problema estaria resolvido. Quebraram a cara. A decisão do STJD é muito bem fundamentada e o direito do Betim bem sólido. O futebol mineiro começou mal a temporada 2023…

Forte abraço e feliz 2023”.

Tem julgamento do STJD previsto pra hoje. Tomara que depois disso o campeonato prossiga normalmente, seja com o Ipatinga, seja com o Betim. Mas há o risco de quem perder, recorrer à Justiça Comum. Aí, “calendas gregas”, como gostava de dizer o Dr. Alcy Álvares Nogueira.

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Dentro de campo, três jogos neste sábado, muito interessantes: às 10h30, sim, de manhã, Cruzeiro x Athletic de São João Del Rei, no Independência; Caldense x Democrata Pantera, em Poços de Caldas, 16 horas, e no mesmo horário, o nosso Democrata Jacaré, em casa, contra o Pouso Alegre, onde pretendo estar.

Perdedores da primeira rodada precisando se reabilitar para não correrem risco de degola, já que este campeonato é de tiro curto. O Jacaré perdeu em Valadares para a Pantera, 1 a 0, aos 45 do segundo tempo. Recebe o “Pousão”, que, em casa, tomou de 4 a 0 do América. A Caldense jogou bem contra o Atlético, mas perdeu de 2 a 1.

Os vencedores da rodada inaugural vão se enfrentar no Horto. O Cruzeiro passou aperto em Patrocínio, mas venceu por 2 a 1, contra o Athletic, que, em casa, tacou 3 a 1 no forte Tombense.

No domingo, às 11 horas, o Tombense recebe o Galo, no Soares de Azevedo, em Muriaé, no que deverá ser um grande jogo. E às 18h30, o clássico América x Villa Nova, que faz sua estreia, que seria contra o Ipatinga, mas o “tapetão” não deixou.

O Patrocinense jogaria contra o Ipatinga, no Vale do Aço, mas aguardará a decisão do STJD, que poderá manter o Ipatinga na tabela ou colocar o Betim.

Aguardemos!

. . . “Pelas redes sociais, o narrador Téo José, do SBT, publicou uma foto ao lado de Edson e de José Carlos Araújo – o Garotinho – para lamentar a morte do ídolo….” do Jornal O Lance – “Nesta foto de 2019 no Maracanã, minhas duas maiores referências da narração: Edson Rodrigues e Jose Carlos Araújo. Edson nos deixou hoje. Aqui meu agradecimento, por me emocionar, ensinar e motivar. O rádio goiano perde o seu maior narrador, eu perco uma pessoa muito importante na minha vida. O céu ganha uma estrela de talento, competência, sucesso e muita garra.”

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Não tive o prazer de trabalhar com ele, mas fui apresentado pelo Vilibaldo Alves num jogo em que fomos transmitir em Goiânia, mas Edson Rodrigues fez história no rádio mineiro, na Guarani e na Itatiaia. Muito querido por todos os companheiros, porque era um ótimo papo e grande figura humana.

Em 2011, quando estava cobrindo a Copa América da Argentina, conheci o filho dele, Edson Jr., que era e continua sendo um grande nome do rádio esportivo de goiás. Ele me disse que o pai gostou muito de ver esta foto, que publiquei aqui no blog, no dia 30 de maio daquele ano, que me foi enviada pelo Luiz Carlos Alves. A equipe da Itatiaia que cobriu a Copa do Mundo de 1970, no México.

O texto completo está aqui: “Da esquerda para a direita: Osvaldo Faria, com quem trabalhei na Band, uma das maiores lideranças da nossa imprensa; Maurílio Costa, amigo desde os tempos que vim de Sete Lagoas para BH; Edson Rodrigues, grande locutor, líder de audiência atualmente em Goiânia; Gil Costa, saudosíssimo, a quem devo a primeira oportunidade de trabalho que tive na capital mineira; Roberto Abras, com o seu eterno jeito de cantor de tangos e boleros, uma grande figura humana; o agora saudoso Paulo Roberto Pinto Coelho, que fez escola como repórter e o José Luiz Aguiar, conhecido também como Mário Moreno. Foi meu chefe na Rádio Jornal de Minas, gente muito boa.

Agachados: Vilibaldo Alves, o mais marcante locutor que já ouvi. Seu inconfundível “ADIVINHE!!!” continua vivo na memória de todos. Que pecado que tenha ido tão cedo, aos 54 anos, em 1994.; Luiz Carlos Alves, brilhante como sempre, mestre querido; Toinzé, que era da retaguarda, redação, plantão, coordenação; Geraldo Martins, locutor; também foi embora cedo; não tive a oportunidade de conhecer, e Messias José, também da retaguarda, figura querida por todos.

Essa foto foi feita na Praça Raul Soares, em frente a sede do Diário de Minas, adquirido na época pela Itatiaia, que também se instalara lá.

Foi capa do disco lançado pela rádio com os gols da Copa do México de 1970.”

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O hoje Senador Jorge Kajuru, grande repórter e comentarista, que trabalhou no início da carreira da Itatiaia, e era amigo do Edson, escreveu belas palavras sobre ele em seu twitter: @SenadorKajuru “MORRE EM GOIANIA O MONSTRO SAGRADO DO RÁDIO, EDSON RODRIGUES. UM PAI PRA MIM, MATAVA MINHA FOME E ME ACOLHIA NO SEIO DE SUA FAMÍLIA QDO EU CHEGAVA EM GOIÁS AOS 17 ANOS. ENVIEI UMA MENSAGEM AGORA PARA SEU FILHO MEU FILHO, EDSON JR.”

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Que o grande Edson Rodrigues descanse em paz. Ao Edson Jr., e à toda a família e amigos, meus sentimentos.

O jornal O Lance, deu mais informações:

* “Morre o narrador Edson Rodrigues, aos 79 anos; Téo José lamenta perda de ‘referência’ na profissão”

Comunicador, que também foi jogador de futebol, morreu em casa nesta quinta-feira

Morreu em Goiânia, nesta quinta-feira, o narrador esportivo Edson Rodrigues, aos 79 anos. O comunicador, que foi jogador de futebol na década de 1960, sofria de uma complicação gástrica em decorrência de um tumor descoberto há um mês. A informação foi publicada pelo ‘g1’.

Pelas redes sociais, o narrador Téo José, do SBT, publicou uma foto ao lado de Edson e de José Carlos Araújo – o Garotinho – para lamentar a morte do ídolo.

– Nesta foto de 2019 no Maracanã, minhas duas maiores referências da narração: Edson Rodrigues e Jose Carlos Araújo. Edson nos deixou hoje. Aqui meu agradecimento, por me emocionar, ensinar e motivar. O rádio goiano perde o seu maior narrador, eu perco uma pessoa muito importante na minha vida. O céu ganha uma estrela de talento, competência, sucesso e muita garra.

A morte de Edson também foi lamentada por clubes goianos. O Vila Nova o classificou como “O Maior Locutor do Brasil” e destacou que ele narrou mais de quatro mil jogos e 13 mil gols na carreira. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, soltou nota oficial em solidariedade à família.

– Narrou milhares de gols e emocionou torcedores. Em mais de seis décadas de carreira e paixão pelo rádio, foi referência nas emissoras pelas quais passou e se tornou o grande nome da narração esportiva em Goiás. A história desse grande profissional permanecerá viva em nossa memória. Meus sentimentos e solidariedade à família e aos amigos de Edson Rodrigues – escreveu o governador.

Segundo o filho do narrador, Edson Júnior, o pai morreu em casa. O comunicador trabalhou em emissoras de Rio de Janeiro e Minas Gerais e passou por diversas empresas como Rádio Anhanguera, Brasil Central, Difusora, K do Brasil e por último, na Rádio Bandeirantes.

O velório será realizado nesta quinta-feira, às 12h, com sepultamento às 17h no Cemitério Parque Memorial de Goiânia. (mais…)

Foto: @eniolimamarcou

Uma bela partida, entre dois times muito bons e muito bem treinados, cheios de jogadores promissores. O América fez um primeiro tempo primoroso, o Palmeiras equilibrou no segundo e quando parecia que a decisão seria nas penalidades, saiu o gol da vitória dos paulistas. Aos 47 minutos, numa cobrança de corner o zagueiro, que até agora não sei quem foi, se atrapalhou e ao invés de chutar a bola, tentou cortar de barriga, deixando-a ir aos pés do Patrick, que empurrou para as redes. Destaque especial para o meia esquerda Adyson, e os atacantes Luan e Renato Marques, do Coelho.

Público de 17.552 pagantes no Canindé e ótima arbitragem do novato  Fabiano Monteiro dos Santos, da Federação Paulista.

Pela Itatiaia, o Ênio Lima @eniolimamarcou transmite e postou agora há pouco essa foto com o Rubens Junior (centro) e o operador de áudio Wander de Freitas

No Canindé, 15h50, com transmissão também pela Globo, Sportv e Rede Vida.

Em 1996 tinha um timaço e foi campeão numa final mineira, vencendo o Cruzeiro. Conquista lembrada pelo Luciano Dias, da Band: @jornlucianodias “América campeão da Copinha ao derrotar o Cruzeiro por 2 a 1. A equipe tinha nomes como William Capita, Evanilson, Gilberto Silva e Rinaldo (ídolo do Fortaleza). Tinha também o zagueiro Nakazawa, capitão do Japão em três mundiais. O comando era de Ricardo Drubscky.”

Foto: @eniolimamarcou

Agora tem outro grande time, muito bem comandado pelo Mairon César: oito jogos, oito vitórias, 22 gols marcados e apenas três sofridos. O provável time para hoje: Cássio, Samuel, Jonathan (Rafa Barcelos), Júlio, Breno, Paulinho , Luan Campos, Mateus Henrique, Renato Marques (Vinícius), Theo e Adyson.

O Palmeiras é o atual campeão e também busca o bi. Também tem um ótimo time e ganhou os oito jogos disputados até aqui. Marcou 28 gols e sofreu três.

A Globo, SporTV e Rede Vida transmitem.

Durante a Copa da África do Sul, 2010, em foto feita pelo Cosme Rímoli, do R7, no Estádio Ellis Park, em Johanesburgo, momentos antes de Brasil 2 x 1 Coreia do Norte

Tive a honra de dividir bancada com ele, nos bons tempos do Minas Esporte, 1993/94, na Band. À esquerda o saudoso Luiz Carlos Alves, eu, Valdir Barbosa e Tostão. Detalhe para a TV/monitor e câmeras, bastante “modernos” na época

Em 2021, Pelé o homenageou nas redes sociais dele para o mundo, em português e inglês

Ano passado, Procópio Cardoso twittou essa foto: @procopiocardozo “Tostão e Evaldo dando autógrafos para torcedores no Barro Preto. Reparem a presença maciça de mulheres e crianças no treino. Isso era comum no nosso dia a dia. Na época não tinha internet, rede social nem celular. O contato era direto com o público.”

No time que encantou o Brasil em 1966, campeão da Taça Brasil, depois de grandes jogos contra o Santos. Da esquerda para a direita, Neco, Pedro Paulo, William, Procópio, Piazza e Raul; Natal, Tostão, Evaldo, Dirceu Lopes e Hilton Oliveira.

O Cruzeiro o homenageou bem cedo em suas redes:

@Cruzeiro

“Hoje o maior artilheiro da nossa história está completando mais um ano de vida! Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão, vestiu a camisa celeste entre 1963 e 1972 e marcou gols! Além disso, foi peça-chave para a conquista da Taça Brasil de 1966. Parabéns, ídolo!”

Muito ligado à diretoria do Cruzeiro à época, o então governador Aécio Neves pediu que a Raposa e o Atlético parassem de falar em construir seus próprios estádios, porque depois da reforma do Mineirão para a Copa do Mundo, o estádio seria entregue à dupla, para que fosse administrado nos moldes do San Siro/Giuseppe Meazza, de Milão, cujos arquirivais, Milan e Inter, constituíram uma empresa para administrá-lo.

Quando saiu o edital da licitação, surpresa geral: os clubes não poderiam nem sequer disputar, e apenas um grupo de empreiteiras se se apresentou, e ficou com o estádio, num contrato que só previa benefícios. O Atlético se rebelou e foi jogar no Independência. O Cruzeiro assinou um contrato péssimo para ele e até hoje vive às turras e endividado com o Consórcio Minas Arena.

Em 2013 o pau começou a comer. Em 2016, o auge da crise entre Cruzeiro e seu “parceiro”.

No dia 25 de maio de 2016, relembrei fatos em minhas colunas nos jornais O Tempo e Super Notícia, além de postar aqui no blog:

“Meu estádio, minha vida! Onde muitos políticos ganharam!”

“Novo Mineirão continua custando caro ao futebol mineiro: Minas Arena volta a cobrar do Cruzeiro aluguéis não pagos”

Muita gente ganhou dinheiro com a Copa do Mundo, principalmente nas construções e reforma de estádios. Mas a conta ficou para os clubes e seus torcedores. No Rio a confusão está armada há tempos. Em Minas, o Cruzeiro vive às turras com o consórcio formado pelas três empreiteiras que reconstruíram o Mineirão.

O Thiago Reis da Itatiaia twittou agora há pouco:

‏@thiagoreisbh 

* BomBa: Minas Arena aciona Cruzeiro na justiça!!!! Administradora do Mineirão alega que o clube não paga desde julho/13 pelo estádio…”

E que a dívida está atualmente em R$ 9 milhões.

Ação foi impetrada esta semana!!!

Interessante é que no dia 17 de abril do ano passado o blog Dois Toques, do portal ESPN publicou a mesma notícia, porém com valores daquela época:

* “Mineirão cobra dívida de R$ 5,5 milhões do Cruzeiro e diz que não aceita a ‘perda desses valores’”

A exemplo de outras empresas, a Minas Arena, gestora do Mineirão, também divulgou o seu balanço financeiro de 2014 nesta semana. O documento chama a atenção por um detalhe, dentre outros: uma suposta dívida de R$ 5,535 milhões não pagos pelo Cruzeiro em custo de operações de jogos.

Ao todo, a diretoria celeste teria deixado de repassar à concessionária R$ 3,890 milhões no ano passado e R$ 1,645 milhão em 2013.

A administração deixa claro que se encontra em negociação com os atuais bicampeões brasileiros para resolver o assunto, mas que “não tem a expectativa de perda desses valores”.

A confusão toda teve início após a final da Libertadores de 2013, entre Atlético-MG e Olimpia, em que o time alvinegro se aproveitou de uma brecha no acordo com a Minas Arena para utilizar o estádio sem custos. A partir de então, mesmo tendo contrato com a empresa, o Cruzeiro informou que não arcaria mais com as despesas. Essa é a explicação do clube para as cifras em aberto.

O consórcio, por sua vez, realizou cobranças extraoficiais para tentar receber todo o montante.

https://blog.chicomaia.com.br/2016/05/25/meu-estadio-minha-vida-onde-muitos-politicos-ganharam/

https://blog.chicomaia.com.br/2016/03/17/novo-mineirao-continua-custando-caro-ao-futebol-mineiro-minas-arena-volta-a-cobrar-do-cruzeiro-alugueis-nao-pagos/

http://espn.uol.com.br/post/501771_mineirao-cobra-divida-de-r-55-milhoes-do-cruzeiro-e-diz-que-nao-aceita-a-perda-desses-valores