Blog do Chico Maia

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Luto no futebol mineiro: morre Raner, lateral da Esportiva de Guaxupé; vítima de parada cardíaca

Nossos sentimentos à família do Raner.

Do blog www.segundonamineira.blogspot.com

“O futebol mineiro está de luto

RANER

Morreu, na noite de ontem (11 de setembro), por volta de 21h30, o lateral-esquerdo Raner, bastante rodado pelo futebol do interior de Minas Gerais e que estava disputado o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão pela Esportiva Guaxupé.

 

Raner (Mariano de Almeida), nascido em Paracatu/MG no dia 12 de fevereiro de 1986 tinha 26 anos. O jogador começou a carreira em 2006, no Venda Nova, equipe da região metropolitana de Belo Horizonte. No ano seguinte, Raner foi defender o União Luziense. Depois, o jogador passou por Democrata de Sete Lagoas, Araxá, Mamoré (uma passagem em 2009 e outra no primeiro semestre deste ano), Ideal de Ipatinga, Tricordiano, URT e estava na Esportiva Guaxupé. Pelo Mamoré, este ano, o jogador quase conquistou o acesso a elite mineira, terminando em quarto lugar no quadrangular final do Módulo II.

Segundo relatos, o lateral-esquerdo sofreu uma parada cardíaca no ônibus, no município de Elói Mendes, distante 45 quilômetros de Três Corações, que era o destino da delegação da Esportiva Guaxupé. O motorista parou em frente a uma viatura da Polícia Militar, que colocou Raner dentro do carro e levou para um hospital da cidade, mas sem vida.

A partida entre Esportiva Guaxupé e União Luziense, que seria amanhã, às 15h00, na cidade de Três Corações, foi adiada, ainda sem data definida.

A equipe do Blog da Segundona Mineira deseja toda força do mundo aos familiares do guerreiro lateral-esquerdo.”

Vitor Lima Gualberto – Editor do Blog da Segundona Mineira

wwww.segundonamineira.blogspot.com


“O alvo é Barbosa”; “Foi mal, Barbosa”; “Noblat desmascara Noblat”!

Para entender bem o assunto e essa foto vá ao terceiro post e leia todos os detalhes, inclusive com links bem interessantes.

 PIG


Dia de torcer pro Coelhão!

É vencer ou vencer esta noite.

São Caetano é concorrente direto.

Ficha técnica do Superesportes:

* “AMÉRICA X SÃO CAETANO”

América: Neneca; Boiadeiro, Gabriel, Everton Luiz, Pará; Agenor, Dudu e Leandro Ferreira e Geovanni; Alessandro e Fábio Júnior
Técnico: Mauro Fernandes

São Caetano: Luiz; Samuel Xavier, Gabriel, Wagner e Diego; Augusto Recife, Moradei, Éder e Marcelo Costa; Danielzinho e Leandrão
Técnico: Emerson Leão

Motivo: 24ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro
Estádio: Independência, em Belo Horizonte
Data: 11 de setembro de 2012, terça-feira, às 19h30
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Márcia Lopes Caetano (RO) e João Patrício de Araújo (GO)

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/america-mg/2012/09/10/noticia_america_mg,228569/embalado-america-pega-sao-caetano-para-voltar-a-vencer-em-casa-apos-seis-jogos.shtml


Uma “pajelança” para o Cruzeiro

Foi Leonel Brizola quem incorporou essa palavra na linguagem popular, ao usá-la na política, sempre que queria dar uma sacudida em seu PDT quando as coisas não iam bem.

Fernando Gabeira explicou o significado, em uma recente coluna no “Estadão”: “Pajelança é um conjunto de rituais realizados por um pajé com objetivo de cura ou previsão de acontecimentos futuros. Essa palavra entrou mais fortemente em nosso vocabulário em 1986, quando o cacique Raoni e o pajé Sapaim vieram ao Rio para tentar curar o cientista Augusto Ruschi, envenenado por um sapo. A cerimônia foi no Jardim Botânico e consistiu em soprar fumaça de um grosso cigarro azulado e, certamente, de orações rituais. Mais tarde a expressão se ampliou para a política, por causa das grandes reuniões com militantes que Brizola fazia na reta final da campanha…”.

É o que o Cruzeiro está precisando, neste momento difícil, dentro e fora de campo.

Depois da segunda derrota consecutiva, de virada, o goleiro Fábio disse que o time precisa “segurar mais” quando está vencendo; incomodado com a condição de reserva, o atacante Wellington Paulista, disse que o time “recua” quando está vencendo e por isso toma as viradas, além de fazer outras críticas ao esquema do Celso Roth, que por sua vez diz que não está tendo o devido retorno técnico dos jogadores.

Fora de campo, a diretoria nem tentou o efeito suspensivo para escalar Leandro Guerreiro em Recife, em um jogo cuja presença dele seria muito importante. Foi expulso no clássico, no entrevero com o Bernard, que arrebentou contra o Palmeiras, jogando sob efeito suspensivo conseguido pelo Atlético.

Tentou e não conseguiu efeito suspensivo para continuar exercendo seus mandos no Independência, e terá que jogar em Varginha. Prejuízo técnico e financeiro, além de arranhar a sua relação com os seus sócios-torcedores, que serão novamente prejudicados, assim como foram penalizados em tantos jogos na Arena do Jacaré.

Aliás, essa punição que o clube tomou, pode ser creditada em grande parte, à diretoria e ao Celso Roth que “turbinaram” os torcedores nos dias antecedentes ao clássico, e no intervalo do jogo.

Tão logo saiu o nome do árbitro Nielson Nogueira Dias, iniciou-se a campanha de pressão sobre ele, sob o argumento de que prejudicara o Cruzeiro no jogo contra o São Paulo, em 2010.

No intervalo, ao vivo, através dos microfones das rádios, gritos e xingamentos ao apitador, no corredor dos vestiários do Independência.

A torcida ouvindo tudo, inclusive os mais exaltados, tão comuns no futebol, especialmente em um clássico desses, onde a PM já tivera de agir com firmeza, horas antes, para garantir a entrada do Atlético no estádio.

No segundo tempo, deu no que deu, e as conseqüências vieram no Tribunal, com punição aos dirigentes e ao clube.

Punição a dirigente não vale nada, na maioria dos casos, mas ao clube sim, porque a instituição e a sua legião de adeptos são seriamente penalizados, como agora.

Com a experiência e habilidade que tem, o presidente Gilvan de Pinho Tavares está precisando promover uma “pajelança” na Toca da Raposa, para serenar ânimos; exigir mais cautela a todos nas entrevistas e cobrar o mesmo empenho e união que o time teve nos 2 a 2 contra o Atlético.

Jogando daquele jeito, volta a brigar no topo da tabela!

Só não funcionará se o prazo de validade do treinador e de alguns jogadores tiver vencido.


“Joaquim é o alvo”, ou: assim funcionam as coisas no Brasil e grande parte do mundo

A diferença é que aqui temos poucos “Joaquim Barbosa”.

Vejam que bela coluna do Ricardo Noblat, no O Globo, de ontem:

* “Joaquim é o alvo, por Ricardo Noblat

JOAQUIM

O Partido da Imprensa Governista (PIG) começou a descer o pau no ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão.

O PIG é parente da imprensa chapa branca que sobrevive da caridade oficial. Basicamente, é o conjunto de blogs, sites e portais que serve ao governo e aos partidos que o apoiam.

Trata-se de mais um aspecto da herança pesada deixada por Lula para Dilma, por mais que ela negue.

Por que Joaquim virou alvo de malhação?

Porque o desempenho dele até aqui desagrada ao PT. Porque ele deve a Lula sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal (STF) e, no entanto, atua com a independência que se espera de todo juiz.

Registre-se por dever de ofício: ele e outros ministros indicados por Lula e Dilma. Nem todos.

Naturalmente, o PIG está impedido de expor com clareza as razões de sua revolta contra Joaquim. Seria insensato fazê-lo.

Correria o risco de perder seus poucos leitores tamanho é o prestígio de Joaquim nas chamadas redes sociais. Ali ele virou uma espécie de anjo vingador. Um anjo preto, zangado, irritadiço e sempre à beira de um ataque de nervos.

Sem audiência, para quê sustentar o PIG? Só para que continuasse a disseminar intrigas durante períodos eleitorais? Para que funcionasse como laboratório onde se testam palavras de ordem? Ou para que seguisse defendendo aliados do governo?

Collor, Sarney, Renan – toda essa gente conta com a ajuda do PIG quando se lhe apertam os calos. Sem utilidade, adeus patrocínio!

O PIG argumenta que Joaquim está sendo muito rigoroso com os réus do mensalão. Como se rigor fosse um exagero e a condescendência o mais aconselhável.

Não ria: membro mais afoito e mais bem remunerado do PIG comparou Joaquim a inquisidores da Idade Média que torturaram e mataram. Seria o nosso Torquemada!

No fim do século XV, na Espanha, o dominicano Tomás de Torquemada, promovido a inquisidor-geral pelo papa Inocêncio VIII, recomendava parafusos nos polegares dos heréticos enquanto rezava contrito e baixinho pela salvação de suas almas.

Se Joaquim procede como ele, o STF virou o endereço nobre e espaçoso dos novos inquisidores.

Sim, porque Joaquim não julga sozinho.

Na última segunda-feira, por exemplo, ele condenou Ayanna Tenório, uma das diretoras do Banco Rural, o financiador de parte do mensalão. E aí?

Aí que Ayanna acabou absolvida por 9 votos contra um. Ninguém no STF é voto de cabresto de ninguém. Um homem, um voto.

De resto, as decisões do STF no processo do mensalão estão sendo tomadas por larga maioria de votos. É isso, e apenas isso o que está tornando possível até agora o próprio julgamento. O julgamento mais longo e complexo da história da Corte Suprema. Que não tem data para terminar. E que não se sabe como terminará.

Em dezembro de 2005, quando ficou pronto o relatório da CPI dos Correios que apurou o esquema do mensalão, Lula se recusou a lê-lo. Disse que só lhe interessava a palavra final da Justiça.

Depois se antecipou à Justiça e decretou que o mensalão não passara de uma farsa. Delúbio Soares preferiu chamá-lo de futura “piada de salão”.

Joaquim Torquemada e sua equipe de torturadores concluíram que de farsa o mensalão nada teve. Assim como também nada teve de engraçado.

A prática de corrupção entre nós não cessará com a condenação dos réus do mensalão. A impunidade, talvez, a depender da força da bordoada que acabe levando.

* http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2012/09/10/joaquim-o-alvo-por-ricardo-noblat-464588.asp

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Pouco depois de postar essa coluna do Noblat, o João Luiz Pena e vários outros leitores enviaram comentários sobre Noblat e um pedaço da realidade da imprensa política brasileira.

Publico o diálogo que tive com o João, que foi o primeiro a escrever, mas todos os demais estão postados nos espaços dos comentários:

“Caro Chico,
Sugiro que você leia a coluna de Noblat de 09 de novembro de 2009. Ele desce o cacete no Joaquim Barbosa por ter votado a favor do acatamento da denúncia oferecida pela PGR sobre o mensalão mineiro.
Noblat tem um peso para as coisas relacionadas ao PSDB e outro para as do PT, né?
E a galera mal informada vai degustando tudo o que o isento Ricardo Noblat escreve, sem pestanejar.”
Abc.
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Caro João,
tem como me enviar essa coluna do Noblat de 2009 ou o link?
Importante mostrar isso ao público.
Abraço,
obrigado,
Chico Maia

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Segue o link com as duas caras do Noblablablabla…

Quando o caso afeta ao PT, ele prega o ferro e fogo ao partido e enaltece o juiz.

Já quando o caso afeta ao PSDB, aí a historia é diferente…pau no juiz e afagos ao partido!!!

http://www.blogdacidadania.com.br/2012/09/noblat-desmascara-noblat/

Noblablablabla…maior expoente do PIG: Partido da Imprensa Golpista.

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E aí está a réplica do Eduardo Guimarães, no “Blog da Cidadania.

O mais terrível de tudo é que os dois lados estão certos, e o jogo podre é feito tanto de um lado quanto do outro, sem dúvida!

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“Noblat desmascara Noblat”

O Globo

9 de novembro de 2009

Foi mal, Barbosa!

por Ricardo Noblat

“É majoritária entre os ministros do Supremo Tribunal Federal a opinião de que foi medíocre o desempenho de Joaquim Barbosa (foto acima) como relator do caso do mensalão mineiro protagonizado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG).

Cabia a Barbosa votar pelo acatamento ou recusa da denúncia oferecida pela Procuradoria Geral da República. Uma vez que ela fosse aceita pela maioria dos seus pares, só então se abriria processo contra o senador.

Mas o de Barbosa foi um voto de condenação prévia de Azeredo. De resto, ele conferiu importância excessiva a um recibo de dinheiro que Azeredo enfaticamente aponta como falso. Barbosa não pediu uma perícia do documento.”

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Ora, ora… Quer dizer que, quando o relator Joaquim Barbosa condena petistas, é um herói. Mas quando condena tucanos é vilão, é? Muito independente esse Noblat, não?

Ele fala em “caridade oficial” e dirigiu sua crítica a Luis Nassif, que foi quem chamou Barbosa de “Torquemada”. Só que, na verdade, não se referiu a um blog, mas, como escreveu, “Ao conjunto de blogs, sites e portais que serve ao governo e aos partidos que o apóiam”.

O PIG só ataca Nassif e Paulo Henrique Amorim menos veladamente porque esses blogueiros têm contratos de publicidade com empresas públicas assim como os patrões de Noblat também têm – e se os dois têm menos leitores que O Globo, não recebem a quantidade de dinheiro que recebe o jornalão; recebem o proporcional aos leitores que têm.

Os contratos de Nassif e PHA com empresas públicas são tão regulares que, há pouco, o protegido de Noblat e seus patrões, um sujeito chamado José Serra, fez uma denúncia contra os blogueiros ao Ministério Público e este nem se deu ao trabalho de analisar por absoluta falta de fundamento.

A blogosfera é imensa. Tem centenas de autores. Nassif e PHA, porém, são exceções. Conseguem contratos de publicidade com empresas públicas porque, além da competência, são jornalistas famosos, estão na televisão e têm público adequado à eminência de que desfrutam no jornalismo. O resto da blogosfera chega a pagar para trabalhar, como no caso deste blog.

O objetivo da mídia tucana, porém, não são só PHA, Nassif ou Carta Capital. Apesar da importância que têm, se fossem calados o resto da blogosfera faria o que precisa ser feito.

O PIG tenta carimbar toda a blogosfera usando dois blogueiros. Contudo, a cada ataque velado só faz despertar a curiosidade do público, que acaba buscando os blogs misteriosos. Essa é a razão de os blogs continuarem crescendo tanto que acabam saindo do ar por conta de terem muito público e pouco dinheiro, como aconteceu ontem com este blog.

Agora, convenhamos que Noblat, além de cara-de-pau, é muito egoísta: só ele quer ser cara-de-pau. É ou não é, leitor?

* http://www.blogdacidadania.com.br/2012/09/noblat-desmascara-noblat/


Sim, o Galo depende só de si, mas não pode contar já com três pontos do jogo adiado

Os leitores Júlio César Ramos, Renato Teixeira Dias, Wilson Nélio da Silva Santos e Waldevino Resende dos Santos Filho enviaram e-mail lembrando que o Atlético só depende de suas próprias forças para recuperar a liderança. Certíssimo, mas o que eu escrevi é que “vai custar”, já que o jogo remanejado contra o Flamengo só ocorrerá dia 26, e ninguém pode dizer que há garantia de três pontos; e o jogo contra o Fluminense pelo returno, só no dia 24 de outubro.

Agradeço aos leitores e certamente não fui claro o suficiente ao querer dizer que, para voltar “já” à liderança, precisa vencer o São Paulo, hoje; o Náutico, domingo no Aflitos, e o Grêmio dia 23. Torcer por empates ou derrotas do Fluminense para a Portuguesa, no Canindé; Atlético-GO, no Engenhão; e Náutico, no Engenhão.

No Brasileirão o nível de dificuldade é o mesmo para todos e resultados inesperados ocorrem, como o Fluminense ter vencido o Inter em Porto Alegre; o Atlético ter empatado em casa com a Ponte Preta; ou o Atlético ter vencido o Grêmio no Olímpico, e o Fluminense ficado em um 2 x 2 com o Figueirense, no Engenhão, no turno.

Todos os concorrentes perdem pontos considerados “bobos”, mas quem quer ser campeão corre o risco de perder o título por causa de um mísero pontinho desses.


Reinaldo recomeça com sucesso como treinador do Villa Nova

Senhores, vejam que ótimas notícias proporcionadas pelo Villa Nova, o “Leão do Bonfim”.

Faz ótima campanha na Taça Minas e é comandado pelo Reinaldo, que iniciou a sua vida de treinador em estágio com Johan Cruiff, em fins dos anos 1980, no Ajax.

Iniciou um trabalho nos juvenis do Atlético pouco tempo depois; passou para alguns do interior mineiro, mas resolveu militar na política e deu um tempo para o futebol.

Agora resolveu retornar ao ninho; largou a política e topou o desafio de ajudar o Villa a retomar o seu caminho de vitórias.

O Rei optou por resgatar a maior tradição do Leão: fazer em casa os seus próprios craques; aliás, voltar a apostar em seus potenciais craques e bons jogadores, dando oportunidade para que eles joguem, ao invés de sair buscando rodados em Minas e demais estados.

REINALDO E MIRANDA

Nessa foto, Reinaldo e o seu auxiliar, o ex-lateral Miranda, seu companheiro no Atlético nos anos 1980.

Pedi ao jornalista Wagner Augusto Álvares de Freitas, villanovense apaixonado, e grande colaborador do clube, que nos fizesse um relato do Reinaldo José de Lima como treinador do Leão, nesse seu reinício como técnico: 

“Caro Chico:

O Reinaldo, juntamente com seu auxiliar, o ex-lateral Miranda, tem sido extremamente profissional no comando técnico do Villa Nova.

Desde que assumiu o clube, no final do mês de abril, optou por trabalhar com um elenco jovem, de muita pegada e correria.

Do grupo de 30 jogadores, a média de idade é de incríveis 21,7 anos! Seguramente, uma das mais baixas do futebol brasileiro.

Em relação ao time-base (William Nobre; Rodrigo, Heitor, Thales e Pedro; Marcus Pinguim, Renan Rodrigues, João Paulo e William Soares; Raphael Aguiar e Robertinho), oito jogadores são oriundos da base — apenas Thales, William Soares e Raphael Aguiar vieram de fora.

O Reinaldo usa o 4-4-2, mas com vocação ofensiva.

Os jogos da Taça Minas Gerais são poucos e espaçados. Por isso os treinamentos vem ocorrendo apenas em um período (pela manhã).

Até agora, o resultado é altamente positivo, pois o Leão disparou na liderança isolada e absoluta da Taça Minas Gerais, com 10 pontos ganhos (3 três vitórias e um empate).

Vida longa ao Rei no Alçapão!

Grande abraço!

Wagner.”

VILLA NOVA NA TAÇA MG 2012

O jovem e promissor Villa Nova, comandado pelo Reinaldo


Dança de treinadores no Brasileiro deste ano é menor do que em 2011

Interessante avaliação do Fernando Rocha sobre a dança de técnicos no Campeonato Brasileiro, este ano menor que no ano passado.

Em sua coluna de hoje no Diário do Aço, de Ipatinga:

* “Nada a comemorar”

Na semana passada o Coritiba demitiu o técnico Marcelo Oliveira, que lá estava no comando há exatos um ano e nove meses, com aproveitamento de 63 por cento, ou seja, não se pode dizer de maneira alguma que ele vinha fazendo um mau trabalho.

Estou abordando este assunto, embora recorrente nesta coluna, pois acabo de assistir na ESPN/Brasil, um comentário do jornalista Paulo Vinicius Coelho, o PVC, dando conta de que desde a era dos pontos corridos iniciada em 2003, esta é a temporada onde os clubes da Série A trocaram menos os seus treinadores, tendo sido neste caso do Marcelo a11ª troca, enquanto no mesmo período ano passado, já tinham feito o dobro de substituições nos comandos das equipes.

A verdade é que não vejo motivos para comemorar esta queda do número de trocas de treinadores, que para mim soa como uma boa coincidência e nada mais, pois a meu juízo, a mentalidade, a cultura do nosso futebol continua a mesma, onde ao primeiro sinal de turbulência por maus resultados, demite-se o técnico ao invés de procurar as verdadeiras causas, que normalmente começam pelo planejamento inadequado, resultando em escolhas erradas ou equivocadas na hora de contratar os jogadores. 

Um dos maiores males do futebol brasileiro, sem dúvida, continua sendo a precipitação, o imediatismo. E olhem que o Coritiba não tem o mesmo status de um  Corínthians, Flamengo, Galo , Cruzeiro, Grêmio e Vasco da Gama, – que ontem tomou um “sapeca-iá-iá” de 4 a 0 do Bahia, em pleno São Januário e à esta hora, já pode ter mandado ao olho da rua o técnico Cristovão Borges.

Infelizmente, técnico não entra no campo, até porque o Marcelo Oliveira, e o Cristovão, jogaram muito mais do que os cabeças de bagre dos times por onde andam, mas logo estarão empregados novamente, pois esta é acultura do nosso futebol. E vida que segue.

Pois     então, dentro dessa lógica de que trocando o técnico todos os problemas do     time serão resolvidos, o Coritiba fez o seu primeiro jogo sem o Marcelo     Oliveira e obteve uma vitória expressiva de 3 a 0 sobre o Flamengo, que,     ao contrário, trocou Joel Santana por Dorival Junior há algumas semanas     atrás e teve apenas um bilhareco no     começo, pois agora após sofrer sucessivas     derrotas, sofre com a ameaça de rebaixamento. O problema do Flamengo é a sua péssima administração e o elenco fraco, um time que parece sem rumo,     onde os jovens correm muito sem objetividade e falta, dentro de campo, alguém     experiente para lhes mostrar o caminho. Há não ser, claro, que o velho     imperador Adriano, tenha sido     contratado com este objetivo, digamos ass


Olho vivo na terceirona; quem sabe surge um novo Bernard!

O Democrata Jacaré venceu o Contagem em Santa Luzia por 3 x 0 e está com um time promissor, cheio de juniores do próprio clube, sonhando com o surgimento de algum talento semelhante ao Bernard, que arrebentou vestindo a camisa do Jacaré na campanha de 2010.

Todos os detalhes da disputa e dos times, no melhor canal de divulgação da competição, que a FMF chama de “Segunda Divisão”, no blog do juiz-forano Vitor Lima Gualberto:

* “4ª rodada da primeira fase da Segundona Mineira”

 No último final de semana aconteceu a quarta rodada do Campeonato Mineiro da Segunda Divisão, que agora já conta com alguns classificados para a segunda fase da competição. 

Ituiutabana, Democrata-SL, Minas Futebol e Valeriodoce são as quatro primeiras equipes a avançarem de fase. 

Clique no link abaixo e veja o que rolou em cada um dos oito jogos que movimentaram a quarta rodada da Segundona. 

* http://segundonamineira.blogspot.com.br/search/label/Segundona%20Mineira%202012

Vitor Lima Gualberto – Editor do Blog da Segundona Mineira

wwww.segundonamineira.blogspot.com


Diretor de marketing do Internacio​nal faz visita a SerápisBey Sports

A SerápisBey é a empresa do gente boa Antônio Claret Nametala, ex-diretor de marketing do Cruzeiro, e do Carlos Humberto.

O Inter é um dos clubes que melhor trabalham o marketing no Brasil. 

Claret Nametala é um dos mais conceituados empresários e promotores de eventos de Minas, com vasta experiência em gestão de negócios e empresas, sempre com ênfase em recursos humanos, marketing e na área comercial.

A Serápis BeySports, é a empresa dele, que atua há mais de 20 anos e mantém parcerias com vários clubes do país.

FOTO VISITA DIRETOR INTERNACIONAL

Na foto, Rui Sérgio Galvão, diretor do Internacional, entre Roberto Jr (esq.) e Antônio Claret Nametala, da SerápisBey Sports

Fonte: Priscilla Kopke