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Repórter desrespeita jogador do Botafogo, mas depois pede desculpas

Diz o velho ditado que “nem tanto ao mar, nem tanto à terra!” A tietagem de muitos repórteres a jogadores de futebol é ridícula, mas não respeitar o direito de um jogador de não querer participar de alguma ação determinada pelo patrão, também é inaceitável.

Ainda bem que o colega reconheceu o erro e pediu desculpas.

Confira a notícia publicada pelo site Comunique-se:

* “Jogador do Botafogo se recusa a pedir música no ‘Fantástico’ e repórter da Globo o chama de babaca”

Anderson Scardoelli

O argentino do Botafogo, Gérman Herrera, fez três gols na partida desse domingo, 20, contra o São Paulo, válido pela primeira rodada do Brasileirão 2012. O feito deu ao atleta o “direito” de pedir música no ‘Fantástico’, da Globo. Porém, questionado pelo jornalista Marcelo Courrege, o atacante afirmou por duas vezes que não iria escolher nenhum hit.

A decisão de Herrera parece ter irritado outro funcionário da TV Globo, o repórter da edição paulista do ‘Globo Esporte’, Marco Aurélio Souza. Após o quadro esportivo do ‘Fantástico’ ser exibido, o jornalista elogiou a postura do programa de sua emissora e xingou o atacante botafoguense. “Tratou com normalidade e humor o babaca do Herrera”, postou em seu perfil no Twitter.

Na manhã desta segunda-feira, 21, a mensagem em que o jogador é citado já tinha sido apagada do microblog. Mesmo com a retirada do post, Souza publicou que da mesma forma que Herrera teve a liberdade de não participar da brincadeira do programa global, ele tinha o mesmo direito de escrever o que bem entendesse no Twitter.

Porém, no fim da tarde, o jornalista pediu desculpas pelo conteúdo publicado na noite anterior. “Sobre ontem: errei na escolha da palavra e peço desculpas ao Herrera e a quem se sentiu ofendido com o que escrevi. Obrigado”, postou Souza no Twitter. A mensagem está no ar desde às 17h34 desta segunda.

SOUZAMarco Aurélio Souza pediu desculpas pelo “babaca”
(Imagem: Arquivo Pessoal)

* http://portal.comunique-se.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=68658:jogador-do-botafogo-se-recusa-a-pedir-musica-no-fantastico-e-reporter-da-globo-o-chama-de-babaca&catid=17:destaque-home&Itemid=20


Drama e coincidências!

Senhores,

coincidências acontecem; envolvem a todos nós, e faço um registro de algumas coincidências muito interessantes vividas por mim de ontem para hoje.

Tenho o hábito de ligar a TV, mesmo que rápido, e dar uma passada em alguns canais que considero valer a pena, porque sempre está passando algo muito interessante em algum deles.

Se estou com tempo, paro e assisto, e quando o tempo é curto, anoto e tento encontrar futuramente em algum lugar.

Ontem cedo, apressado, vi o fim de um documentário, no ESPN, sobre o drama de um grande astro do basquete mundial e da família de outro, separados pela carnificina da guerra que acabou com a Iugoslávia, um assunto que mexe com qualquer pessoa em qualquer época.

Anotei o nome de um dos astros, tema central do documentário: Petrovic Drazen, e agora há pouco, “fuçando” na internet, encontrei a história completa e um texto da melhor qualidade da Mônica.

Outra coincidência: o texto dela é o que eu gostaria de escrever aqui no blog, e ela é de Belo Horizonte, mas viu este documentário bem antes de mim; em 2010 e postou no blog dela no dia 23 de novembro.

Pena que ela só se identifica como Mônica, porque dá para notar que é da prateleira de cima e vou me tornar adepto do “Crônicas Urbanas”, que é o excelente blog dela, a quem agradeço e tomo a liberdade de fazer das dela as minhas palavras sobre “Once Brothers”.

Confira:

http://cronicasurbanas.wordpress.com/2010/11/27/once-brothers/#comments 

* “Once Brothers”

Realmente, foi uma daquelas felizes coincidências. Porque, convenhamos, a probabilidade de estar na frente da TV numa sexta-feira à noite, no meu caso, é bem remota. Assistindo a ESPN, então, quase nula. E vendo algo relacionado com basquete, digamos que as chances se aproximariam do zero absoluto. Mas foi isso mesmo que aconteceu, pra minha sorte. Na verdade, eu parei no canal porque o sujeito que aparecia em close na tela da TV (e que eu não conhecia) tinha aquela cara simpática de gente boa, falava um inglês fluente mas claramente com sotaque e me lembrava o ator francês Jean Reno. O moço em questão era Vlade Divac, jogador de basquete sérvio de gigantescos 2,16m e não, aquele não era um documentário sobre o esporte. Quer dizer, não exatamente.

Muito mais interessante do que um filme sobre um dos maiores talentos do basquete iugoslavo/europeu/da NBA, o documentário Once Brothers coloca em destaque não apenas a carreira de Divac e a de seu melhor amigo, o croata Dražen Petrović, mas o que a guerra na ex-Iugoslávia fez com a vida desses jogadores e as de seus colegas. E como a morte prematura de Petrović, num acidente de carro na Alemanha em 93, jogou por terra a possibilidade de uma reconciliação entre os dois. Também mostra como um gesto aparentemente insignificante para um pode ser interpretado e usado de muitas maneiras por outros.

Divac e Petrović faziam parte do time da Iugoslávia que venceu o campeonato mundial de basquete em 1990. A seleção representava um país que estava a poucos meses do esfacelamento total, e os jogadores queriam reforçar em quadra a ideia de uma Iugoslávia unida. Por isso, quando um torcedor entrou em campo para comemorar a medalha de ouro agitando a bandeira da Croácia e ignorou o pedido de Divac de tirá-la dali, o jogador sérvio tirou-a das mãos do sujeito e jogou-a para um lado. Divac disse depois que teria feito o mesmo se a bandeira fosse a da Sérvia, porque não queria que um evento esportivo fosse usado com objetivos políticos. Não deu certo. O gesto foi mostrado à exaustão na mídia croata e Divac acabou saindo do episódio como ‘herói’ para os sérvios e ‘vilão’ para os croatas. E as coisas nunca mais foram as mesmas.

Dali pra frente, durante a guerra nos Bálcãs e mesmo depois dela, Divac perdeu contato com seus colegas croatas. Petrović, com quem falava ao telefone quase todos os dias, também passou a evitá-lo, embora ambos jogassem na NBA. Na Croácia, durante a filmagem do documentário, as pessoas o viam na rua e o reconheciam, mas quase ninguém vinha falar com ele. Divac esperava que o fim dos conflitos e o passar dos anos fizessem com que ele e Petrović voltassem a conversar e ser bons amigos, mas a morte do croata aos 28 anos acabou com tudo. A impressão que a gente tem assistindo ao documentário é a de que esse será um peso que o jogador sérvio vai carregar por toda a vida.

É um documentário imperdível até para quem, como eu, conhece muito pouco sobre basquete e nem se importa tanto com o esporte. As entrevistas com os familiares, o depoimento de outros jogadores da seleção iugoslava e um bate-papo descontraído na beira da piscina com o grande Earvin ‘Magic’ Johnson contrabalançam o lado ‘macro’ da guerra como pano de fundo e mostram que, no final das contas, os dramas são sobretudo pessoais, e o fim de um conflito político não significa necessariamente que tudo ficou bem.

Espero que a ESPN reprise o programa em horários alternativos. Mas se você não se importa com a ausência de legendas, o original pode ser encontrado no YouTube (onde mais?), dividido em seis partes (a primeira está aqui). Vai por mim, vale muito a pena.

vlade-divac-e-drazen-petrovic

* http://cronicasurbanas.wordpress.com/2010/11/27/once-brothers/#comments


E viva a audiência!

O jornalista Ancelmo Gois, do O Globo, twittou:

@Ancelmocom

Xuxa faz revelaçoes sobre abusos na infância e leva Fantástico a bater recorde de audiência http://www.bluebus.com.br/show/1/110285/xuxa_faz_revela_oes_sobre_abusos_na_inf_ncia_e_leva_fant_stico_a_bater_recorde_de_audi_ncia

E eu respondi:

Coincidência, né!? O Big Brother também alavancou audiência com aquela polêmica toda, que usou até a polícia!


Os tempos são outros também para a mídia, mas muita gente ainda não sabe!

Com a velocidade da informação e tantas opções disponíveis para se informar sobre tudo, a imprensa anda se confundindo e confundindo o público com uma intensidade nunca vista antes, aqui e no mundo.

Há grande dose de incompetência, irresponsabilidade, ingenuidade, maldade e interesses inconfessáveis também, obrigando o consumidor das notícias a apelar para vários veículos e profissionais, para não embarcar em canoa furada.

Agora a pouco vi a Renata Fã e o ex-atacante Denilson, transformado em comentarista pela Band, dizendo que o também ex-jogador Neto disse que o São Paulo vai mandar o Emerson Leão embora e contratar o Cuca.

Não passou muito tempo e comecei a receber e-mail e telefonemas de pessoas que querem saber se isso é verdade ou não.

Respondo o mesmo que respondi há uns 10 dias, quando alguns da imprensa mineira anunciaram que Levir Culpi estava contratado e que Cuca estava fora do Atlético, “ganhando ou perdendo” o Campeonato Mineiro para o América.

Ou, outros companheiros que garantiram que viram o Adilson Batista em Belo Horizonte e que ele se apresentaria na Toca da Raposa na segunda-feira para iniciar o seu novo trabalho no Cruzeiro: duvide sempre dessas informações, chutadas!

Só mesmo ouvindo dos envolvidos, para se ter garantia de qualquer coisa, neste tipo de situação.

A falta de compromisso com a profissão e o desprezo pelo leitor e ouvinte é que fazem com que alguém do nosso meio aja dessa forma, e depois não se digne nem a pedir desculpas.

Justiça seja feita ao Thiago Reis, que pediu desculpas por ter dito que o Adilson estava em Belo Horizonte.

Também peço desculpas quando erro! É um dever nosso, pois ninguém é infalível.

Antigamente justificava-se sob a alegação de que o repórter queria “furar” a concorrência, informando em “primeira mão”.

Hoje, com a quantidade de mídias, nessa velocidade, isso se tornou uma preocupação “inócua, insípida e inodora”, já que perdeu o sentido. Patrão não valoriza mais este tipo de coisa como antes, porque a comunicação também mudou, e trata-se de uma coisa cada dia mais rara.

Nos últimos dez anos, podemos considerar que tivemos dois furos; notícias que dois profissionais deram em absoluta e incontestável primeira mão: em termos nacionais, a “Máfia do Apito”, comandada pelo árbitro Edilson Pereira de Carvalho, que manipulava resultados do Campeonato Paulista e do Brasileiro, denunciada pelo André Rizek, na época, na revista Veja (2005).

Em termos locais, o acordo do Atlético com a BWA para a administração conjunta do Estádio Independência, pelo João Vitor Xavier, na Rádio Itatiaia.

O resto tem sido perfumaria e descrédito!


Vitória na raça atleticana e empate suado do Cruzeiro

O Atlético conquistou uma vitória que fez lembrar a sua tradição dos anos 1970: se não dá na bola, vai na base da raça!

E poderia ter sido por um placar mais dilatado, já que enfrentou uma Ponte Preta em tarde ruim, apesar de jogar em casa, com o apoio da torcida; porém com enormes buracos na defesa e um ataque sofrível.

Desfalcado de Guilherme, Neto Berola e Leandro Donizete, o time comandado por Cuca também mostrou falhas coletivas e individuais, como no erro de passes, 50.

No primeiro tempo foram oito escanteios mal batidos, o que também precisa ser discutido por Cuca com os jogadores. Carlos César e Dudu Cearense não aproveitaram bem a oportunidade que tiveram de voltar a ser titulares. Ambos se mostraram inibidos e pouco produtivos.

Isolado na frente, André pouco apareceu e cabeceou para fora a única boa chance que teve. Bernard acompanhou os companheiros no show de passes errados, mas ainda assim foi o jogador mais perigoso do Atlético.

Danilinho andou em campo e o zagueiro Leonardo Silva sentiu a longa ausência, e errou uma cabeçada dentro da própria área que só não foi transformada em gol por causa da fragilidade dos atacantes adversários.

A quantidade de passes errados, 50, é assunto para ser discutido pelo técnico Cuca com o seu elenco. No meio da temporada esse tipo de erro não poderia ser tão intenso, para quem já disputou duas competições no ano, além de ter grupo composto por maioria de jogadores experientes. As poucas chances da Ponte Preta nasceram daí e contra adversários mais fortes a situação pode se complicar.

O 0 x 0 com o Atlético-GO ficou de bom tamanho para o Cruzeiro e o Celso Roth gritou muito com o árbitro pedindo para acabar com o jogo, quando já estava na fase dos acréscimos. Como primeiro jogo do treinador, foi uma boa estreia, no estilo dele, de primeiro, arrumar o sistema defensivo, depois cuidar do restante.

Como sempre, Montillo foi o sopro de qualidade e ele saiu repetindo: “tem que melhorar, tem que melhorar”.

Mas, o time vai melhorar com os jogadores que estão chegando. O volante-meia Tinga deverá acrescentar muito.

No caso de jogadores como ele, profissional exemplar, o fato de ter 34 anos não quer dizer muita coisa. Se estiver inteiro fisicamente, um negócio de ocasião.


A estreia do América, perspectivas de Galo e Raposa, e o Outono na Serra

Sensacional essa vitória do América em Fortaleza, acabando com uma invencibilidade de 14 jogos do Ceará sob comando do PC Gusmão, e confirmando o que o guia do Brasileiro, publicado ontem pelo O Globo, que ele é um dos maiores favoritos a retornar à Série de 2013.

Junto com o Atlético-PR, Avaí e o próprio Ceará.

Este mesmo guia aponta em seguida como candidatos à volta, o Goiás, Guarani de Campinas e o Vitória-BA.

Vejam o grau de dificuldade da disputa e a importância desses três pontos, conquistados com competência, e ótimas estreias oficiais do meia Gilberto e do lateral Boiadeiro.

Atlético e Cruzeiro estreiam amanhã na Série A com grau de dificuldade semelhante. Aliás, nada será fácil para a dupla neste Brasileiro.

O guia do O Globo faz previsões sombrias para ambos, dizendo que beliscar uma vaga na Sul-Americana será um grande negócio, mas que têm de se cuidar para não repetir o papelão de 2011.

Sabemos que isso é verdade, porém, há sempre esperança que possam surpreender.

Domingos Sávio Baião lembrou ontem, na Turma do Bate Bola, da Itatiaia, que na era dos pontos corridos, iniciada em 2003, sempre um dos que brigaram no ano anterior para não ser rebaixado, caiu na temporada seguinte, e alerta ao Atlético-GO, Bahia, e lamentavelmente, os nossos dois.

Força ao Galo em Campinas contra a Ponte, e ao Cruzeiro, em Uberlândia, contra o Atlético-GO, do Adilson Batista.

Estou na Serra do Cipó, neste momento, mais precisamente, na Lapinha da Serra, em Santana do Riacho, na Pousada Travessia, da Sávia e do Denis Vianna.

TRAVESSIA

www.pousadatravessia.com.br 

Desde ontem está rolando aqui o excelente Outono na Serra, festival cultural e gastronômico, em sua 6ª edição.

A abertura, foi em prestigiada solenidade, na Pousada Carumbé, inclusive com a presença do novo Secretário de Estado do Trabalho e Emprego, Helinho Rabelo e a patroa Semira; do prefeito de Santana do Riacho, Agnaldo, outras autoridades e empresários de Belo Horizonte e cidades do Circuito do Parque Nacional da Serra do Cipó.

O festival vai até o dia 9 de junho nas melhores pousadas e restaurantes da região, e cuja toda programação pode ser conferida no site www.outononaserradocipo.com

ANTONINO

 

E indo à Serra do Cipó, a Pousada Chão da Serra é obrigatória, onde gente como o Revisthon, Marlene e o comandante Antonino (direita), atendem com essa simpatia estampada nos rostos.

www.chaodaserra.com.br


Disparidade financeira faz grande diferença na Série B nacional

Vejam como a diferença financeira está pegando na Série B, em trecho de reportagem ontem na Folha de S. Paulo:

“Os 20 clubes representam nove Estados diferentes. Na edição anterior, eram 11. Em 2010, 12. Onze anos atrás, com maior número de participantes, chegaram a ser 16.

Regiões que eram tradicionais no campeonato desapareceram. O Pará está fora desde 2008. Amazonas participou pela última vez em 2006.

Os clubes da periferia do futebol foram substituídos por de centros mais ricos, repetindo fenômeno que havia elitizado a primeira divisão.

São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná são casas de 13 dos 20 times que buscam quatro vagas na elite de 2013. E que tentam evitar o rebaixamento para a ainda descentralizada Série C.

“Do jeito que está, a tendência é piorar. Só vai sobrar o interior de São Paulo, porque é uma região rica, com indústrias, mesmo com times que não têm torcida”, prevê o presidente do potiguar ABC, Rubens Guilherme Dantas.

Pela transmissão em TV dos seus jogos no Estadual do Rio Grande do Norte, o clube de Natal recebeu R$ 60 mil em 2012. No Paulista, as cotas para os times pequenos foram de R$ 1,92 milhão.”


Diga o que você pensa das perspectivas do seu time para o Brasileiro

O Paulo Henrique quer debater com os atleticanos o potencial do time e opões de jogadores e táticas do técnico Cuca.

Uma boa ideia de pauta pro blog e peço aos cruzeirenses e americanos, que também escrevam o que pensam que pode ser feito e alcançado pelo Celso Roth e Givanildo, respectivamente com a Raposa e o Coelho, no Brasileiro: 

“Chico,

coloque um tópico prá turma comentar sobre a preparação do Galo para o Brasileirão.

Muitos estão preocupados. Inclusive eu.

Meio-campo com Dodói, Mancini e Danilinho vai ser duro aguentar.”

Paulo Henrique

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O primeiro a dar a opinião foi o Alisson Sol, que mesmo de longe, está sempre bem informado do seu Cruzeiro. Morava nos Estados Unidos, foi para a Inglaterra, voltou para os Estados Unidos, mas nunca perde as suas origens mineiras de vista, e agradeço a ele pela participação desde os primeiros dias deste blog. Alias, o Alisson, foi um dos incentivadores de primeira hora da criação deste espaço:

“Creio que o Cruzeiro este ano fica ali pelo bloco “sul-americana”.

O técnico dá valor à defesa, o que é bom para copas, mas não para campeonatos, onde vencer dois jogos e perder um é muito melhor do que empatar os três jogos. O Cruzeiro tinha ano passado um conjunto de jogadores velho e fora de forma. Agora, vejo o clube contratando jogadores como Tinga, de 34 anos. Dá vontade de mandar uma fita com meus melhores lances, porque isto aí é pura “invenção de empresário”. Quantos jogadores da base não iriam morrer em campo por metade do salário dele, e ter desempenho bem melhor? Um atacante de 1,70m hoje ou é um Messi (que é meio-campo) ou é um corredor, e claramente Tinga não vai ser nem um nem outro.

O pior do Cruzeiro é esta clara influência de empresários no time. Enquanto eles escalarem o time, nem Telê daria conta!”

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O Paulo Antônio Duarte disse:

“Chico, sou atleticano e tenho por mim que o ano será melhor que os dois anos anteriores, no entanto sem margem nenhuma pra ilusão. O presidente está tentando o melhor para o Clube/Time. Cuca é trabalhador e temos uma meia dúzia de bons jogadores. Temos posições carentes, um elenco pequeno, mas tenho fé que não vamos brigar na prateleira debaixo, porém sabendo que o máximo que vamos conseguir é ficar na primeira metade da tabela de classificação. Porém uma coisa que eu acho, é devemos parar de rivalizar com o Cruzeiro, parar de nos espelharmos a eles, afinal a situação deles talvez seja pior que a nossa. Vejo eles fazendo o mesmo tipo de contratação que o Galo em 2005. O Galo tem que se espelhar nos grandes especialmente de São Paulo e do Rio Grande do Sul, já que vejo que não vejo bons trabalhos seguimentados no Rio, apenas boas camapanhas esporádicas de um ou outro time.”


A experiência de quem viveu o terremoto em Montes Claros

O jornalista Christiano Jilvan , de Montes Claros, twittou a experiência de viver um terremoto:

@chrisjilvan

“Montes Claros presenciou hoje, sem dúvida, seu maior tremor de terra.

Um barulho assustador…

Parecia uma onda por de baixo da casa…”


Atleticanos estão com dificuldades para se associar ao Galo na Veia

Recebi do Rafael Simião e destaco aqui, porque assim como ele, outros já reclamaram de problemas semelhantes:

“Chico, bom dia.
Gostaria da sua intervenção.
É impossível falar no telefone disponibilizado para o sócio torcedor do galo, o galo na veia.
O telefone é o 4003-1321, já tentei umas 60 vezes em horários e dias alternados e não consigo.
Estou tentando falar lá para obter maiores informações, pois já efetuei o pagamento pela internet no dia 08/05 e até agora não recebi nenhuma informação sobre que dia que receberei o cartão, como será a entrada no jogo do dia 27/05 e etc.
Percebo também algumas inconsistências no meu cadastro quando acesso o portal galo na veia, mas não consigo fazer contato com ninguém do programa, já tentei ligar, já mandei mensagem no ”fale conosco) dia 14/05 e até agora nada.
Desse jeito fica difícil.
Grande abraço e obrigado pela ajuda.”

Rafael Simião – Belo Horizonte