Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

Cuca anunciado no site do Galo como novo treinador, e já comanda treino hoje

* Cuca é o novo treinador do Atlético

O Atlético acertou, no início da madrugada desta segunda-feira, a contratação do técnico Cuca.

Ele já comandará treinamento na tarde desta segunda-feira, às 16h, na Cidade do Galo, e será apresentado logo em seguida.

O treino da manhã desta segunda-feira, às 9h, está mantido. No período da tarde, o acesso da imprensa será às 16h30.

http://www.atletico.com.br/noticias/?p=7893


Empresas flagradas usando ilegalmente bloqueador de celular em SP. BH também deve ter!

Anatel flagra o uso ilegal de bloqueador de celular em SP

Dois fatos me chamaram a atenção nessa reportagem de ontem da Folha de S. Paulo:

Ela fala de “uma grande emissora de TV”, que foi flagrada usando ilegalmente bloqueador de celulares em estádios, mas não cita o nome dessa emissora.

Certamente Belo Horizonte deve enfrentar este problema também, porque em determinadas regiões, telefone celular não funciona de jeito nenhum.

Confira aí:

* Anatel flagra o uso ilegal de bloqueador de celular em SP

Agência autuou escritórios na av. Paulista, emissora de televisão e até empresário que instalou em casa

Autorização para usar o aparelho é restrita a presídios; emissora utilizava durante a transmissão de jogos

JULIO WIZIACK
DE SÃO PAULO

Quem nunca andou pela avenida Paulista e teve falhas no celular? Ou foi ao estádio de futebol e ficou sem sinal? Os clientes reclamam da qualidade do serviço nesses lugares, mas a culpa nem sempre é da operadora.
Investigação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) apontou que empresas, escritórios e até uma emissora de televisão usaram ilegalmente bloqueadores de celular na cidade.
No início de julho, fiscais da agência em São Paulo autuaram uma grande emissora de televisão, no estádio do Pacaembu, pelo uso ilegal de equipamentos que bloqueavam celulares em um raio de até 1,6 km do campo.
A emissora usava câmeras que transmitiam o jogo em HD (alta definição) na mesma faixa de frequência das antenas de celular.
Para ter estabilidade na transmissão, um dispositivo instalado nas câmeras impedia que celulares acessassem a antena da operadora mais próxima, que, assim, ficava a serviço da emissora.
A infração também foi verificada nos estádios da Portuguesa, na capital, e do Guarani e da Ponte Preta, em Campinas (SP). No Rio de Janeiro, esse tipo de equipamento também foi detectado.
A agência ainda não definiu o valor da multa.

SÓ NA CADEIA
Os bloqueadores de celulares só são autorizados em presídios. O que surpreendeu a Anatel é que, nos últimos quatro meses, esses aparelhos foram apreendidos em empresas e até residências.
As diligências ocorreram a partir de reclamações de “zonas cegas”. As falhas ocorreram na avenida Paulista, nas imediações do shopping Eldorado e Iguatemi, entre outros lugares onde a cobertura das teles é intensiva.
Os fiscais da agência foram então às ruas com equipamentos especiais para rastrear as interferências.
Dois escritórios de advocacia e uma corretora de valores foram autuados pelo uso de bloqueadores na avenida Paulista. Somadas, as multas foram de R$ 87 mil. Outra corretora foi autuada em R$ 37 mil, mas o caso ainda não foi julgado pela Anatel.
A Folha apurou que os equipamentos apreendidos entraram no país de forma clandestina e não tinham selo de homologação.
Os bloqueadores operam na mesma faixa de frequência das antenas de celular mas com um sinal muito mais potente. Por isso, “sufocam” os sinais das operadoras (e dos celulares) deixando os clientes sem serviço.
No processo aberto pela Anatel, as empresas infratoras disseram que usavam o bloqueador para impedir o vazamento de informações sigilosas via telefone.


O América foi a salvação da lavoura mineira na rodada

O primeiro gol do América contra o Fluminense foi um dos mais bonitos que já vi na vida.

Fez lembrar os gols que o “Carrossel Holandês”, de Johan Cruyff e Cia. marcava na Copa do Mundo da Alemanha em 1974. O lançamento do Carletto, o acompanhamento da trajetória da bola pelo Marcos Rocha; o acerto dele no passe de primeira e o sem pulo do Rodriguinho.

A troca de treinador motivou o time que já fizera uma boa partida na derrota de 2 x 1 para o Corinthians, e Givanildo foi feliz ao optar ontem pelo esquema com três zagueiros, o seu preferido. 

 

Dorival Junior estava na mesma situação do Vanderlei Luxemburgo, ano passado no comando do Atlético: não sabia mais o que dizer, depois de outro péssimo resultado, contra um adversário fraco e ainda por cima em casa.

A intenção do Inter de contratá-lo certamente facilitou o acordo com a diretoria atleticana para a sua demissão. Saiu pela porta da frente. Não resta dúvida que é um bom treinador, mas chegou a um ponto que não dava mais liga no comando do Galo. 

A troca de técnico está sendo na hora certa, a tempo do sucessor arrumar a casa para que a campanha do Atlético neste Brasileiro não termine de forma tão ruim como está sendo. Este elenco pode produzir muito mais.

 

O péssimo árbitro Wilton Sampaio do Distrito Federal influiu diretamente no placar de Inter 3 x 2 Cruzeiro. Invalidou um gol legítimo do Anselmo Ramon, apitando impedimento e não apitou um pênalti claro sobre o Montillo quando o jogo estava quase acabando.

Mas o Cruzeiro precisa melhorar o seu elenco, ainda mais com a fratura de tornozelo do Wallysson neste jogo.

Quatro derrotas consecutivas é um fato absolutamente estranho na vida do Cruzeiro. Ao contrário do que diz a diretoria, o elenco é de qualidade razoável para o Brasileiro e qualquer treinador terá dificuldade para conseguir fazer uma boa campanha com este grupo.

Lembrar a primeira fase da Libertadores para dizer que tratam-se dos mesmos nomes é querer tapar o sol com a peneira. 

A melhor campanha na fase inicial da Libertadores foi muito exaltada por toda imprensa, porém os adversários eram fracos, inclusive o Estudiantes, com um time envelhecido e campanha ruim no Campeonato Argentino. E no embalo da conquista do Mineiro, a diretoria se acomodou nessa avaliação mal feita do elenco cruzeirense, que a rigor, tem Montillo para fazer diferença. 

Tinha americano se beliscando na Arena do Jacaré para se certificar que não estava apenas sonhando neste jogo contra o Fluminense. O time jogando muito, marcando belos gols, árbitro errando a seu favor (caso do pênalti do Gum), goleiro defendendo cobrança de pênalti, bola na trave e uma goleada sobre o atual campeão brasileiro.

 

Impressionante a campanha do Galinho na Taça BH de juniores: oito jogos, oito vitórias e nenhum gol sofrido. É preciso que o time profissional saiba aproveitar vários destes jogadores que foram campeões sobre o Fluminense.

O Bernard, de novo, só não fez chover. Tomara que o sucessor do Dorival Junior dê chances a ele com a camisa 10.

Vi incontáveis gols e assistências como as que ele fez hoje, ano passado, na Segunda Divisão mineira, quando ele foi o grande nome do Democrata Jacaré no Campeonato.

* Essas e outras notas estarão em minhas colunas de amanhã, nos jornais O Tempo e Super Notícia, nas bancas!


Quem não tem competência que não se estabeleça

A Federação Mineira de Futebol quer quantidade em seus campeonatos para faturar mais com taxas de inscrições e documentação de jogadores. Pouco se importa se um clube tem condição ou não.

O resultado é que muitos desistem da disputa no meio caminho ou avacalham a competição, como fez o Siderúrgica, ontem, na primeira rodada do Campeonato Mineiro de Juniores.

Veja essa notícia que está no site do América:

Estreia do júnior no Mineiro é cancelada por falta de policiamento em Sabará
A partida de estréia do América no Campeonato Mineiro, que estava marcada para a tarde de sábado (06/08), no campo do Siderúrgica, em Sabará, foi cancelada devido a falta de policiamento no estádio. O caso irá a julgamento e o Siderúrgica corre o risco de perder os pontos da partida, por ser o mandante.
O próximo compromisso do Coelho está previsto para próximo sábado (13/08), contra o Itambacuri, às 15h, no CT Lanna Drumond.

* http://www.americamineiro.com.br/noticias.asp?codNoticia=547


Perder em casa para o Figueirense é o fim da linha

Dorival Junior está na mesma situação do Vanderlei Luxemburgo ano passado no comando do Atlético: não sabe mais o que dizer, depois de outro péssimo resultado, contra um adversário fraco e ainda por cima em casa.

O Internacional quer contratá-lo e isso certamente facilitaria um acordo da diretoria atleticana com ele para uma saída honrosa, pela porta da frente.

Não resta dúvida que é um bom treinador, mas chegou a um ponto que não dá mais liga no comando do Galo.

Um nome para substitui-lo? Jorginho, ex-camisa 10 do próprio Galo, que fez um ótimo trabalho no Palmeiras e hoje comanda a Portuguesa, numa excelente campanha na Série B.


A final da Taça BH: Galo x Flu!

Amanhã vou mais cedo para  Arena do Jacaré, para ver a final da Taça BH de juniores, na preliminar de América x Fluminense.

Atlético x Fluminense jogarão às 13 horas, depois de eliminarem respectivamente o Internacional e o Atlético-PR.

BERNARD

Vi pelo Sportv o 1 x 0 do Galo sobre o Inter.

O goleiro Paulo Vitor, que não tomou nenhum gol até agora na competição, é realmente muito bom.

O volante Paulinho é outro que joga muito.

E o Bernard, de novo, só não faz chover!

O gol do Galo foi jogada dele, pela esquerda, na raça!

Vi incontáveis cenas como essa, ano passado, na Segunda Divisão mineira, quando ele foi o grande nome do Democrata Jacaré no Campeonato.

É camisa 10!

Só falta o Dorival Junior apostar  nele!


Para beber, e agora para ler: “O Mito da Cachaça Havana”. Imperdível!

O conterrâneo Paulo Henrique Rocha Leão, que mora em Montes Claros, recomendou, e realmente vale a pena conferir a obra que retrata uma das maiores riquezas da cultura de Minas Gerais: 

“O Mito da Cachaça Havana” 

Depois do sucesso da 1ª. edição do livro O Mito da Cachaça Havana-Anísio Santiago (Ed. Cuatiara, 292 páginas) de autoria do salinense Roberto Carlos Morais Santiago, cuja tiragem esgotou rapidamente, foi lançado no dia 31 de maio de 2007, na 10ª. Expocachaça (Expominas), em Belo Horizonte (MG), a 2ª edição do livro que passou por revisão além de inseridas novas fotos e novos rótulos de cachaça de Salinas.

ROBERTOSANTIAGORoberto Santiago

A nova edição tem o prefácio do escritor e historiador Dário Teixeira Cotrim, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e da Academia Montesclarense de Letras. O livro aborda a trajetória histórica da mais emblemática marca de cachaça artesanal do mercado brasileiro: a Havana-Anísio Santiago, produzida na fazenda Havana, município de Salinas, desde a década de 1940, pelo lendário produtor Anísio Santiago (1912-2002), hoje pelos sucessores.

A marca teve participação histórica na transformação de Salinas na principal região produtora de cachaça de alambique do Brasil, cujo reconhecimento veio em julho de 2006, através do prefeito de Salinas, José Antônio Prates, que decretou a marca Havana como Patrimônio Cultural Imaterial de Salinas (Decreto Municipal nº. 3.728/2006), fato inédito no Brasil. Aborda, ainda, aspectos históricos e sócio-econômicos da cachaça brasileira, mineira e de Salinas. O município, atualmente, é o principal pólo nacional de produção de cachaça artesanal do país com mais de 50 marcas, algumas de renome nacional e internacional e produção anual em torno de 5 milhões de litros.

CAPADELIVRO

O livro pode ser obtido diretamente com o Autor pelo e-mail: rcmsantiago@gmail.com.

http://omitodacachacahavana.blogspot.com/


Justa homenagem a Delegados de Polícia exemplares

Com muita satisfação recebi a notícia do reconhecimento público, oficial, de dois profissionais da segurança mineira; desses que dignificam a categoria: os Delegados Regionais de Polícia Civil, de Curvelo, Dr. André Pelli, e de Sete Lagoas, Dr. Oswaldo Wiermann Júnior, que receberam, no dia 03, durante cerimônia realizada no Hotel Grand Dayrell, em Belo Horizonte , Premiação da Integração da Gestão em Segurança Pública – IGESP, pelo desempenho das Áreas Integradas de Segurança Pública de Curvelo (AISP 119) e de Paraopeba (AISP 288). 

A Premiação é um incentivo do Governo do Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado de Defesa Social, para que as áreas integradas baixem os índices de homicídios e criminalidade violenta, além de apresentarem aumento na produtividade.

A premiação é convertida em equipamentos para serem instalados nas unidades contempladas.

Andre_Oswaldo

Tenho o privilégio de ser amigo deles, o André (esquerda), atleticano, e o Oswaldo, cruzeirense, ambos fervorosos em suas devoções, secadores um do outro.

Ano passado, na Arena do Jacaré, senti o quanto o Dr. Oswaldo é forte uma “secação”, quando o Internacional virou o jogo e ganhou do Galo de 2 x 1.

E ele sério, fingindo que estava muito chateado com a derrota de um clube mineiro!

Deve ser parente do “Zeca Pimenteira”


Jornal carioca passou da conta com o Cruzeiro

O jornal “Meia-Hora”, do Rio, pegou pesado com o Cruzeiro esta semana em dois dias consecutivos.

Após a derrota para o Flamengo e quando surgiu a conversa de que Fred poderia trocar o Fluminense pela Raposa.

Muitos atleticanos e americanos gostaram e fizeram piada, mas não deveriam, pois amanhã será um deles, que já receberam tratamento imoral por parte da imprensa do Rio e de São Paulo em outras ocasiões também.

A questão supera a rivalidade clubística. O jornal não brincou, e sim, desrespeitou o Cruzeiro.

E ao contrário do que um colega falou numa entrevista coletiva na Toca da Raposa, não se trata de um “jornalzinho” carioca.

O Meia-Hora pertence ao grupo do jornal O Dia e tem uma circulação média diária de 150 mil exemplares.

É desse jeito que grande parte da imprensa do Rio e SP trata quem não é deles: desprezo ou gozação.

Enquanto aqui, a maior parte dos colegas dedica grandes espaços aos clubes de lá; tratamento VIP, em detrimento do esporte mineiro, principalmente do interior.

Infelizmente muitos de nós, se acomoda nessa posição de colonizados, e aceita passivamente tudo que vem da “Corte”.

A diretoria do Cruzeiro deveria protestar formalmente junto à diretoria do jornal e até mesmo à Associação Nacional de Jornais – ANJ, exigindo respeito à instituição.

O Meia-Hora extrapolou.

O Hoje em Dia de ontem mostrou essa brincadeira de péssimo gosto do jornal carioca:

SMURFS O jornal carioca Meia Hora se referiu novamente ao Cruzeiro como Smurfete

“Após derrota, Cruzeiro vira chacota em jornal carioca” 

Os jogadores do time celeste disseram em coletiva à imprensa que não gostaram da brincadeira 

Álvaro Castro – Do Portal HD 

O jornal carioca “Meia Hora” resolveu pegar no pé do Cruzeiro de forma bem humorada. Se aproveitando do resultado negativo e da proximidade da estreia do primeiro longa sobre os Smurfs, personagens que marcaram época na TV na década de 80, o caderno de esportes resolveu chamar o Cruzeiro de “Smurfete” após o revés por 1 a 0 para o Flamengo, na quarta-feira (3), com a manchete “Mengão sacode a Smurfete”.
Se a notícia fez a alegria dos atleticanos, ela repercutiu de forma negativa entre os jogadores cruzeirenses, que em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (4) reclamaram da forma pejorativa como o clube foi tratado.
“Desrespeitar uma equipe grande como o Cruzeiro, nesse tom de brincadeira, isso não se faz. Nós jogadores ficamos chateados, estamos em um momento difícil, mas temos que manter a cabeça tranquila para darmos a volta por cima. Isso tem que servir como uma motivação”, defendeu Diego Renan.

 

A ideia da brincadeira surgiu na publicação de quinta-feira (4), após vitória flamenguista (Reprodução/Meia Hora)
Não satisfeito em “cutucar” os cruzeirenses, o jornal repetiu a dose em sua edição desta sexta-feira ao tratar do caso do atacante Fred. O jogador se envolveu em uma polêmica com torcedores do Fluminense e teve seu nome especulado no Cruzeiro, já que o limite de sete jogos (que impossibilita transação para outro clube brasileiro) ainda não foi atingido.

SMURFLA

O zagueiro Gil também não ficou nada satisfeito com a situação, mas preferiu levar as declarações para outro lado. “Isso daí é complicado, a gente não pode falar nada. Se a gente for dar uma resposta para isso, acaba pegando um gancho maior. Nós temos que aceitar e tirar isso dentro de campo. Isso é uma motivação maior para gente”, analisou.

http://www.hojeemdia.com.br/esportes/cruzeiro/apos-derrota-cruzeiro-vira-chacota-em-jornal-carioca-1.321176

Saiba um pouco mais sobre o jornal Meia-Hora no site www.jornalonline.net

Os Populares Meia-Hora e Expresso”

Confira a seguir os jornais mais populares do Rio de Janeiro, o Meia-Hora e o Expresso. A irreverência das manchetes do jornal Meia-Hora e seus textos ágeis conquistaram a massa carioca que compra sempre o jornal para ler no caminho ao trabalho. O Infoglobo tentou abocanhar uma fatia dos leitores do Meia-Hora com o jornal Expresso. Dos dois, apenas o Meia-Hora está online.

Meia Hora

Em setembro de 2005, chegava às bancas do Rio de Janeiro o jornal Meia Hora, com o objetivo de competir com o jornal Extra, da Infoglobo, empresa que também edita os jornais O Globo e Expresso. O novo jornal carioca foi lançado com uma tiragem inicial de 50 mil exemplares. No primeiro dia, foram vendidos 35 mil jornais e mais cinco mil na semana seguinte ao lançamento. Hoje, já são vendidos mais de 150 mil exemplares do tabloide por dia. Um sucesso.

Voltado para leitores das classe C e D, o jornal Meia Hora pertence à Editora O Dia. Com notícias populares, rápidas, uma linguagem fácil, simples e com chamadas consideradas apelativas na primeira página, o Meia Hora vem conquistando cada vez mais leitores. Rapidamente, caiu no gosto popular. Outro fator que impulsiona às vendas é o preço acessível de cada exemplar: 0,50 (cinquenta centavos). Hoje, o Meia Hora também já é vendido em São Paulo. O Meia-Hora online pode ser lido no endereço http://one.meiahora.com/.

http://jornalonline.net/meia-hora-e-expresso


Esperança americana em dias melhores e caravana

* Avacoelhada
No confronto com o Corinthians, líder do Campeonato Brasileiro, o América apresentou bons momentos, principalmente no primeiro tempo. A situação oposta na tabela dos dois clubes não ficou tão evidenciada dentro de campo. O Coelhão sofreu o primeiro gol no início do jogo, em mais uma falha de posicionamento do sistema defensivo. Volantes, laterais e zagueiros mal- posicionados foram envolvidos pelo ataque adversário. Apesar do vacilo inicial e de erros de passe na saída de bola, o time americano teve força de reação para empatar na primeira etapa. No segundo tempo, o poder ofensivo diminuiu. Em novo erro da defesa, que começou na cobrança de falta sem barreira, a bola sobrou para o Paulinho, e o volante corintiano, sem marcação dentro da área, desempatou. Pelo menos os americanos demonstraram comprometimento para correr atrás do resultado.
Caravana da Avacoelhada, contatos com Saraiva: 8857-5576.
Da coluna do Marco Antônio, hoje, no Super Notícia