Da assessoria de imprensa da Ademg:

Ademg realiza obras nos vestiários da Arena do Jacaré

A Administração de Estádios do Estado de Minas Gerais (Ademg) continua realizando intervenções no Estádio Joaquim Henrique Nogueira/Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, para garantir maior segurança e conforto para os envolvidos nas partidas de futebol realizadas no local. Na última semana foram finalizadas obras na sala antidoping e vestiários dos árbitros.

Atendendo a uma solicitação da Comissão Nacional de Controle de Dopagem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o espaço da sala de coleta foi ampliado, visando maior privacidade para os jogadores na realização do exame e condições mais adequadas de trabalho para os técnicos da comissão. Foram finalizadas também as obras no vestiário destinado à arbitragem, que ocupavam de forma improvisada o vestiário reserva número 2. O quarteto de arbitragem que trabalha nas partidas na Arena do Jacaré agora tem espaço mais amplo e confortável, próximo ao túnel central do estádio, o que proporciona também mais segurança. Nesse novo espaço há local para massagens, além de banheiros separados para árbitras e auxiliares femininas.

Em visita ao novo vestiário da arbitragem no último domingo (17), antes da partida entre Atlético e América de Teófilo Otoni, pelo Campeonato Mineiro, o presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol (FMF), José Eugênio, elogiou o espaço. “As novas instalações são excelentes e o vestiário está no local adequado.

Temos um vestiário para a arbitragem digno da Arena do Jacaré”, afirmou

Sala do exame antidoping – Foto: Gil Leonardi – Secon MG

* http://www.ademg.mg.gov.br/component/content/article/35-destaque/185-ademg-realiza-obras-nos-vestiarios-da-arena-do-jacare

* Dúvida

Quem disser que tem certeza estará mentindo: nenhum torcedor ou alguém da imprensa sabe dizer ao certo se o Atlético encontrou o time e fórmula certos ou se os 7 x 1 sobre o América-TO foram “fogo de palha”.

Estes dois jogos contra o América vão esclarecer.

No lugar certo

O governador Anastasia marcou um gol de placa ao nomear o engenheiro Ricardo Raso para a presidência da Ademg. Na política brasileira, raramente se nomeiam as pessoas certas para os lugares certos, e neste caso aconteceu.

Funcionário de carreira, conhecedor como poucos do Mineirão, Mineirinho e estádios mundo afora, Ricardo tem o respeito de todo o mundo esportivo.

* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no Super Notícia, nas bancas!

A partir de agora é que os campeonatos estaduais ficam interessantes, com as fases decisivas, envolvendo os adversários que fizeram por onde e chegaram entre os melhores.

Não tenho a menor dúvida que, em Minas, classificaram os quatro melhores.

É claro que a imprensa aponta favoritos, porque faz parte da nossa atividade. Muitos torcedores ficam irritados quando vêem alguém dizendo que o adversário do seu time tem maiores possibilidades. A paixão provoca isso, porém, na prática, muitos apontados como favoritos se deixam levar pelo clima do “já ganhou” e quebraram a cara.

Como diria o Tostão, falar favoritismos é “perfumaria”, mas, é do jogo midiático.

Especialmente quando é usada a expressão “favorito absoluto”. A história está aí para exemplificar e clarear memórias.

O Brasil contra o Uruguai na Copa de 1950; a Hungria contra a Alemanha em 1954; Holanda contra a Alemanha em 1974; o Atlético contra o São Paulo no Brasileiro de 1977; o Atlético contra o Cruzeiro pelo Mineiro, também de 1977; o Ipatinga sobre o Cruzeiro no Mineiro de 2005 ou o Estudiantes contra o Cruzeiro, pela Libertadores, em 2009, para ficar em poucos, porém representativos exemplos.

Quem, de sã consciência, diria que o Democrata-GV escaparia do rebaixamento? Tinha que golear o Funorte em Montes Claros, e o Ipatinga tinha que perder para o Tupi no Ipatingão.

Se o futebol não fosse assim não moveria milhões mundo afora, como move, de forma crescente.

Teoricamente, baseado na fase de classificação, a ordem de favoritismo ao título é simples: 1º Cruzeiro, 2º Atlético, 3º América, 4º América-TO.

Ruim é quando a arbitragem interfere no marcador, e isso ocorre constantemente, voluntária ou involuntariamente.

Para isso tenta-se tomar medidas preventivas, mas nunca com garantia de que os apitadores não vão errar, porque isso é impossível.

Escaldado pelos erros do ano passado, o América já tinha feito constar em ata, que seus jogos nas fases decisivas deste campeonato seriam com árbitros de outro estado. E assim será.

Porém, serve apenas para uma coisa: em caso de erro do apitador que prejudique o time, ou ao Atlético, a onda será menor.

Depois de receber devidamente o dinheiro do seu trabalho, o sujeito pegará o primeiro avião para o seu estado de origem e nem tomará conhecimento dos xingamentos que está recebendo aqui.

Não vai se preocupar nem em responder ou processar aqueles que o chamarão de ladrão, safado, sem vergonha, vendido e etecetera e tal!

O Delegado Regional de Polícia de Curvelo, Andre Pelli, enviou uma reportagem do Roberto Cabrini sobre a nova droga desvastadora que já está sendo consumida no Brasil:

http://www.youtube.com/watch?v=bsK_z1db1uA

As drogas não perdoam ninguém.

No “Bom Dia Brasil” o Renato Machado falou agora há pouco de uma nova, que está entrando no Brasil, que seria mais devastadora que o crack.

Lembrei-me da história do empresário João Flávio Lemos de Moraes, que foi um dos homens mais poderosos do país nos anos 1980, mas resolveu experimentar cocaína e se arruinou, além de complicar a sua família.

A filha dele escreveu um livro contando o drama e a obra está sendo lançada agora.

A Folha de S. Paulo publicou um resumo, domingo.

Confira:

“NOSSA HISTÓRIA”
JOÃO FLÁVIO E ISABELLA LEMOS DE MORAES

Honra teu pai

Dono da Supergasbras nos anos 80, João Flávio Lemos de Moraes passou a se drogar e perdeu quase tudo. Agora, em livro, a filha mais velha, Isabella, narra as feridas da família

RESUMO João Flávio Lemos de Moraes, 58, era, nos anos 80, um dos homens mais ricos do Brasil, à frente do grupo Supergasbras. Aos 31 anos, começou a usar cocaína. Em pouco tempo veio o crack.
Como a maioria dos bens,ogrupo se foi.Quando se deu conta, usava a droga com a filha Daniela.
Sóbrio há 5 anos, tenta se levantar, mas o vício marcou a família. Isabella Lemos de Moraes, 35, a filha mas velha, decidiu expor as feridas num livro.

CIRILO JUNIOR
DO RIO

Comecei a me drogar aos 31 anos. Usei cocaína, oferecida por uma amiga. Tinha várias amizades no meio artístico, era capa de revistas, um dos empresários mais famosos do país. Roberto Carlos é padrinho do meu filho. Chegamos a abrir uma empresa.

RAIVA
Não sentia raiva dele, mas do que estava acontecendo e, principalmente, da impotência, de não poder fazer nada.

ESTADOS UNIDOS
A exposição pública me fez pagar um preço. Comecei a receber ameaças de sequestro.
Decidimos ir aos EUA. Lá, Comecei a usar crack.
Fiquei dois meses no quarto curtindo, sem sair. Passava até cinco noites sem dormir. Acordava e recomeçava.
Era tratado igual a rei em Beverly Hills. Me dava com Liza Minelli e outros artistas.

PRECONCEITO
As pessoas julgavam meu pai, comentavam. Algumas mães tinhamreceio dedeixar as filhas saíremcomigo.

COM A FILHA
Naquela onda, minha filha Daniela acabou pegando um cachimbo jogado e começou a fumar. Um dia, virou e disse: “Pai, já liguei para o traficante, ele está trazendo”.
Minha filha dizia que não conseguia viver sem droga, começava a chorar. Ficava com medo que se, eu não estivesse junto, ela fizesse alguma loucura. Eu me drogava com minha filha.

ANOREXIA
Não tem como passar por uma situação dessa e não ser afetado. Tive anorexia e bulimia, chegueiapesar 47kg.
A família também fica doente.Mas eu nunca me envolvi com droga.

PATRIMÔNIO PERDIDO
Minha vida era tranquila até começar a medrogar.
Construí 12 empresas.
Quando fui para os EUA, o grupo era umdos 25 maiores no país. Eu me afastei, venderam a Supergasbras. Assinei a venda sem ter noção, devido às minhas condições.
Não era para ter feito o negócio. Se tinha 38 empresas na época, era para ter 100 hoje.

LIÇÃO
Cada vez que meu pai era internado, era um sofrimento muito grande. A clínica sozinha não cura. Primeiro, tem que querer, ter o carinho da família.E o mais importante é ter uma ocupação na cabeça.

ARREPENDIMENTO
Se arrependimento matasse, não teria entrado nessa. Passei por mais de dez internações. A maneira de a pessoa parar é com carinho, apoio da família. Sempre digo para não experimentarem crack nenhuma vez. A pessoa acha que vai pro céu.

Fotos dos momentos de muito poder

Com o amigo Roberto Carlos

E uma foto mais recente, motivo de reportagem no O Globo sobre o drama das drogas. Ele é o da esquerda

Avacoelhada AVACOELHADA Ônibus da Avacoelhada, América x Atlético.domingo 13h. Espírito Santo, entre Caetés e Santos Dumont, R$ 20,00. Contatos: Saraiva 8857-5576

Lamentável a saída de cena de Montes Claros da primeira divisão, mas o Funorte não montou time à altura.

A torcida montesclarense reagiu bem à queda, e mesmo vendo seu time goleado em casa e rebaixado, mostrou espírito esportivo e até aplaudiu o Democrata Pantera pela luta recompensada.

E se juntou aos torcedores de Governador Valadares para gozar o Ipatinga: “Melhor do que ser campeão é ver o Tigre na Segunda Divisão”.

Estes e outros detalhes estão relatados no blog “Veneta”, do jornalista Christiano Jilvan, de Montes Claros:

“O FUNORTE NEM ao menos ‘esquentou’ seu lugar na elite do futebol mineiro e no ano que vem estará de volta ao Módulo II. Após uma campanha das mais irregulares desde as primeiras rodadas, seu rebaixamento foi sacramentado da pior maneira possível ao ser goleado pelo Democrata/GV por 5 a 2, domingo à tarde, de virada, no estádio José Maria Melo, no encerramento da 11ª rodada.

APÓS DOZE anos de espera e uma campanha de 77 dias, foi efêmero o retorno de um clube da cidade à 1ª Divisão. Hoje à tarde, na sede do grupo educacional que dá nome ao clube, houve uma entrevista coletiva para anunciar alguns pontos sobre o futuro do clube. Embora o momento seja de crise, o comando garante que o Funorte Esporte Clube não fechará as portas. Na análise da má campanha, o reconhecimento de que faltou planejamento e equívoco em várias contratações. Como foi antecipado pela VENETA, taça Minas Gerais está fora dos planos. O técnico Luiz Eduardo foi convidado a comandar o projeto do Módulo II de 2012.

O MAIS LAMENTÁVEL na derrocada tricolor na tarde/noite desse domingo foi a mudança de comportamento do time do primeiro para o segundo tempo. O time foi para o vestiário por um a zero, gol de Dandão aos 37’, além de dar muito trabalho ao goleiro Vilar, que fez pelo menos três intervenções nas bolas áreas e evitando a ação dos cabeceadores do Funorte.

ASSIM, METADE da missão estava cumprida, já que Ipatinga e Tupi ainda estavam empatados sem gols. FEC e Democrata dependiam de uma derrota do Tigre. Mas em doze minutos do 2º tempo, em duas grandes falhas da defesa tricolor, a Pantera tratou de virar o placar, com René e Juninho, de falta. Dandão voltou a empatar após completar jogada individual de Cristiano, mas o poderio do Funorte ficou nisso. Nem a boa notícia sobre o gol do Tupi no Vale do Aço deu ânimo ao time.

MAS O DEMOCRATA soube tirar proveito da boa notícia. Em dois minutos, abriu dois gols de vantagem, com Amilton e Fernandão, aos 24 e 26’. O mesmo Fernandão, aos 41’, deu número final ao placar e o que parecia difícil ao final do primeiro tempo, tornou-se realidade após os 90 minutos. O Funorte terminou com a pior campanha geral, com apenas cinco pontos, dez gols marcados (cinco de Dandão) e 26 sofridos.

Consolo? Organizadas aliam-se para provocar Tigre após queda

DAS VÁRIAS cenas protagonizadas pelos torcedores na tarde/noite de domingo, no estádio José Maria Melo, duas em especial chamaram bastante a atenção. A primeira delas foi ver a torcida do próprio Funorte, formada por no máximo duas centenas de pessoas que ainda tiveram paciência de permanecer nas arquibancadas até o apito final do árbitro.

ELAS APLAUDIRAM a comemoração dos jogadores visitantes ao centro do campo após a certificação de que os resultados em Montes Claros e Ipatinga mantiveram o time de Governador Valadares na 1ª Divisão.

“O DEMOCRATA merece as palmas porque jogou para vencer, teve raça e fez a parte dele para ficar na Primeira Divisão. O meu time não merece nem até logo”, desabafou o tricolor Alex Gonçalves, morador do bairro Maracanã.

OUTRO FATO curioso foi protagonizado pelas organizadas Pantera Cor de Raça (Democrata) e Jovem Tricolor (Funorte), que se intitulam aliadas e exibem faixas uma das outras pelos estádios afora. Abraçados, esses torcedores foram para a porta do vestiário saudar o atacante Fernandão, autor dos dois últimos gols e considerado por eles o principal herói do dia.

CURIOSAMENTE, AO invés de algum ídolo do passado, uma das faixas da organizada de Valadares exibia uma pintura do rosto do presidente Edvaldo Soares (foto ao lado), considerado um abnegado por manter do próprio bolso muitas das despesas do Democrata.

DEPOIS DISSO, ainda arrumaram tempo para provocar o Ipatinga, outro rebaixado do dia. “Melhor do que ser campeão é ver o Tigre na Segunda Divisão”, gritavam. Foto: Rubem Ribeiro

* http://devenetaonline.blogspot.com/

Em sua coluna no Jornal do Vale do Aço, Fernando Rocha avalia o quarto rebaixamento do Ipatinga em cinco anos:

“Lamentável!”

O Ipatinga caiu de novo, pela quarta vez em menos de cinco anos,  e os motivos são muitos,  desde a incompetência dos jogadores, comissão técnica e diretoria, que se por um lado cumpriu com a sua obrigação, ao pagar em dia os melhores salários entre todos os demais concorrentes do interior, pecou na montagem do elenco, que se tivesse um mínimo de qualidade, aliado à raça, garra, vontade de vencer, poderia ter evitado mais este vexame.

Neste atual elenco do Tigre estão barangas de todos os tipos e para todos os gostos, ex-jogadores em atividade, muitos deles descompromissados, dando a entender que as constantes quedas e rebaixamentos não estão sendo muito bem assimiladas.

Portanto, o que doeu mesmo foi ver aquela multidão de quase 20 mil torcedores, – incomum para os padrões não só do futebol mineiro atual, mas de todo o interior do Brasil-, ir embora prá casa triste, cabisbaixa, decepcionada,  com mais este revés proporcionado pelo clube que leva o nome da cidade e da região.

 O regulamento, fórmula de disputa, tabela, até a ruindade dos adversários que deixaram o Tigre em condições de depender somente dele na última rodada, as arbitragens ruins, desta vez nada disso prejudicou, não faltou nada, por isso é que só há uma palavra para definir a situação: lamentável!

·         A torcida ipatinguense e do Vale do Aço está de parabéns. Somente nos dois últimos jogos foram  registrados mais de 30 mil presentes no Ipatingão. Alguém poderia argumentar que o ingresso custou apenas R$ 2 e ainda houve sorteio de prêmios valiosos, mas se não houvesse a vontade e o interesse de apoiar o Tigre, não teria comparecido tanta gente ao Ipatingão.

·         Na capital, o queridinho e paparicado América Mineiro, tentou imitar a promoção feita aqui com enorme sucesso, mas só conseguiu levar 800 torcedores à “Arena do Jacaré”  em Sete Lagoas e desistiu de continuar. 

·         Parabéns ao Democrata Pantera de GV, cujos jogadores na hora fatal reagiram com brio, raça, coragem, superando as próprias carências, dificuldades, um pessimismo que tomou conta de todos, para dar a resposta dentro de campo. O time do Democrata é muito fraco, mas o do Ipatinga também é. O que  então fez a diferença a favor da Pantera: espírito vencedor, raça, vontade de vencer, garra, vergonha na cara, atributos que os jogadores do Tigre deixaram a desejar. 

·         “Há momentos na vida em que o homem tem que virar dragão ou acaba apanhando papel no meio da rua”. Nelson Rodrigues.

Da assessoria de imprensa do América:

* O acordo estabelecido entre os clubes no Conselho Arbitral do Campeonato Mineiro, antes do início da competição, em relação à arbitragem em clássicos nas finais da competição será respeitado e o jogo entre América e Atlético, domingo, às 16h, na Arena do Jacaré, terá trio de outro estado. A ratificação do acordo ocorreu no fim da tarde desta segunda-feira, em reunião entre o diretor de futebol Alexandre Mattos e o diretor do Atlético, Eduardo Maluf, diretamente com o presidente da FMF, Paulo Schettino.

“Este assunto foi resolvido antes do início do campeonato. Foi um acordo entre América, Atlético e Cruzeiro, de que os clássicos nas semifinais e finais teriam um trio de outro estado. Isto não é uma imposição do América ou do Atlético, é um acordo entre os três e FMF. Por isso tratamos do assunto diretamente com o Paulo Schettino e seu assessor jurídico, Rodrigo Diniz, e eles farão a comunicação ao

Departamento de Árbitros”, explicou o diretor Alexandre Mattos.

A reunião definiu todos os detalhes do clássico.  A torcida do América ocupará o lado direito, atrás do gol, em relação ao hall do estádio, com acesso único pelo portão 3.

Estarão à disposição do torcedor americano 3.120 ingressos, com preço único de R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia). A venda antecipada começa nesta terça-feira, na Sede da Rua Mantena, e nas lojas Class Club do Sion e Buritis.

Por questão de segurança, não haverá ingressos de cadeiras para torcida do América. No clássico com o mando invertido, o América terá o mesmo número de ingressos e ocupará o mesmo local na arquibancada.

Também por questão de segurança, as crianças que entram com os jogadores serão apenas do clube mandante. Portanto, neste primeiro jogo, só do América.

DETALHES
América x Atlético – 24/04 (domingo), às 16h, na Arena do Jacaré.
Carga de ingressos: 18.870

Abertura dos portões: 14h

Preço dos Ingressos:

TORCIDA DO AMÉRICA: Portão 03
Cadeira : R$ 30,00

TORCIDA DO ATLÉTICO
Cadeira Lateral: R$ 50,00
Cadeira : R$ 30,00

VENDA ANTECIPADA

LOCAL: Sede do América (Rua Mantena, 80)  
TERÇA         QUARTA       QUINTA        SEXTA          SÁBADO       DOMINGO
10 às 17h    10 às 17h     10 às 17h      10 às 17h    10 às 17h      09 às 12h

LOCAL: Class Club Buritis
TERÇA           QUARTA        QUINTA      SEXTA         SÁBADO       DOMINGO
10 às 17h      10 às 17h      10 às 17h    10 às 17h    FECHADO     FECHADO

Sistema de Segurança/Trânsito:
Policiais internos: 114 militares
Policiais Externos: 87 militares
Bombeiros: 16 militares
Policiais Civis: 1 Delegado, 1 Escrivão, 07 Investigadores

GRUPO VOLTA AOS TREINOS

Os jogadores voltam aos treinos nesta terça-feira, às 09:00, para trabalho em dois períodos. O técnico Mauro Fernandes não terá o lateral Marcos Rocha e o zagueiro Micão para o clássico, ambos suspensos pelo terceiro cartão amarelo.

Em contrapartida, ele espera a liberação do lateral Rodrigo e do meia Camilo, que estavam em recuperação na fisioterapia. Rodrigo já esta recuperado de um edema na parte posterior da coxa esquerda, mas no coletivo de sexta-feira ainda reclamava dores e foi poupado do jogo de domingo.

Quanto a Camilo, o meia fez uma ressonância magnética no joelho direito e não foi identificado nenhum problema grave. “Como ele sofreu um forte trauma no local e sentia dores, resolvemos deixá-lo de fora do jogo contra o Villa Nova, para ele se recuperasse completamente”, explicou o médico Cimar Eustáquio. “O Rodrigo, do ponto de vista clínico, também está recuperado, mas ainda reclamava um pouco de dores e não estava inseguro, por isso também resolvemos que ele também não jogaria contra o Villa Nova”, acrescentou.

O goleiro Flávio, que cumpriu suspensão automática, também estará novamente à disposição do técnico Mauro Fernandes. Para o treinador, uma nova competição estará começando. “O novo campeonato começa agora. Nosso objetivo era chegarmos à semifinal, agora começa um novo campeonato”, disse o treinador, após o empate em 2 a 2 com o Villa Nova.

Do site da ADEMG: Foto: Lúcia Sebe – Secom/ MG

* Belo Horizonte será, nas próximas duas semanas, a capital brasileira do vôlei. O ginásio Jornalista Felipe Henriot Drummond / Mineirinho, administrado pela Ademg (Administração de Estádios do Estado de Minas Gerais), receberá as finais da Superliga masculina e feminina, principal competição nacional da modalidade.

Cruzeiro e Sesi decidem a Superliga Masculina  neste domingo (24), a partir das 10 horas. O time mineiro conquistou a vaga para a grande decisão após eliminar o Vôlei Futuro, de Araçatuba, enquanto o Sesi derrotou o Minas Tênis Clube na semifinal.

No local da partida os ingressos para a final masculina serão vendidos a partir desta quarta-feira (20), das 9 às 18 horas. Os bilhetes de arquibancada custam R$ 12 (R$ 6 meia) e para as cadeiras, R$ 20 (R$ 10 meia). Haverá venda de ingressos nesta quinta-feira (21), feriado de Tiradentes.

Já a final da Superliga Feminina será disputada no dia 1º de maio. O Rio de Janeiro já está classificado para a final e aguarda o vencedor do confronto entre Vôlei Futuro e Osasco.

A última decisão de Superliga disputada no Mineirinho foi na temporada 2005/2006, quando o time masculino da Cimed se sagrou campeão derrotando o Minas Tênis Clube na decisão.

Recordes

O Mineirinho completou 31 anos em março e, ao longo dos anos, foram batidos recordes de público em competições esportivas, como o futsal e vôlei. Na final da Liga Mundial de Vôlei de 2002, 21.393 torcedores presenciaram a vitória da Rússia sobre o Brasil no “Palácio dos Esportes”.

“Pela sua estrutura ampla, o Mineirinho é considerado pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB) um dos melhores ginásios do mundo para a prática do esporte”, afirma o diretor de Gestão de Infraestrutura de Estádios da Ademg, Ricardo Raso.

A capacidade de público do Mineirinho para eventos esportivos atualmente é de 17.800 torcedores. A última partida de vôlei no ginásio foi realizada em julho de 2009, quando 17.645 torcedores assistiram à vitória do Brasil sobre a Venezuela, por 3 a 0, pela Liga Mundial.

* http://www.ademg.mg.gov.br/component/content/article/35-destaque/183-finais-da-superliga-serao-disputadas-no-mineirinho