Blog do Chico Maia

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Dirigentes de Atlético e Cruzeiro se esquecem do tempo em que foram torcedores comuns, desses que sustentam o espetáculo

Mais um clássico com a falta de bom senso de sempre: torcedores dos dois times que se danem!

A cada jogo é um dirigente “esperto” de inteligência “acima da média”, que abre a caixinha de maldades contra a torcida adversária. Sim, porque o idiota pensa que está sacaneando o clube rival, mas a realidade nua e crua é que só o torcedor é que se ferra. Justamente aquele que sustenta o espetáculo, que paga ingresso, compra pacotes de TV, se associa aos planos de sócio-torcedor, compra camisas e outros artigos do clube. Os dirigentes de futebol são uma casta privilegiada, cheia de vantagens, que adoram o poder e costumam dizer, na maior cara de pau, que estão se “sacríficando” ao trabalhar pelo clube,

Mas eles se esquecem do tempo em que foram torcedores comuns, desses que tem que adquirir ingressos para os jogos, enfrentam as dificuldades de chegar e acessar ao estádio, passam raiva quando o time não corresponde. Quando o mando de campo é do clube do qual o sujeito é dirigente, “mete o ferro” no rival, limitando quantidade de ingressos, estipulando preços malucos, enfim, criando incontáveis dificuldades, como se isso trouxesse algum benefício técnico, que ajudasse o time a vencer. Muito pelo contrário, acirra os ânimos, cria ódio e o desejo de vingança no próximo clássico, quando o mando for “nosso”.

Se esquece que ele tem familiares, amigos, colegas de trabalho, gente como ele, que tem preferência pelo lado de lá.

Mas, a vaidade desse maldito cartola de plantão foi atendida. Dentro de algum tempo ele voltará à vida comum de torcedor, mas nem frequentará estádios, já que a “missão” está cumprida. Se empanturrou de futebol, atendeu aos seus interesses pessoais, tirou o devido proveito, lícito ou não, e o resto que se dane. A fila anda, e vida que segue!

E não há um culpado específico para isso. Essa idiotice vem desde que se iniciou a rivalidade entre eles. Faz parte do atraso social e cultural do Brasil, já que em todos os estados é assim. Nos países evoluídos, os principais dirigentes de cada clube assistem os jogos lado a lado, normalmente no camarote do presidente mandante.

Aqui, eles deveriam se unir é para exigir das polícias, Ministério Público e da Justiça, punição aos marginais que infestam todas as torcidas. E que jamais tivéssemos essa idiotice maior, de torcida única, ou cota de 10% para a torcida adversária.

Infelizmente, esta falta de bom senso, respeito e civilidade está no DNA de grande parte dos brasileiros. Preste atenção em muitos comentários que serão feitos aqui, a respeito deste post. O trogloditismo vai aflorar em um monte de gente!


“Começou tudo de novo!”: comentário que define bem a irracionalidade de quem comanda o nosso maior clássico

Faço minhas as palavras da Ursula Nogueira, comandante do departamento de esportes da Rádio Itatiaia:

* “Começou tudo de novo!”

Semana de superclássico é sempre muito agitada, mas os assuntos são os mesmos: provocações entre dirigentes, divergências sobre divisão dos ingressos, briga entre as torcidas organizadas, reclamação de arbitragem e por aí vai… Mas, até quando?

As confusões para o jogo de domingo entre Cruzeiro e Atlético já começaram na quarta feira. O Cruzeiro, time mandante, cedeu 8% dos ingressos para a torcida atleticana, mas devido ao isolamento das torcidas feito pela Polícia Militar, a cota diminuiu para 5,83%, o que representa cerca de 3.500 ingressos.

O superintendente de futebol profissional do Cruzeiro, Sérgio Rodrigues, justificou que o clube atendeu o laudo da PM: “o artigo 80 do Regulamento Geral das Competições é claro. Deve ser fornecido os 10% ou a capacidade permitida pelo laudo dos órgãos de segurança. Assim como no Independência esses 10% nunca são respeitados, a gente atendeu a um laudo da polícia”

Revoltado com a situação, o assessor jurídico do Atlético, Lásaro Cândido Cunha, disse que “quanto à questão de segurança, se o Mineirão não tiver capacidade de acolher 10% de torcida visitante, então temos que explodir ou implodir o Mineirão, porque a sociedade gastou R$ 800 milhões para reformar e ele não teria capacidade de segurança. É inacreditável! O Atlético considera que o Cruzeiro deu um passo atrás na evolução da disputa dos clássicos que podia ter uma divisão melhor, quem sabe até igualdade no futuro. Está mais difícil.”

Já a Polícia Militar confirma que o laudo define que o time visitante, no Mineirão, por questões de segurança, deve ter uma capacidade menor que a de 10%, porém deve haver um consenso entre os clubes.

Com esta resposta da PM, as perguntas que eu faço são: até 2010, quando eram 50% pra cada lado, não existia laudo de segurança? Ou será que é por que com uma carga menor de ingressos, o trabalho diminui? Os presidentes dos clubes realmente querem a divisão igualitária das torcidas? Quem disse que não havia briga naquele tempo? Quem disse que a PM não dava conta das obrigações com a população em dias de jogos?

Não culpem os estádios pela não eficiência da prestação de serviços aos torcedores. E isso não é um favor e sim, uma obrigação.

O torcedor sente falta dos velhos clássicos. A torcida de um lado cantava uma música, e outra respondia em tom de provocação. Era só um jogador do rival errar um gol que vaiavam. A zoação não tinha limite para o time que saísse perdedor. Que saudade!

A briga de egos no futebol e a má vontade estão acabando com o espetáculo. Não tem mais graça! Agora temos que escalar um repórter de polícia para cobrir a ocorrências policiais de um jogo de futebol.

E não queiram nos enganar. Sabemos que não é fácil, mas, se quiserem, eles pegam os baderneiros, aqueles que só querem fazer bagunça, que aprontam todos os dias de clássicos, que matam, que agridem, que cometem violência e causam medo aos que são do bem e só querem curtir um bom futebol em família. Os “marginais, (porque não se pode chamar de torcedores), são sempre os mesmos e têm os rostos já conhecidos e marcados.

De nada adianta o discurso dos dirigentes pedindo a paz, tal qual as misses, se, por outro lado, alimentam o ódio entre as torcidas com todas essas discordâncias e provocações pré-jogo. É jogar gasolina na fogueira. As provocações existem e são aceitáveis no futebol, mas é preciso ter bom senso.

Colocar uma camisa branca nos jogadores com os dizeres: #ClássicoDaPaz é fácil. Difícil é chegar a um consenso nos bastidores do futebol.

Ps: salvem este texto. No próximo clássico, infelizmente, o assunto será o mesmo!

http://www.itatiaia.com.br/blog/ursula-nogueira/comecou-tudo-de-novo


Ausências de Arrascaeta e Ábila pesaram contra o Cruzeiro; Inter se estrepa em casa e Fluminense perde pra Chapecoense

O futebol é desse jeito! O Fluminense que tacou quatro no Galo na segunda-feira perdeu de virada para a Chapecoense esta noite.

O Inter conseguiu perder dentro de casa para o Vitória, que disputa com ele uma vaga fora da zona do rebaixamento.

ARGEL

E o técnico Argel, demitido recentemente pelo Colorado, estreava no comando do time baiano.

Sem Arrascaeta e Ábila faltaram a criatividade e gols ao Cruzeiro. que começou até bem contra o São Paulo e dominou os primeiros 15 minutos. Depois disso o time paulista equilibrou, chutou na trave, perdeu pênalti, bem defendido pelo Rafael. O gol da vitória foi através do Wesley aos 42 do primeiro tempo, e mesmo com alguns apertos, mereceu a vitória.


Galo jogou para o gasto, passou aperto, mas voltou a encostar nos líderes e permanece na briga

O melhor em campo foi Otero. Robinho não ficou nem no banco, poupado para o clássico. Marcos Rocha se machucou no primeiro tempo, Erazo entrou e Gabriel foi para a lateral direita, sem comprometer. Cazares entrou no lugar do Cleyton no segundo tempo e melhorou ligeiramente o time. 

O Galo não fez uma boa partida. Jogou com um a mais desde os 39 minutos do primeiro tempo quando o experiente goleiro Magrão falhou, pegou na bola fora da área e foi expulso. Ali o Sport, que fazia uma boa partida, travou. Mesmo assim o Atlético não conseguiu fazer dessa vantagem um facilitador para marcar muitos gols ou dar espetáculo. O jogo foi tenso até o fim e o gol da vitória saiu em função de jogada pessoal do Otero, na técnica e na raça, fazendo a bola jogar ao Junior Urso, que acertou o chute no canto esquerdo. Isso, aos 13 minutos e quem pensava que mais gols sairiam na sequência, se enganou. A única chance clara de gol foi desperdiçada pelo Fred, aos 26, que na cara do goleiro Agenor, chutou no travessão. A outra oportunidade clara foi do Lucas Pratto, ainda no início, que obrigou o Magrão a fazer uma boa defesa. A última, antes de ser expulso.

Aos 44 os atleticanos ficaram alguns segundos sem respirar, quando Gabriel Xavier cruzou e Vinícius Araújo deixou passar a bola que seria do empate pernambucano, sozinho, livre de marcação e o gol vazio.

Foi para o gasto, mas valeu a permanência na briga pelo título, com 45 pontos, dois a menos que o Flamengo e três a menor que o Palmeiras.


A “postura” que se exige dos jogadores do Atlético no Horto e a situação diferente do Cruzeiro no Morumbi

Fala-se muito na “postura” do time do Atlético, que deixou a desejar em vários jogos neste Brasileiro, quando pontos inacreditáveis escaparam. Na goleada que tomou do Fluminense foi um dessas situações. Esta noite, contra o Sport, será o momento de adotar “postura” de quem quer ser campeão. O Flamengo mostrou isso ontem contra o Palmeiras, encurralando o Palmeiras durante grande parte do jogo.

Em São Paulo, Cruzeiro e o dono da casa jogam numa situação diferente da qual estão tradicionalmente acostumados, que é brigar na parte de cima da tabela. Resultados de erros grotescos de ambas as diretorias.

A Raposa sem seus dois melhores jogadores, Arrascaeta e Ábila, porém, tem jogado melhor fora de casa do que no Mineirão.

As fichas dos jogos:

Atlético x Sport

Horário: 19h30

Árbitro: Thiago Duarte Peixoto (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Herman Brumel Vani (SP)

Galo: Victor, Marcos Rocha, Leo Silva, Erazo e Fábio Santos; Rafael Carioca, Lucas Cândido, Robinho, Otero; Pratto e Fred.
Técnico: Marcelo Oliveira

SPORT: Magrão, Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Rodney Wallace; Paulo Roberto e Neto Moura; Gabriel Xavier, Everton Felipe e Rogério; Ruiz.
Técnico: Oswaldo de Oliveira

* * *

MANO

São Paulo x Cruzeiro

21 horas

Árbitro: Diego Almeida Real (RS)
Assistentes: Alexandre A. Pruinelli Kleiniche (RS-CBF-1) e Jose Eduardo Calza (RS)

São Paulo: Denis, Julio Buffarini, Maicon, Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Wesley e Cueva; Kelvin e Andres Chavez
Técnico: Ricardo Gomes

Cruzeiro: Rafael, Lucas, Bruno Rodrigo, Manoel e Edimar; Henrique, Lucas Romero, Robinho e Rafinha; Rafael Sobis e Willian.
Técnico: Mano Menezes


A burrice de milhares de lugares vazios em noite de clássico nacional

É desanimador ver milhares de cadeiras vazias em um grande clássico nacional, principal partida da rodada do campeonato. A Arena do Palmeiras merecia estar completamente lotada ontem, mas o regulamento, punições idiotas, omissões e incompetência cometeram mais esta palhaçada contra o bom senso de todos nós. Ao invés de punir baderneiros das torcidas, colocando-os na cadeia ou banindo-os dos estádios definitivamente, proíbem multidões de entrar nos estádios, punindo o futebol como um todo, gerando prejuízos financeiros, espantando mais gente do esporte mais popular do Brasil. CBF, STJD, Ministério Público e polícia se unem nesta sacanagem contra o futebol. Punição mais que imbecil às organizadas dos dois times por causa da briga entre elas no turno, em Brasília.

Mesmo assim, Palmeiras e Flamengo fizeram um grande jogo e ficaram no 1 a 1. O Flamengo com um time vibrante o tempo todo, dirigido por um treinador feito em casa, ainda barato, que arrumou a casa que o Muricy Ramalho, até então estrela de primeira grandeza, não conseguira.

O Palmeiras, de Cuca, apostando tudo no Gabriel de Jesus, que parece ter aprendido na seleção, com o Neymar, o que ele tem de pior: teatro, para se fazer de vítima.


Rodada começou quente: América e Santa Cruz conquistam pontos, mas nem assim escapam da lanterna e vice-lanterna

América comemora ponto conquistado em Florianópolis 

Toda reta final do Brasileiro por pontos corridos proporciona ótimas partidas, em que a sonolência dos jogos iniciais dá lugar a muita correria da quase totalidade dos times. Uns brigando pelas primeiras posições e outros correndo do rebaixamento. O doping financeiro e as “malas” brancas e pretas entram em ação e times até então muito ruins começam a operar “milagres”, conquistando resultados inacreditáveis. Ontem, o Botafogo que venceu bem o Cruzeiro no Mineirão, perdeu em casa para o Santos; a Ponte Preta tacou 3 a 0 no Grêmio, em Campinas e provocou o pedido de demissão do técnico Roger Machado. O Corinthians saiu das quatro primeiras colocações ao empatar em Coritiba, 1 a 1.

O Santa Cruz voltou a vencer, 1 a 0 sobre o Atlético-PR, mas mesmo assim continua na zona do rebaixamento, penúltima posição, 23 pontos, oito a mais que o América, que conseguiu empatar com o Figueirense, 2 a 2, depois de estar perdendo por 2 a 0. O time catarinense achou que o Coelho estava morto e perdeu a chance de se distanciar um pouco da zona, já que iria a 30 pontos. Está com 28, um a mais que o Inter (17º), e um a menos que o Cruzeiro. Porém, ambos jogam hoje e podem melhorar de posição. O Inter em casa contra o também desesperado Vitória, que tem um ponto a menos, e o Cruzeiro no Morumbi contra o São Paulo.


A falta que fez e faz Eduardo Maluf ao Atlético!

Falei com o Maluf, por telefone, e ele disse que voltará a trabalhar esta semana

Um dos desfalques mais sérios e danosos ao Atlético este ano foi o diretor de futebol Eduardo Maluf, que ainda trata da saúde. Como fez e faz falta! A presença de alguém da respeitabilidade, experiência e competência dele é fundamental, nas relações internas, externas e resolução de todo tipo de problema. Com Maluf em ação, esta novela do Dátolo não teria existido.

Para piorar, o presidente Daniel Nepomuceno não escalou ninguém à altura para substituir o Maluf durante todos estes meses de ausência. Nisso, é preciso dar um desconto nas críticas ao Marcelo Oliveira, que não tem um “para-raio” no dia a dia da Cidade do Galo e nas viagens para resolver problemas que não deveriam sobrar para ele, mas que estão sobrando. Ele deveria ter dado o grito, mas não deu!

MALUF1

Eduardo Maluf, em foto do jornal O Tempo do dia 31 de agosto.


Problema do Cruzeiro este ano foi nas contratações erradas de treinadores e jogadores, e não as arbitragens

Deivid, apresentado como treinador para a atual temporada pelos comandantes do futebol, Bruno Vicintin (esquerda) e Thiago Scuro.

Repetindo o erro do Campeonato Mineiro, a diretoria do Cruzeiro exagerou na reclamação contra a arbitragem da derrota para o Botafogo. O time foi inferior em campo durante a maior parte do jogo, não merecia um resultado melhor, e o único lance que gerou polêmica, do impedimento do Ábila, foi no fim da partida.

O melhor e mais produtivo que os dirigentes azuis têm a fazer, visando um 2017 mais promissor, é uma autocrítica. Precisa avaliar as más contratações feitas para não repeti-las na próxima temporada. Errou na aposta no projeto de técnico Deivid, errou no investimento fora de hora no português Paulo Bento e contratou jogadores muito abaixo do nível do Cruzeiro.

E colegas da imprensa insistem em chamar todo jogador contratado de “reforço”. Quando vem do exterior, então, provocam manchetes como essa do Globoesporte.com do dia 18 de janeiro:

“Reforços argentinos se destacam e começam a ganhar confiança do chefe”

PISANO

“Bem humorado, argentino Pisano chama a atenção na Toca (Foto: Washington Alves/Light Press)”

Trecho de entrevista do Deivid, no site do Cruzeiro, no dia seis de janeiro:

* “Reforços”

“O Cruzeiro foi ao mercado muito bem, as quatro contratações foram perfeitas. É o perfil do time, de jogar futebol bonito. Foi assim que encantou o Brasil em 2013 e 2014. Claro, se tiver um jogador que seja referência, de grande qualidade, a diretoria vai pensar. Mas temos um grupo pronto para as competições.”

http://www.cruzeiro.com.br/index.php?section=conteudo&id=8289


Direção da Folha de S. Paulo diz que a crise econômica obrigou o jornal a demitir e extinguir caderno de esportes

A situação para os jornalões e revistas continua difícil. Demissões e outros cortes de despesas não param em todas as regiões do país. Informações dos sites Meio&Mensagem e Comunique-se:

* “Folha explica motivos de nova reestruturação”

Sérgio Dávila, editor-executivo do jornal, afirma que o momento econômico motivou a extinção do caderno de Esportes e o enxugamento da sucursal do Rio de Janeiro

Luiz Gustavo Pacete

Na última semana, o jornal Folha de S.Paulo promoveu um corte que envolveu mais de dez jornalistas. Extinguiu o caderno de esportes que foi inserido em Cotidiano e reduziu o quadro de funcionários na sucursal do Rio de Janeiro.

A reação nas redes sociais de criticas à Folha, como é comum em caso de demissões, provocou o posicionamento oficial do jornal. Ao Meio & Mensagem, Sérgio Dávila, editor-executivo, explica que a nova reestruturação é fruto da crise econômica que afeta o Brasil.

“Ela (a crise) afeta setores importantes da publicidade de jornal, como o de imóveis, varejo e veículos, a Folha teve de realizar um corte de despesas que atingiu a Redação. O objetivo foi, sempre que possível, evitar a demissão de jornalistas”, diz Dávila.

Ao contrário do que chegou a ser publicado, Dávila explica que a operação do jornal no Rio de Janeiro foi redimensionada. “Assim como a cobertura esportiva, que será mais seletiva e baseada em reportagens investigativas e colunismo qualificado. ” O editor explica que o jornal procurou poupar áreas estratégicas, “como a cobertura de política, os repórteres especiais e seu elenco de colunistas, hoje em 120 nomes”.

* “Folha demite jornalistas, junta editorias e enxuga sucursal no Rio(mais…)