Blog do Chico Maia

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Imagens das obras do Estádio Independência

Vale a pena ver as imagens oficiais sobre as obras do estádio Independência que estão circulando no Youtube:

* http://www.youtube.com/nmineirao?gl=BR&user=nmineirao


Nova chance para Preto

O torcedor do América, Hiloshi Baba, ecreveu:

“Já escrevi para vários órgãos do América e não tive sucesso.
Quem sabe um espaçozinho na sua coluna.
 
Até agora não entendi:
Na serie C , Givanildo escalou Preto, Micao e Wellington Paulo, fomos campeões.
Na serie B , Givanildo escalava Preto, Micao e Gabriel. Mauro assumiu e continuou com o trio e subimos para a serie A.
Onde esta o Preto, porque não dar chances a ele como já foi dado aos outros zagueiros que nada resolveram.
Dá para perceber que o Preto era o melhor deles.ja disputou a serie A, tem impulsao,tem senso de cobertura, chega junto nos atacantes adversarios
Chances para Preto e o garoto Lula”


Risco que incomoda

A cada rodada do returno, resultados surpreendentes e preocupantes para os nossos clubes na Série A do Brasileiro.

Ontem, por exemplo, foi a vez do Atlético-PR vencer o Flamengo, em casa, repetindo o que fez o Bahia.

Times que brigam contra o rebaixamento e que mostram que podem escapar a qualquer momento.

O América se complicou mais ainda com o empate com o Avaí.

O Galo saiu do Z-4 fatal, mas na base do olho mecânico, e o Cruzeiro está patinando nos 28 pontos, correndo risco de entrar nesse desespero de tentativa de fuga do rebaixamento.

DUKE

A charge do Duke, hoje, no Super Notícia, mostra bem a situação.


Nada fácil de acreditar!

* Falhas na montagem e nas previsões

 

Atlético vencia o Bahia por 1 x 0; o Flamengo levava o segundo gol do Atlético Paranaense e o Grêmio vencia. O analista de números, Domingos Sávio Baião informava pela Itatiaia que o Cruzeiro estava caindo para a 14ª posição e que o Atlético subia para a 16ª.

No sábado o América perdeu a chance de sair da lanterna ao não segurar a vitória sobre o Avaí por 2 x 0.

 

Inacreditável

 

Parece mentira que o nosso futebol esteja passando por esta situação. As razões da fragilidade de cada time têm sido amplamente discutidas, porém, apenas o América se enquadra na questão financeira. Seus recursos são infinitamente inferiores aos do Galo e Raposa, que só sentirão este problema a partir de 2012, quando as cotas de TV começarão a surtir efeito a favor de cariocas e paulistas.

 

Estádios

 

Outra alegação é a falta de mando de campo, já que Belo Horizonte está sem estádio para a disputa da Série A. Desculpa que procede, porém, precisa ser amenizada em função do Atlético ter passado grande aperto em 2004, e ter caído em 2005, mesmo com o apoio da sua massa nos jogos realizados no Mineirão.

No frigir dos ovos, a montagem dos times é o que realmente conta.

 

Enfraquecido

 

O Cruzeiro não teve forças para reagir ao 1 x 0 do Santos porque não tem time para isso. O time do Muricy Ramalho não atravessa bom momento, além dos desfalques, mas a Raposa também não tem elenco que faça lembrar o grupo que foi vice-campeão em 2010.

Na hora “agá” uma falha no sistema defensivo ou a falta de um atacante que decida, faz diferença, como foi mostrado nessa 11ª derrota no Campeonato.

 

Mexidas

 

Cuca voltou a mexer na formação do Atlético, dessa vez obrigado, porém, usou uma fórmula já tentada e frustrada pelo antecessor Dorival Junior: Serginho na lateral direita e Mancini na direita. O time só melhorou quando ele tirou o Serginho e voltou com o Mancini para a direita, livrando-o também das vaias implacáveis da torcida.

No returno do Campeonato o Galo continua fazendo experiências.

 

 

Atraso fatal

 

Além de ter chegado com o Campeonato em pleno andamento e o time já na zona dos candidatos ao rebaixamento, Givanildo Oliveira não tem peças de reposição para os jogadores que dispõe no elenco. Conseguiu achar os 11 ideais, levantou o astral do grupo e melhorou a performance, mas as vitórias não estão acontecendo na medida necessária.

 

Falhos profetas

 

Nessa toada, todos nós que pensávamos na dupla mais famosa do nosso futebol brigando pelo título, erramos nas previsões. Ao contrário da minha opinião, a maioria achava que o América brigaria para não voltar à Série B. Errei. Assim como erraram os comandantes do Atlético, do Cruzeiro e demais companheiros em relação à avalição dos times montados para este Brasileiro.

* Estas e outras notas estarão em minhas colunas dos jornais  O Tempo e Super Notícia, amanhã, nas bancas!


Dois resultados ruins no Brasileiro, mas alegria de volta ao basquete!

Com Cruzeiro e América colhendo maus resultados neste sábado pelo Brasileiro, pelo menos uma grande notícia no esporte: o basquete do Brasil está de volta aos Jogos Olímpicos, depois de longo jejum.

O detalhes da classificação, mais o empate do América e derrota do Cruzeiro são do Globo.com:

BASQUETE

Basquete do Brasil enterra jejum de 15 anos e volta aos Jogos Olímpicos

Seleção bate a Dominicana na semifinal da Copa América, garante a vaga em Londres-2012 e põe na história o nome da geração comandada por Magnano

Por Rodrigo Alves Direto de Mar del Plata, Argentina

O mais rápido, o mais alto, o mais forte. Das três partes do lema olímpico, a primeira foi a que mais castigou o basquete masculino brasileiro. Não foi rápido. De 1996 para cá, o tempo se arrastou sem pressa. Durante 15 anos, afundados no sofá de casa, os jogadores viram pela televisão os Jogos de Sydney, Atenas e Pequim. Foi preciso que surgisse um sábado nublado em Mar del Plata, com frio de rachar e até cinzas de vulcão pairando no céu, para a história dar uma guinada. A vitória por 83 a 76 sobre a República Dominicana no ginásio Ilhas Malvinas enterra quase duas décadas de sofrimento. Em Londres-2012, nada de TV. Se seremos mais altos ou mais fortes, veremos daqui a um ano. Mas já dá para dizer com todas as letras: o Brasil está de volta às Olimpíadas.

Após três Pré-Olímpicos frustrantes, a seleção cumpriu sua missão na Argentina. Venceu a semifinal e garantiu uma das duas vagas para Londres. Sob o comando de Rubén Magnano, os 12 heróis que acabam de se inscrever na história do basquete nacional atendem pelos nomes de Huertas, Alex, Marquinhos, Giovannoni, Splitter, Machado, Hettsheimeir, Benite, Luz, Augusto, Nezinho e Caio Torres.  Feito que tem sabor ainda mais especial para Marcelinho Machado, que desde 1999 tentava colocar o “olímpico” no currículo. Neste sábado, o ala de 36 anos deixou o banco de reservas para dar uma preciosa contribuição. Foi o cestinha com 20 pontos.

– Representa muita coisa conseguir essa vaga. A gente buscava, trabalhava muito para conseguir isso e não vinha. Mas este ano treinamos muito, abdicamos de um monte de coisas para chegar num momento como esse. É indescritível. Não é questão de tirar o peso, mas de conseguir um objetivo pelo qual batalhamos muito – chorava Machado.

O jogo

“Olé, olé, olé, olé, Rubén, Rubén”. O grito da torcida argentina antes do jogo, homenagem ao homem que lhe deu um ouro olímpico, bem que podia ser dos brasileiros que estavam bem longe dali. Foi Magnano o técnico que operou uma revolução no basquete nacional. No Mundial de 2010, fez o time jogar melhor, mas esbarrou na incapacidade de definir jogos difíceis. Trauma mais do que superado em Mar del Plata. Além de bater a Argentina na segunda fase, a seleção atropelou Porto Rico e agora derruba a Dominicana, que vai ter de disputar a vaga na repescagem mundial do ano que vem.

Veja no vídeo acima os melhores momentos da vitória brasileira. Às 21h15m, Argentina e Porto Rico disputam a segunda classificação.

Tirando a homenagem a Rubén, a torcida era toda contra o Brasil. E ficou ainda mais intensa quando os brasileiros levaram dois tocos logo no início da partida: Baez em Huertas, Horford em Splitter. O placar chegou a 9 a 4, mas Martínez levava vantagem sobre Tiago, e Magnano se apressou em substituí-lo por Hettsheimeir. Foi o pivô de 25 anos que, com o cronômetro já zerado e sob fortes vaias, acertou um lance livre e colocou a equipe à frente no fim do primeiro quarto: 18 a 17.

No segundo quarto, a Dominicana voltou forte. Martínez forçou a terceira falta de Splitter e obrigou Magnano a lançar Caio Torres, que pouco vinha jogando no torneio. No lance livre, o pivô caribenho colocou sua seleção à frente pela primeira vez. Era no garrafão que o Brasil sofria, mas Machado compensava nos chutes de fora. Na saída para o vestiário, vantagem curta e prenúncio de drama: 39 a 36.

Na volta, a diferença chegou a cinco, mas o drama se confirmou. Pelas mãos de Al Horford, ficou tudo igual. Machado e Hettsheimeir trataram de subir de novo para cinco, Marquinhos ampliou para oito, mas Martínez não desistia. Incansável, trombava embaixo da cesta feito um touro. Na raça, cortou para três, mas na virada para o último quarto, graças a Huertas, o placar pulou para 62 a 55. Àquela altura, o garrafão verde-amarelo, no entanto, sofria com o excesso de faltas: Hettsheimeir tinha quatro, Splitter, Giovannoni e Marquinhos tinham três cada. Apesar do sufoco, apenas dez minutos de basquete separavam a seleção de Londres.

Os dominicanos não se entregavam. Perseguiam os brasileiros por toda a quadra. Mas ainda assim era possível encontrar uma brechinha da linha dos três. Com uma certeira, Caio Torres abriu 66 a 57. Alex também fez a sua. O pecado veio depois. Desperdiçou um contra-ataque com uma andada flagrada pela arbitragem. Levou as mãos à cabeça. Não havia tempo para reclamar ou lamentar. Marcelinho Machado sabia disso e tratou de consertar tudo. Com um chute longo fez tudo se acalmar (72 a 62). O Brasil vibrava. Ainda restavam cinco minutos. 

Ronald Ramon ainda acreditava. E tratava de diminuir a frente. Al Horford fazia o mesmo e ainda tirava Guilherme Giovannoni do jogo, com cinco faltas (76 a 72). Dois lances livres de Marquinhos davam uma folga de seis pontos. Restando 1m40s, nova baixa. Hettsheimeir cometeu a quinta falta. Al Horford converteu mais um pontinho e, para felicidade da seleção, falhou na segunda tentativa. Os olhares já se voltavam para o cronômetro. Marcelo Huertas cadenciava o jogo. E partia para a cesta na hora certa. Mais dois pontos, sete de vantagem. Só faltavam 49 segundos….

Magnano mantinha o semblante calmo. Parecia saber o que estava para acontecer. Ramon seguia infernizando a vida do Brasil, fazendo mais uma de três. A 20s do fim, Huertas foi para a linha do lance livre. Converteu os dois. Era preciso uma defesa forte. Foi o que fizeram. Os dominicanos erraram e ainda fizeram falta em Marcelinho Machado. A essa altura Magnano já comemorava. A missão estava cumprida. O Brasil estava de volta aos Jogos Olímpicos. A festa e o choro

 

http://sportv.globo.com/site/eventos/copa-america-de-basquete/noticia/2011/09/basquete-do-brasil-enterra-jejum-de-15-anos-e-volta-aos-jogos-olimpicos.html

 

 

Borges garante mais um triunfo do Peixe, que vence Cruzeiro e o juiz

Santos marca três gols, mas só um valeu. Os outros dois foram mal anulados. Montillo teve a chance do empate, mas jogou pênalti para fora

por Adilson Barros

Borges, sempre ele. O artilheiro do Campeonato Brasileiro marcou seu 16º gol neste sábado, na vitória santista sobre o Cruzeiro, por 1 a 0, pela 23ª rodada da competição nacional. Na verdade, o goleador marcou dois gols legítimos. Só um valeu. O outro foi anulado por impedimento inexistente. Aliás, não foi só o camisa 9 quem teve um gol legal não marcado. O zagueiro Edu Dracena também marcou o seu. Estava em posição normal, mas não pôde comemorar. A Raposa ainda perdeu um pênalti desperdiçado. Montillo cavou, bateu e mandou para fora.

Com o resultado, o Alvinegro Praiano, que emplaca uma sequência de seis jogos sem derrotas, vai a 29 pontos. Está em 12º lugar, com dois jogos a menos. O Cruzeiro, com 28, está na 13ª posição.

Peixe marca três. Só um vale

Logo nos primeiros movimentos de jogo, um lance de extrema infelicidade para o jovem volante Alison, do Santos. Com 18 anos, ele estreava na equipe principal. Foi promovido às pressas por causa dos desfalques alvinegros – sete no total. Em seu primeiro lance, subiu no meio de campo para disputar a bola cabeça. Caiu de mal jeito, torceu o joelho direito e deixou o gramado chorando muito, com suspeita de ruptura de ligamentos. Outro jovem, Anderson Carvalho, entrou no lugar de Alison.

O Cruzeiro começou muito desatento. A ideia era marcar individualmente os principais jogadores santistas. Leandro Guerreiro colava Neymar; Léo vigiava Borges, Gilberto ficava em cima de Alan Kardec. Naldo sobrava. O problema da equipe mineira é que os marcadores não funcionaram e os santistas deitaram e rolaram.

* http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileirao2011/10-09-2011/santos-cruzeiro.html

 

23ª RODADA

Atolados no Z-4, América-MG e Avaí empatam diante de 734 pagantes

Resultado é péssimo para os dois lados. Coelho, que fez 2 a 0 na etapa inicial, permanece na lanterna, enquanto catarinenses estão em 18º lugar

 

A CRÔNICA

por Leonardo Simonini

Parecia que o América-MG deixaria, pelo menos momentaneamente, a lanterna do Campeonato Brasileiro. Com um futebol envolvente e rápido, o time da casa abriu logo 2 a 0 no placar, com gols de Gílson e André Dias. Ainda no primeiro tempo, o time teve chances de fazer mais, mas acabou parando no goleiro Felipe. Acomodado na etapa final, o time de Givanildo Oliveira permitiu a reação do Avaí que, após boas mexidas de Toninho Cecílio, conseguiu chegar ao empate nos 15 minutos finais, com gols de Willian e Cleverson.

A torcida (ou a falta dela) também chamou a atenção na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Foram apenas 734 pagantes, para uma renda de R$ 5.265,00. É o segundo pior público da competição – o menor é de 632 testemunhas, também em jogo do América-MG como mandante, contra o Coritiba, na 13ª rodada.

O empate deixa o Coelho na lanterna por mais uma rodada, agora com 18 pontos, com distância da 16ª posição de seis pontos. Mas a desvantagem pode aumentar com o complemento da rodada neste domingo. Do lado catarinense, apesar das circunstâncias do jogo, o Avaí não pode comemorar muito o ponto conquistado já que, com 21, permanece na 18ª posição na tabela.

Os dois times agora voltam a campo no domingo, dia 18. Às 16h (de Brasília), o Avaí recebe o Palmeiras, na Ressacada. Já o Coelho tem o clássico estadual contra o Cruzeiro, às 18h, mais uma vez na Arena do Jacaré.

http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileirao2011/10-09-2011/america-mg-avai.html


Jogos de seis pontos!

Essa charge do Duke é de ontem, no Super, mas vale a torcida para que a situação mude nessa rodada do fim de semana, quando todos os jogos dos mineiros são de “seis pontos”:

DUKE

América x Avaí

Galo x Bahia

Santos x Cruzeiro


Novidades a partir de segunda-feira no site, blog e twitter

Amigos do blog,

resisti enquanto pude, porém, estou sendo arrastado para as demais mídias virtuais, em função da demanda e cobrança do número cada vez maior de leitores que querem uma interação conosco.

Impossível retornar pessoalmente a todos os e-mail e seguidores do twitter, que chegam quase a 10 mil.

Além do tempo gasto, o braço já começa a doer e o risco de LER é real.

Continuo me recusando a ser escravo do trabalho, da internet e celular, e sendo assim, tenho que me socorrer de amigos e montar uma equipe para cuidar do blog, twitter e outras mídias sociais às quais estou aderindo.

Dessa forma, o retorno aos leitores e liberação de comentários será mais rápido.

Espero sumir menos desses espaços quando, por exemplo, viajo para lugares como onde estou desde ontem, Serra do Cipó, Conceição do Mato Dentro e adjacências.

Como diria o Emanuel Carneiro, vamos “recorrer aos universitários” para que os senhores tenham uma melhor atenção.

Neste contexto, agradeço ao André Cherman, pelo incentivo e colaboração.

Ele vai cuidar também de promoções e sorteios de brindes para que tenhamos interação permanente por aqui.

Toda sugestão e críticas são bem vindas!


Atlético e Cruzeiro, sem mantém entre os 12 de marcas mais valorizadas

Obrigado ao Gilmar Almeida, que enviou link do site “Futebol Finance”, que traz hoje o ranking dos clubes com as marcas mais valorizadas em 2011.

Confira:

Os 12 clubes brasileiros com a marca mais valiosa em 2011

Pelo terceiro ano consecutivo a BDO RCS publica seu estudo avaliando as marcas dos maiores clubes de futebol do Brasil. A método de trabalho na escolha e análise dos clubes foi a mesma das outras edições, com a utilização de dados financeiros, sondagens junto dos adeptos, informações de marketing de cada clube e dados económicos e sociais dos brasileiros. Desta forma foram identificados quais os clubes detentores das marcas mais valiosas do futebol brasileiro.

Os clubes que mais cresceram em valor gerado para as suas marcas entre 2004 e 2011 foram: Corinthians com evolução de R$ 581 milhões, Flamengo R$ 366,7 milhões, São Paulo R$ 324,3 milhões, Palmeiras R$ 244,5 milhões, Internacional R$ 195,7 milhões e Grêmio R$ 157,4 milhões. Esses seis clubes foram responsáveis por 79% dos R$ 2,3 bilhões de evolução do valor de marca registado pelos maiores clubes brasileiros entre 2004 e 2011.

OS CLUBES BRASILEIROS COM AS MARCAS MAIS VALIOSAS (valores em R$ milhões)

Pos 2011 Valor Var % 2010 Valor
1 Corinthians R$ 867,0 16% Corinthians R$ 749,0
2 Flamengo (+1) R$ 689,5 10% São Paulo R$ 659,8
3 São Paulo (-1) R$ 664,2 1% Flamengo R$ 625,3
4 Palmeiras R$ 452,9 2% Palmeiras R$ 444,1
5 Internacional R$ 277,9 3% Internacional R$ 268,7
6 Santos (+2) R$ 227,9 8% Grêmio R$ 222,8
7 Grêmio (-1) R$ 224,6 1% Vasco da Gama R$ 156,5
8 Vasco da Gama (-1) R$ 162,5 8% Santos R$ 153,3
9 Cruzeiro R$ 151,3 8% Cruzeiro R$ 139,6
10 Atlético Mineiro R$ 150,5 36% Atlético Mineiro R$ 110,3
11 Fluminense R$ 135,7 30% Fluminense R$ 104,2
12 Botafogo R$ 90,7 1% Botafogo R$ 89,9

A liderança do ranking das marcas mais valiosas do futebol brasileiro apresentou alterações nesses últimos anos. O Corinthians, que figurou em segundo no ranking de 2009 e terceiro em 2004, liderou o ranking de 2010 e de 2011. O Flamengo que foi líder em 2009, e que tinha perdido duas posições e figurou em terceiro no ano passado, ganhou uma posição e ficou na segunda posição nesse ano. Já o São Paulo que estava em terceiro lugar em 2009 e liderou o ranking em 2004 e tinha assumido a segunda posição no ano passado, caiu para a terceira posição em 2011.

O Palmeiras se manteve na quarta posição em 2010, o mesmo de 2009 e 2004. No quinto lugar ficou o Internacional, mesma posição dos últimos anos. Já o sexto lugar sofreu alteração, com a subida de duas posições do Santos, que passou o Vasco da Gama e o Grêmio. A sétima posição ficou com o Grêmio, seguido do Vasco da Gama, que caiu uma posição, em virtude do crescimento o Cruzeiro ficou na nona posição, seguido cada vez mais de perto por seu rival, Atlético-MG. Na sequência ficou o Fluminense seguido pelo Botafogo, a mesma posição do estudo de 2010.

NOTAS

(1) O estudo seguiu uma rigorosa métrica que inclui 18 diferentes variáveis entre dados financeiros históricos dos clubes, informações publicadas em pesquisas com os torcedores, dados de marketing desportivo, hábitos de consumo dos torcedores e dados sociais e económicos do mercado em que actuam os clubes analisados.
(2) As informações financeiras utilizadas foram extraídas das demonstrações contáveis dos clubes entre 2003 e 2010 e não foram considerados os recursos com transferências de atletas. As receitas directamente relacionadas ao cálculo do valor da marca foram consolidadas em quatro macro receitas: marketing, estádio, sócios e media.
(3) Os dados de pesquisa e outras informações foram utilizados de acordo com a evolução dos estudos realizados, até suas edições mais recentes. As projecções dos cenários futuros dos clubes, a fim de valorar suas marcas, foram conduzidas considerando a realidade de cada entidade.

http://www.futebolfinance.com/os-12-clubes-brasileiros-com-a-marca-mais-valiosa-em-2011


Quatro não carregam sete!

Em seus tempos de jogador, Toninho Cerezo era também um ótimo frasista.

Certa vez, para explicar os maus resultados seguidos do Atlético disse: “No futebol, sete carregam quatro; mas quatro não carregam sete”.

Referia-se à impossibilidade de uma minoria de jogadores acima da média fazerem um restante de medíocres vencerem adversários de peso.

O caso se aplica aos nossos times no Brasileiro.

Montillo se mata em campo, mas só ele, não dá conta de carregar o Cruzeiro, e isso ficou evidente, de novo ontem, na derrota para o Fluminense.

E aí está a razão do time ser o melhor mineiro classificado no Campeonato. Tem, pelo menos um jogador da prateleira de cima.

O Galo não tem ninguém, e o América, menos ainda.


Deslumbramento, falha e aposta positiva

O jogo começou e parecia que era a primeira vez que o Atlético jogava em um estádio grande e na capital de São Paulo.

Aliado ao erro do Cuca mexer no time; tirando Bernard para voltar com Serginho; o time foi coadjuvante da festa de Rogério Ceni nos primeiros momentos da partida.

Depois de alguns minutos acordou; reagiu e empatou através de Réver, empolgado com o novo chamado de Mano Menezes para a seleção. Com bons lampejos no ataque, André se machucou e foi substituído pelo Guilherme, que, mais uma vez, não jogou nada.

O segundo tempo começou difícil como o primeiro, e o goleiro Renan Ribeiro pulou atrasado no chute do Dagoberto, caindo feito um saco de batatas, no gol da vitória são-paulino.

Sem um bom goleiro não há jeito de almejar posição honrosa em qualquer competição.

Não havia festa no Beira-Rio, mas o estádio estava lotado e o América demorou a se lembrar que estava disputando um jogo da Série A do Brasileiro. Com 12 minutos e 2 x 0 nas costas parecia que levaria uma goleada histórica. Mas acordou! Voltou a jogar o que jogou contra o Vasco, porém era tarde.

Tomou quatro, marcou dois e o placar foi mais cruel do que mostraram os dois times.

 

Renovação

Independentemente do resultado contra o Fluminense, o Cruzeiro merece aplausos pela aposta em Emerson Ávila como treinador do profissional. O time está precisando ser renovado e nada melhor que valorizar a quem é da casa, com conhecimento pleno do potencial que o clube tem, do infantil ao júnior.

O futebol mineiro está precisando colocar grandes treinadores no mercado. Mineiros A história registra grandes mineiros que fizeram escola no futebol brasileiro, como Martin Francisco e Mário Celso de Abreu, que não são do meu tempo, e quem não tive o privilégio de ver trabalhar. Porém, como repórter, vi e convivi com Telê Santana, Carlos Alberto Silva e mais recentemente, Ney Franco, que chegaram à prateleira de cima.

 

Articulados

A rotatividade de treinadores no Brasil privilegia sempre os mesmos. Cariocas, paulistas e gaúchos se revezam nos principais clubes do país, mais em função de seus competentes agentes, que pela sua competência. Ao contrário dos gaúchos, os clubes mineiros sempre foram de “importar” técnicos.

A exceção foi Telê, aposta do Atlético, depois de comandar o júnior do Fluminense.

 

Dificuldade

Até hoje Ney Franco não teve o devido reconhecimento em Minas. Teve que ser campeão com o Flamengo, Coritiba e depois chamado pela CBF para comandar as seleções de base. Possivelmente, a partir disso, um dia poderá ser convidado por Atlético e Cruzeiro. Marcelo Oliveira está na “encubadeira”. Dependendo da posição do Coritiba neste Brasileiro, pode subir para a prateleira de cima.