Blog do Chico Maia

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Deu Palmeiras no sorteio para enfrentar o Atlético. Poderia ser qualquer outro. Não há vida fácil na Libertadores a partir dessa fase

No sorteio da Conmebol deu Palmeiras no caminho do Atlético nas oitavas de final da Libertadores. Essa expectativa que é feita em torno de sorteios como esse é apenas para gerar audiência, já que para ser campeão, qualquer time tem que jogar contra o adversário que aparecer.

Comparando os dois times, o Palmeiras não está no seu melhor momento, e o Galo também não. Passará quem errar menos nos dois jogos do mata-mata.


Neste jogo de ida pelas quartas de final da Copa do Brasil, que o América se aproveite do momento turbulento pelo qual passa o Corinthians, dentro e fora de campo

Certamente a violência sofrida pelo Luan, abalou todos os companheiros dele de time.

Jogador ser abordado de forma não amistosa por torcedor descontente em bares e boates na madrugada é até corriqueiro, mas ter um quarto de motel invadido e ser arrancado de lá é inaceitável. E pior: silêncio total de todo o mundo do futebol, como se não tivesse acontecido nada. Sozinho na parada, Luan não teve coragem nem de fazer um registro na polícia, por medo de mais retaliações.


CBF perde tempo sem necessidade nessa de Fernando Diniz e Ancelotti

Foto: CBF

Assisti a entrevista de apresentação do novo técnico da seleção. Nada diferente de tantas apresentações anteriores. O técnico do Fluminense é uma boa opção para a seleção brasileira, dentre vários outros nomes que poderiam ser escolhidos. Figura simples, direta, sem rodeios. Um estudioso e prático do futebol. Só falta conseguir ajustar melhor seus esquemas defensivos.

Entendo que a CBF deveria oficializá-lo até o fim da Copa de 2026, e pronto. Essa de ficar aguardando o fim do contrato do italiano Carlo Ancelotti com o Real Madri é ridículo.

Todavia, de modo geral, o interesse popular pela seleção é cada vez menor. O torcedor só se liga durante a Copa do Mundo e mesmo assim porque a bola para de rolar no país durante o período.


Pelo andar da carruagem, ida de Allan para o Flamengo foi bom negócio para todos os lados

Foto: Gilvan de Souza/CRF

Não vejo motivo para tantos atleticanos reclamarem tanto da “venda” do Allan para o clube carioca. O principal argumento neste sentido é “reforçar” o inimigo.

Ora, ora, um único jogador do Galo seria reforço de verdade para o time carioca: Hulk. Ou não?

Allan é bom jogador, mas não justifica tanto incômodo por sua saída. Cartões e contusões marcaram a sua passagem por Belo Horizonte tanto quanto a bola que jogou.

Jorge Sampaoli, que o indicou para o Galo, queria porque o queria de qualquer jeito na Gávea. E quando o técnico argentino cisma de levar alguém, ninguém o sossega. Foi assim no Atlético e todos se lembram.

E, no frigir dos ovos, com os cofres vazios, o Galo está precisando demais dessa grana que vai entrar, para manter salários em dia, pagar eventuais prêmios e outros compromissos em dia.

Como se sabe, jogador sem receber não rende de jeito nenhum.

Li no portal ESPN os valores que serão pagos pelo Fla. Na relação custo/benefício,  “negoção” pro Galo:

… “O Flamengo chegou a um acordo com o Atlético-MG pelo volante Allan. Ele chega para assinar um contrato de quatro temporadas.

ESPN apurou que os times chegaram a um denominador comum sobre os valores que envolvem a compra do atleta. O Flamengo vai pagar 8 milhões de euros, cerca de R$ 41,6 milhões.

Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

Além disso, ficou acordado que os cariocas terão de pagar mais 1 milhão de euros (R$ 5,2 milhões) caso Allan consiga cumprir algumas metas de títulos na nova casa.

Para ter o ‘sim’ do Galo, o Flamengo modificou o montante que vai pagar em definitivo. Saltou de 7,5 milhões de euros para 8 milhões euros, o que avançou o negócio. A diferença foi abatida nas metas.

Allan se recupera de uma fratura por estresse na coluna e está próximo de voltar a jogar. Ele é um pedido do técnico Jorge Sampaoli. Os dois trabalharam juntos no Atlético-MG…”

https://www.espn.com.br/futebol/flamengo/artigo/_/id/12227883/flamengo-acerta-contratacao-allan-negocio-pode-chegar-46-milhoes-veja-detalhes


Parabéns ao Mirandinha, 64 anos, jogou no Cruzeiro em 1985, primeiro jogador brasileiro a atuar na Liga da Inglaterra

Tive o prazer de entrevistá-lo pela Rádio Capital no ano em que atuou pelo Cruzeiro

Cearense de Chaval (400 Km de Fortaleza, na divisa com o Piauí), Mirandinha marcou a sua passagem pelo Cruzeiro por sua simpatia no trato com as pessoas. Jogou apenas um ano pela Raposa, indo depois para o Santos, Palmeiras e de lá para o Newcastle. Francisco Ernandi Lima da Silva – Mirandinha – ,  completou ontem 64 anos de idade. Foi contratado pelos ingleses depois de marcar gol pela seleção brasileira em amistoso contra a Inglaterra. Jogou lá de 1987 a 1989, onde jogou 54 partidas e marcou 19 gols.

Iniciou a carreira de centroavante no Ferrociário/CE, passando também por vários clubes, como Ponte Preta, Palmeiras, Botafogo/RJ, Náutico, Portuguesa, Cruzeiro, Corinthians, Fortaleza e Shimzu Pulse/Japão. Em 1996 iniciou a carreira de treinador, profissão que continua exercendo. Dirigiu, dentre outros: Palmeiras de São João da Boa Vista/SP, Ferroviário/CE, Botafogo/DF, Al Hajer, Goiânia, Rio Negro, Al Raed, Nacional/AM, Flamengo/PI, Hajer Club, River, Kedak FA, Cascavel/PR, Libermorro, Aracati, Fortaleza, Parnaíba, Maguary, Itapajé, Itapirense, Genus, Batatais, Nova Andradina, Imperatriz/MA.

Foto: FOXSports.com.br

Reprodução/Daily Mail/ge.globo.com

Mirandinha foi  o embaixador  da CBF no Ceará, durante a Copa de 2014 – Foto: Rádio Verdes Mares


O goleiro Everson foi o melhor em campo. O América, no segundo tempo, mandou no jogo

Que os futuros donos da SAF Atlético, que já comandam o clube, façam deste resto de temporada um aprendizado, pois com SAF ou sem SAF, qualquer clube de tradição e torcida gigante precisa de times competitivos, que briguem por todos os títulos que disputa.

Dirigentes, comissões técnicas e jogadores de futebol falam muito bem e grande parte frequenta aulas com especialistas em marketing interpessoal. Os repórteres são cada dia menos incisivos nos questionamentos, por medo de perder o emprego ou por expectativa de se tornar funcionário de um clube ou jogador, ou por incompetência mesmo. As entrevistas pós-jogo são cada vez mais chatas e enfadonhas, palanque para os atores do mundo da bola venderem seus respectivos peixes.

O caríssimo atual time do Galo, uma das três maiores folhas salariais do futebol brasileiro, briga, no máximo, por vaga na Libertadores da América 2024, e olhe lá. Vencia por 2 a 0 e não aguentou a reação americana, terminando o jogo em 2 a 2. Importante lembrar que o América é vice lanterna, com apenas nove pontos em 36 disputados.

Contratar técnico errado, com cláusulas contratuais absurdas, lesivas ao clube, buscar jogadores medianos, pagando salários altíssimos, sem perspectivas de retorno dá nisso que assistimos neste 2 x 2 no clássico.

E pior: o experiente treinador expulso, por reclamação, ainda no primeiro tempo; o melhor jogador do time, expulso depois do jogo, também por reclamação, demonstram descontrole de quem tem obrigação de se controlar, porque são as lideranças maiores do elenco.

Como se estivesse avalizando o péssimo exemplo de ambos, o diretor de futebol dá entrevista coletiva após a partida, também reclamando da arbitragem, passando a mão na cabeça dos expulsos.

O importante mesmo é que enquanto a bola rolou o Atlético mostrou, de novo, futebol abaixo do esperado e não conseguiu vencer o América, cuja grande marca positiva foi a admirável vontade de vencer.

Diante de 35.057 pagantes, que proporcionaram R$ 1.525.007,80 de arrecadação.

Mesmo que o árbitro Wilton Pereira Sampaio (Fifa-GO) tivesse cometido todos os erros alegados pelo Galo, o time teria que ter mostrado mais futebol, mais empenho, justificando a altíssima folha salarial.


Avaliação do que vi da proposta de Sociedade Anônima de Futebol – SAF -, do Atlético. Pela situação de momento, é a única saída

Fotos: CMBD

Pelo andar atual da carruagem, não tem outro jeito. É SAF ou SAF, ou voltar àqueles tempos de jogador sendo despejado de hotel por falta de pagamento, salários atrasados, venda de patrimônio, enfim. Período terrível, que teve fim com a gestão do Alexandre Kalil, que arrumou a casa a partir de fins de 2008 até 2014.

O presidente do Conselho Deliberativo, Ricardo Guimarães, enviou mensagem aos conselheiros pedindo de forma enfática que todos comparecessem nesta reunião de ontem porque o Rubens Menin apresentaria informações importantes sobre a proposta da Sociedade Anônima do Futebol para o Atlético, em reta final para ser discutida e votada.

O auditório lotou. Tive o prazer de rever grandes atleticanos, inclusive muitos amigos da imprensa, com quem há tempos eu não me encontrava.

Se tudo o que foi falado e prometido for concretizado o futuro do Galo é promissor.

Em resumo:

1 – O Atlético continuará sendo Atlético, Galo, das montanhas de Minas Gerais, comandado por mineiros, realmente atleticanos. Na prática, os que já comandam, com outros do círculo de amizades e negócios deles, que têm credibilidade e também endinheirados. Afastando ou diminuindo o risco de aparecer um maluco, descompromissado com as tradições e peculiaridades da instituição fundada em 1908. Já imaginou, um dono gringo ou um ex-jogador cheio de dinheiro que compra e resolve acrescentar um azul na camisa, por exemplo! Ou, manda trocar o mascote Galo por um “franguinho”. No mundo dos negócios, tudo é possível, desde que dê dinheiro.

2 – Pelo que disse o Dr. José Murilo Procópio, vice-presidente, uma das maiores autoridades do Direito Comercial/Empresarial do Brasil, todo atleticano poderá se tornar sócio, pois haverá previsão de adesão para todos os tamanhos de bolsos e capacidade de investimento. Imaginemos que milhões de atleticanos do mundo inteiro resolvam investir alguma grana, por menor que seja. Isso somado, torna o Atlético um dos clubes mais poderosos do planeta.

3 – A dívida que chega perto dos R$ 2 bilhões será assumida pela SAF que ainda vai aportar à vista, em torno de R$ 915 milhões. Detalhe importante: à vista, diferentemente de todas as outras SAFs que já estão formalizadas no país, em que os investidores se comprometem a colocar o dinheiro em médio e longo prazo.

4 – Com SAF, que torna o clube uma empresa, duvido que um dos investidores aceite que algum funcionário/dirigente contratado cometa absurdos muito comuns no futebol, como por exemplo, estipular uma multa de seis milhões de dólares com um treinador. Principalmente quando se trata de um meia-boca, como este argentino Eduardo Coudet.

Ou assine ou renove contratos nada interessantes ou razoáveis, com jogadores de desempenho abaixo do esperado, por salários altos, como no caso do Pedrinho, atualmente, em torno de R$ 450 mil mensais.

Com a SAF, estes grandes empresários que vão assumi-la, cada real gasto terá que ser justificado e explicado, com consequências para quem gastar errado. Pois é assim que qualquer empresário de sucesso age em sua empresa.

 

5 – E o fato que considero mais importante: os principais investidores além de serem daqui, moram aqui e são sensíveis a críticas (como o próprio Ricardo Guimarães disse na fala dele ontem) e temerosos do rugir do “monstro”, que é a massa. Ninguém quer saber de multidão na porta de casa xingando, soltando foguetes e etecetera e tal. Ou ser abordado de forma desagradável em qualquer lugar que vá pela cidade e pelo estado.

Quando o dono mora no exterior e aparece em Belo Horizonte apenas de vez em quando, se hospeda em hotéis inacessíveis, não está nem aí para rufar de tambores ou xingamentos. E se encherem muito o saco do sujeito, ele ameaça largar tudo e vender a SAF para um empresário torcedor do maior rival.

Vida que segue, força e sucesso ao novo Galo que vem aí.

O resto é perfumaria!

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Um dos prováveis investidores da SAF do Galo, tradicional conselheiro, grande empresário Marcelo Patrus (camisa preta), de tradição familiar centenária no Atlético. O pai dele, Marum Patrus, foi um dos grandes beneméritos e dos mais atuantes e corajosos presidentes do Conselho Deliberativo que o Atlético já teve. À esquerda, o Dr. Wanderley Ávila, ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado; sentado, o Dr. Paulo Schetino, ex-presidente da Federação Mineira de Futebol. À direita o ex-presidente Ziza Valadares.

A querida Lenir Rocha (Lenir da Sombrinha), conselheira tradicional, que deu uma “sombrinhada” no pé do ouvido do árbitro Cleber Wellington Abade, depois de um jogo contra o Paraná, em 2003, no Independência. Entre os conselheiros Alcides Pires (esq.) e Adalmir Santos.

Obrigado ao Eduardo Avila, que me corrigiu. Escrevi antes que teria sido o pernambucano Wilson Souza Mendonça, que na realidade tomou uma porrada foi do André Brant, fotógrafo, que mandou o pedestal no lombo dele, aí sim, depois do jogo contra o Palmeiras, também no Independência.

Lenir da Sombrinha, Hissa Moisés e o Dr. Marcus Vinícius dos Santos Lima, médico queridíssimo, da equipe do Dr. Neylor Lasmar, por quase 30 anos no Galo.

Nem sempre foi assim; muito pelo contrário: Daniel Nepomuceno dando gargalhada ao lado dos amigos da imprensa. Já tomou porrada demais de todos nós. Aí, ao lado do Fred Ribeiro (Globoesporte.com), Guilherme D’Assunção (assessor para assuntos administrativos do Atlético), Cláudio Rezende e Henrique André, da Itatiaia.


Vem coisa boa aí: Eduardo Costa, o jornalista, lança livro de suas histórias neste sábado

Importante destacar que é ao grande jornalista que estou me referindo. Nessa foto, ele à direita, depois de interromper a caminhada vespertina dele, nas Seis Pistas, em Nova Lima, para um rápido “chá com torradas” conosco, de Conceição do Mato Dentro, no Dorival, um dos melhores bares/restaurantes que conheço. À esquerda o brilhante advogado, Dr. Guilherme Mattos, empresário Christiano Lages, eu e o também empresário Otacilinho Costa.

***

Durante a Copa do Mundo de 2018 eu fazia minhas caminhadas pelas belíssimas ruas de Moscou ouvindo o Junior Moreira no “Café com Notícias”, da Itatiaia. A telefonia lá já dava de mil a zero na nossa aqui. Aplicativo da rádio, show. Som perfeito, sem cair a transmissão.

Por volta das 10h30 na capital russa, 4h30 em Belo Horizonte, entrava o Eduardo Costa com o comentário dele. Num determinado dia ele falava sobre o avanço rápido da tecnologia e fim de algumas atividades profissionais em função disso. Citou como exemplo o movimento dos trocadores de ônibus que protestavam contra as negociações da PBH e Sindicato do setor, que articulavam o fim do dinheiro vivo e a utilização só do cartão para o pagamento das passagens. Alertava que era apenas questão de tempo e que os trocadores precisavam se qualificar e pensar em outras atividades futuras. Enquanto eu caminhava ele citava várias outras profissões que corriam risco. Em certa hora, vi um senhor fardado, andando devagar pelas vias, olhando as placas dos carros estacionados. Às vezes ele dava uma paradinha e digitava alguma coisa numa espécie de smartphone. Para matar a curiosidade, gastei o meu inglês “escorreito”, me apresentei como repórter brasileiro e abordei o cidadão, perguntando do que se tratava aquilo. Num inglês pior que o meu, me respondeu que ele era fiscal de trânsito e que estava conferindo quem estava com o “faixa azul” em dia, multando aqueles que não estavam. Tudo digital! Não demorou muito e a BHTrans implantou o mesmo sistema na capital de todos os mineiros.

Por causa do comentário do Eduardo, passei a prestar mais atenção no dia a dia de Moscou e seu avanços tecnológicos. Na mesma caminhada, alguns quarteirões à frente, vi uma espécie de trator, um “tratorzinho”, bem pequeno, trafegando rente ao meio-fio. O danado aspirava um tipo de lixo e triturava outro, com apenas um operador, ao invés de vários varredores e varredoras, como é comum por aqui.

No apartamento em Moscou, na TV, uma propaganda/demonstração de uma pequena máquina que aspirava e lustrava o chão, sem operador, movida à bateria. Nos jornais impressos, foto dela e o preço “promocional”, que não passava de 50 rublos, em torno de R$ 100.

A partir desse dia vivo me lembrando dos alertas do Eduardo e pensando na metamorfose pela qual a nossa profissão de jornalista também vem passando. Para não dizer que está quase acabando.

Dez dias atrás eu estava no aeroporto de Belfast/Irlanda do Norte e vi máquina da mesma marca de Moscou, porém, bem maior e desempenhando mais funções, sozinha, sem operador. Além de aspirar e lustrar, essa ventila, solta ar quente ou frio, com vários aromas. De meia em meia hora ela se dirige, sozinha, até uma enorme tomada de energia, para alguém recarregá-la. Eliminou muitos postos de trabalho. E vida que segue!

Este preâmbulo todo para dizer que o Eduardo Costa sempre foi à frente do tempo da maioria dos jornalistas. Que não se atém a um ou dois temas; que se informa de tudo, curioso, “chato”, como todo repórter “da gema”, que ama a profissão. Além de ser uma figura humana fantástica.

Dito isso, lembro que amanhã ele lança, “O Ascensorista”, contando histórias da vida e de seus 46 anos de profissão. Como ele fala bem, escreve bem e tem história demais pra contar, o livro é imperdível. Só lamento que ele me obrigou quebrar minha rotina de pegar estrada toda quinta ou sexta-feira para a roça, pois o lançamento será amanhã, sábado, de dez ao meio dia, na Casa do Jornalista (Álvares Cabral, 400, Centro/BH).

Mais informações no site do Sindicato dos Jornalistas:

Eduardo Costa lança livro com suas histórias de repórter”

O jornalismo entrou na vida do jornalista Eduardo Costa em 1976, quando ele decidiu fazer o curso de Comunicação, e não saiu até hoje. Ao longo desses 46 anos  na profissão, ele colecionou dezenas de histórias do mundo do jornalismo. Estas histórias foram reunidas no livro O Ascensorista, que ele lança no próximo dia 1º de julho, sábado, na Casa de Jornalista, na avenida Álvares Cabral, 400, em Belo Horizonte.

A narrativa do livro começa nos anos de 1960, quando Eduardo ainda era criança em Inácia de Carvalho, na época um distrito de Vespasiano, e o pai tinha um caminhão que fazia o recolhimento de leite nas fazendas da região. E termina nos dias de hoje, com seus relatos sobre seu trabalho na rádio Itatiaia e na Band Minas, para o qual foi convidado em fevereiro último.

O título do livro remete ao seu primeiro emprego, o de ascensorista em um hotel localizado no centro da capital, e à própria condição de trabalho do jornalista. “O ascensorista sobe e desce sem reclamar; em questão de segundos conhece a empatia e a grosseria das pessoas que entram e saem do elevador e, principalmente, fica com a sensação de que o melhor está por vir”, afirmou Eduardo Costa.

O livro descreve a primeira experiência profissional de Eduardo, o de estagiário da rádio Guarani destacado para acompanhar a equipe de jornalistas da emissora que foi cobrir o acidente com um ônibus ocorrido entre Congonhas e Conselheiro Lafaiete, na região Central de Minas. Nessa cobertura, ele fez sua estreia no microfone ao narrar a lista das pessoas que perderam a vida no acidente. (mais…)


E o América chegou lá!!!

Twitter oficial do Penarol: twitter.com/OficialCAP

Valeu a frase “tem coisa que só acontece com o América”, especialmente para quem duvidava que o time voltaria classificado do Uruguai. De virada, com gols do Danilo Avelar e Juninho, o Coelho fez o dever fora de casa e contou com a vitória do Defensa y Justicia por 3 a 1 sobre o Milonários da Colômbia.

O próximo adversário será o Colo-Colo do Chile, que foi eliminado  da Libertadores e ganhou essa vaga na repescagem da Copa Sul-americana.

@America

O grande ex-presidente do América, jornalista e advogado Afonso Celso Raso (centro), que completou 90 anos de idade no dia 19 de janeiro, foi enfrentar o frio de Montevidéu esta noite para apoiar o América presencialmente na vitória e classificação sobre o Penarol. Foto enviada ao blog pelo Dr. Paulo Lasmar, a quem  agradeço.


Diego Tardelli está vendendo mansão em Nova Lima, por quase dez milhões; mas, por um pouco menos a Cleide passa a Pousada dela em São Gonçalo do Rio das Pedras/Serro

Aproveito e já dou a dica pro fim de semana: São Gonçalo, entre Serro e Diamantina, indo por Curvelo é mais rápido. Lá, de cara, parada obrigatória na Venda do Ademil. Depois, belíssimas cachoeiras, ótimos bares, restaurantes, comidas e bebidas da melhor qualidade.

Vi a notícia do Tardelli no site da Itatiaia e me lembrei na hora da querida Cleide, da Pousada do Pequi, com seus chalés maravilhosos, no meio da belíssima mata da Serra do Espinhaço lá em São Gonçalo, a poucos metros da Venda do Ademil.

Estive lá há três meses e ela me disse que quer sossegar e passar a pousada. Se eu jogar e ganhar na MegaSena nos próximos dias, compro, na hora!

A decisão da Cleide é uma pena para todos os amigos/hóspedes dela, porém, boa para São Gonçalo, já que ela não vai se mudar de lá; muito pelo contrário. Continuará morando e participando mais ainda das atividades sociais e culturais da comunidade. Ela é uma das mentoras e realizadoras do Festival do Frango Caipira, que todos os anos movimenta a região.

Sobre o Tardelli, confira a notícia no site da Itatiaia:

* “Tardelli, ex-Atlético, coloca mansão avaliada em R$ 9,9milhões à venda”

Casa fica localizada em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte

Jogador marcante na história recente do Atlético, Diego Tardelli está colocando a mansão que construiu em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, à venda. O imóvel que tem 700m² de área construída está em um terreno de 1750m² e é avaliada em R$ 9,9 milhões.

A casa tem quatro suítes, garagem que comporta cinco veículos e seis banheiros. Ainda são três salas de estar, além de sala de cinema e um quarto para os funcionários.

https://www.itatiaia.com.br/editorias/famosos-do-esporte/2023/06/27/video-tardelli-ex-atletico-coloca-mansao-avaliada-em-r-99milhoes-a-venda?fbclid=IwAR1L-Fq2vVHJM8A-DX4CMpzwoa3u5CI14Z1NiU2153jU9yPtJGMg43XIswg