Blog do Chico Maia

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Atual Botafogo de Luís Castro está fazendo lembrar o Cruzeiro de Marcelo Oliveira em 2013

Ninguém dava nada por aquele time nem pela Comissão Técnica. Marcelo não era da prateleira de cima do nosso futebol e vinha de um bom trabalho no Coritiba. O diretor de futebol da Raposa, Alexandre Matos, era desconhecido nacionalmente. Vinha de bom trabalho no América. Sem muito dinheiro pra gastar, o então presidente Gilvan de Pinho Tavares apostou nos dois e tomou muita porrada. Imprensa e grande parte da torcida temiam pelo rebaixamento.

Nem a vitória sobre o Galo de Ronaldinho Gaúcho e cia., no retorno dos jogos ao Mineirão baixaram a desconfiança.

Ainda mais porque terminou o estadual como vice-campeão, perdendo a final para o Galo.

Foto: Washington Alves / Vipcomm

Começou bem o Brasileiro, líder nas primeiras rodadas, mas sempre sob a suspeita de ser “fogo de palha”. Quando os  principais favoritos ao título e a imprensa acordaram, era tarde. A diferença para o segundo colocado já não dava para ser tirada. Foi campeão com um “pé nas costas”: 76 pontos em 38 jogos, 11 pontos a mais que o vice, Grêmio.

A campanha total do técnico Marcelo naquele ano foi impressionante: 59 jogos, 45 vitórias, 6 empates e 8 derrotas, No ano seguinte conseguiu o feito mais incrível ainda de ser bicampeão brasileiro consecutivamente.

O Botafogo também começou a atual temporada como candidato ao rebaixamento, depois de campanha ruim no Carioca. O técnico português Luís Castro teve a cabeça pedida por quase 100% da torcida. Mantido pelo norte-americano John Textor, dono da SAF botafoguense, está aí liderando com 11 pontos de diferença, depois de bater o Palmeiras em São Paulo. Com folha de pagamento das mais baixas do campeonato, apostando em ex-juniores e jogadores sem fama.

Com grandes propostas para voltar pra Europa ou dirigir o time do Cristiano  Ronaldo, conseguiu ser notado pelos bilionários do mundo da bola, graças à sua competência. E discreto, sem as pirotecnias e chiliques do patrício palmeirense Abel Ferreira.

Se for embora, uma pena para o Botafogo, mas assim é o futebol e a vida. Se ficar, agirá de forma diferente da maioria absoluta. De qualquer forma, já entrou para a galeria dos notáveis do nosso futebol. Se destacar comandando clubes endinheirados é bem menos difícil que enfrentar a barra que ele enfrentou e enfrenta no time da estrela solitária.


Vai entender este time do América! Em casa, com o jogo na mão, entrega os três pontos ao Inter

Vencia por 1 a 0 e tomou uma virada ridícula. Mais uma vez o rodado time americano sentiu o desgaste físico a partir da metade do segundo tempo. Isso influenciou no resultado. O gol da virada colorada foi uma clara demonstração disso.

Num contra-ataque, o atacante Alemão saiu correndo com a bola e dois jogadores do Coelho correram atrás. Um desistiu e foi para o miolo da defesa, o outro, que até agora não sei quem é, já que não deu pra ler na camisa, ficou para trás, que  nem um pangaré velho. O atacante gaúcho conseguiu chegar na cara do Cavichiolli, ajeitar, mirar e fazer 2 a 1.

Sinal amarelo já pode ser acionado na luta contra a degola.


Bom dia para o América iniciar a reação e sair da zona da degola

Mourão Panda / América

Campeonato começa se afunilar. Os líderes se enfrentam hoje, e o Botafogo com uma boa gordura, mesmo se perder para o Palmeiras continuará líder.

O Coelho sempre faz boas partidas contra o Internacional. Hoje, em casa, a partir de 18h30, faca e queijo nas mãos para começar a sair da zona do rebaixamento. O tempo está passando, as rodadas, idem, e a hora é agora.

O provável time do Wagner Mancini, que não terá o zagueiro Éder, suspenso: Matheus Pasinato, Marcinho, Wanderson, Maidana e Danilo Avelar; Lucas Kal, Juninho, Benítez e Martinez; Everaldo e Aloísio.

O Inter, do Mano Menezes, preservando alguns jogadores para a rodada da Libertadores desta semana: John, Igor Gomes, Moledo, Vitão (Nico Hernández) e Renê; Rômulo (Baralhas), Campanharo, Johnny e Alan Patrick; Pedro Henrique e Luiz Adriano (Alemão).

Arbitragem: Flávio Rodrigues de Souza (Fifa-SP)

VAR: Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro (Fifa-RN)

Classificação: Globoesporte.com


Atlético voltou sonolento para o segundo tempo e tomou os dois gols da derrota em Fortaleza

Supremacia dos comandados do Felipão no primeiro tempo de uma partida bem fraca até então. No intervalo os jogadores do Fortaleza devem ter tomado uma dura do técnico Vojvoda e o time voltou ligado para  o segundo tempo, se aproveitando da lerdeza da defesa atleticana. Aos oito, ataque pela direita cearense, Jemerson corta mal o cruzamento rasteiro, a bola vai em direção ao lateral Saravia, que demorou subir pra cortar e foi surpreendido por Pochettino que fez 1 a 0.

Aos 16, falta cobrada pelo Fortaleza, pela esquerda, toda a defesa do Galo cochilou, deixando Titi ajeitar para Tinga fazer 2 a 0.

A partir daí, Scolari fez várias mudanças, mandando o time todo ao  ataque, mas só aos 41 minutos, saiu o gol atleticano, por meio do Alan Kardec, que entrara no lugar do Hulk, depois de um longo tempo de recuperação de contusão.

Não será fácil a vida do Galo para ocupar umas das quatro primeiras vagas finais neste Brasileiro.

O time dessa derrota: Everson, Saravia, Jemerson, Bruno Fuchs (Igor Rabello) e Guilherme Arana; Battaglia, Zaracho (Igor Gomes), Hyoran (Edenílson) e Pavón (Vargas); Paulinho e Hulk (Alan Kardec).

Técnico: Felipão


Vilão no clássico, goleiro Rafael Cabral foi “herói” contra o SP e garantiu a vitória do Cruzeiro

Foto: Staff Images/Cruzeiro

A vitória e o sossego de evitar entrar na briga contra o rebaixamento, numa rodada fundamental de definição entre quem vai lutar pelo quê este ano.

O Cruzeiro contou com gol contra do Rafinha, logo aos três minutos. William cruzou da direita querendo encontrar a cabeça de Machado, mas o lateral do São Paulo chegou antes e cabeceou contra as próprias redes. A Raposa passou a resistir bravamente às investidas em sequência do São Paulo do Dorival Jr., que deu uma arrumada neste time que não jogava de jeito nenhum sob comando do Rogério Ceni.

Rafael Cabral, que estava em baixa por  causa das falhas contra o Atlético, saiu aplaudido do Independência, por fazer três defesas espetaculares, evitando o empate dos paulistas.

O time desses três pontos: Rafael Cabral, William, Lucas Oliveira, Reynaldo (Neris) e Marlon; Matheus Jussa, Filipe Machado (Ian Luccas) e Mateus Vital (Neto Moura); Bruno Rodrigues, Wesley (Stênio) e Gilberto (Henrique Dourado). Técnico: Pepa


Merecidas homenagens ao Paulo Morsa, comentarista da Band, que se foi dia 19

Como me desliguei das notícias do  Brasil nas duas últimas semanas, só ao retornar, ontem, tomei conhecimento da morte do Paulo Roberto Martins, o “Morsa”, apelido dado a ele pelo Milton Neves, que aliás, sentiu demais a ida dele, na emocionante fala/homenagem ao amigo que estava com 78  anos. Teve um infarto no domingo, 18, passou por uma  angioplastia, mas infelizmente nos deixou segunda-feira passada.

O Mauro Beting também escreveu um belo texto sobre ele, falando de sua autenticidade e do gosto pelas polêmicas. A última delas lhe custou a demissão da Rádio Transamérica/SP, por causa de uma porrada muito bem dada no técnico português do Palmeiras, Abel Ferreira, em março de 2022.

Disse ele:

__ “Não estou dizendo que ele é mau treinador. Não falei isso. Estou falando que ele como ser humano é uma desgraça, um idiota. Ele é um idiota. Ele é um boçal. Ele não tem educação. Ele é arrogante, ele é prepotente, como ser humano. Não estou falando como técnico de futebol, que ele sabe fazer. Com time bom ou ruim, o esquema dele de retranca será sempre o mesmo.”

Descanse em paz, Morsa!

Aqui a íntegra da homenagem do Mauro Beting:

“Parceiro de Record e Band, Morsa também foi amigo querido de muitos estádios e estúdios. Sabia de bola do seu jeitão boleiro, conhecia do gosto popular. Adorava uma polêmica. Quando não a criava do nada. Inteligente, mordaz, não tinha receio de cutucar. Até passava do ponto. Quando não gostava de algo e de alguém, algumas vezes ia além do recomendável. Mas reconhecia o exagero. Pedia desculpas. E tocava o barco. O bonde. O que fosse.

Um cara legal e divertido para conviver. E até para discutir.

A comunicação perde um dos grandes. Camelo. Morsa. O que for. Paulo Roberto Martins era um animal, como dizia seu parceiro de Globo, o genial Osmar Santos.

Força e luz à família é aos tantos amigos.”


O gramado do “Indepa”; a falta que o Cruzeiro sente de um “matador”; o novo e esperado Galo do Felipão; e crença na reação do América

Esta foto e comentário foram postados pelo Thiago Reis no twitter dele: “E o gramado do Indepa??? ESPETÁCULO  

Sábado tem Cruzeiro e São Paulo na reabertura dos trabalhos no estádio!!! “

Thiago Reis – Itatiaia

***

Primeiramente, lamentar a derrota do América para o Grêmio, especialmente da forma como aconteceu, com um jogador a menos em grande parte da partida. Mas acredito que o Coelho conseguirá fugir do rebaixamento.

Depois, faço minhas as palavras do Fernando Rocha, que estão na coluna dele no Diário do Aço, de Ipatinga. Apenas com duas observações, em relação à violência de torcedores e a necessidade de contratação de um “matador” pelo Cruzeiro.

O maior incentivo às brigas e atuações dos marginais nos estádios é a impunidade que eles sabem que é garantida no Brasil. E muitos têm o respaldo dos dirigentes dos clubes. Uma cambada, máfia, que conta com as vistas grossas da maioria dos agentes da Justiça. Fossem punidos com o rigor necessário, e os clubes também, essa selvageria diminuiria demais.

Sobre a falta de atacantes que saibam marcar gols, é o problema da maioria dos clubes. Quem os tem, briga na parte de cima da tabela de classificação. E valem fortunas. Se são jovens, vão rápido ou já estão no exterior. Se mais rodados, e ainda afiados nas redes adversárias, têm salários altíssimos e merecem ganhar o que ganham, porque são poucos. Caso do Hulk, por exemplo.

Pensei que o Ronaldo, com tantos amigos poderosos no mundo do futebol, principalmente na Europa, fosse conseguir uma “ação entre amigos”, para quebrar o galho do Cruzeiro neste Brasileirão.

Vamos à coluna do Fernando Rocha:

 

* “Hora de reagir”

O futebol é apaixonante por conta de uma série de detalhes, entre eles a rapidez como seus atores vão do céu ao inferno, ou seja, nele o mundo não gira, ele capota.

Depois de um início surpreendente e promissor, onde chegou a liderar o Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro entrou em processo de desconfiança da sua torcida, após sete jogos sem vencer, com a necessidade absoluta da vitória sobre o São Paulo, no Independência,  para se afastar da zona de rebaixamento.

O técnico Pepa, até então elogiado pela organização tática do time celeste, passou a ser questionado, sobretudo por não inovar no esquema de jogo e nas substituições, feitas sempre na base do mais do mesmo.

Lógico que as baixas de Richard e Ramiro, além de Mateus Vital,  que voltou de contusão e ainda não encontrou seu melhor futebol, causaram um estrago no rendimento da equipe, mas também expôs as limitações do elenco.

O Cruzeiro de Pepa gosta da posse de bola, sem deixar de ser um time agudo, que cria muitas chances, mas na hora da conclusão das jogadas peca pela falta de efetividade dos seus atacantes, o que só será resolvido com a contratação de jogadores de maior qualidade.

Não fugiu

Pelo que jogou no empate contra o Fluminense, na última quarta-feira, espera-se outra boa atuação do Galo contra o Fortaleza, no Castelão, pela 12ª rodada.

A estreia de Felipão, que não fugiu da responsabilidade e logo de cara ficou no banco de reservas orientando os jogadores, foi positiva mesmo sem ter comandado um treino.

Como era esperado, a motivação do time com a chegada do novo comandante foi ao máximo, e só não conseguiu a vitória por conta da atuação de um velho conhecido da torcida atleticana, o veterano goleiro Fábio, autor de algumas defesas milagrosas e escolhido o melhor em campo.

Aos poucos, Felipão irá fazer mudanças no esquema tático, sem alterar o DNA propositivo do time, com marcação alta na saída de bola do adversário, estilo agressivo que agrada a torcida do Galo.

FIM DE PAPO

  • Nas redes sociais, após a derrota para o Fortaleza, no Mineirão, torcedores do Cruzeiro deram sinais de desânimo com o time. Em vídeo que logo viralizou, um deles rasga e atira longe a camisa do clube. Outro escreveu: “Estávamos jogando bem e ganhando… Jogando bem e empatando… Jogando bem e perdendo… Depois… Jogando e empatando… Jogando mal e empatando… Agora… Jogando mal e perdendo… Estamos só descendo… Time inofensivo, inoperante, irritante… Ladeira abaixo e se chegar próximo da zona a pressão será grande!”.
  • Depois do jogo contra o São Paulo, a Raposa vai enfrentar o desesperado Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. Por enquanto, em razão do bom início na competição, tem gordura para queimar, mas se não voltar logo a vencer, a “zona da degola” vai ficar nos calcanhares. A torcida cobra reforços de qualidade, mas para isso a SAF/Cruzeiro teria de meter a mão no bolso, o que não tem sido muito do feitio de seu dono, Ronaldo Fenômeno.
  • Ao longo de quatro décadas tenho vivido o dia a dia na cobertura do futebol amador e profissional, jamais ví algo parecido, como neste episódio das bombas atiradas pela torcida do Santos, no gramado da Vila Belmiro, que quase se transformou numa tragédia. Depois foi a vez da torcida do Vasco, que entrou em confronto com a polícia transformando São Januário numa praça de guerra. Acho que a questão central vai além do futebol refletindo o comportamento atual e doente da nossa sociedade. São registrados estupros, chacinas, assassinatos pelos mais torpes e variados motivos, roubos, intolerância religiosa e política, sem que haja punições severas aos responsáveis. Nos dois casos envolvendo torcidas, se alguém foi preso não será punido, mas os clubes sim, vão pagar a conta jogando de portões fechados.
  • De nada adiantou a “data Fifa”, que fez o futebol brasileiro parar por 10 dias, algo comemorado por técnicos e jogadores, que ansiavam por um descanso e tempo de treinamento maior, algo impossível devido ao nosso calendário maluco com jogos a cada três dias. Os jogos da 11ª rodada, disputados no último meio de semana, foram de dar calo nas vistas. Alguns times, como o Palmeiras, foram prejudicados pelo atraso na chegada de jogadores servindo seleções, mas o que mais chamou a atenção foram os gramados ruins, arbitragens péssimas, inclusive do VAR.  No fim das contas, nada além do normal em se tratando de futebol brasileiro, onde o nível do amadorismo e do atraso só varia em escala. (Fecha o pano!)

* Por Fernando Rocha – Diário do Aço – Ipatinga


Atlético foi bem no primeiro jogo sob comando do Felipão

Foto: twitter.com/Atletico

Como ainda estou de férias, e os jogos do Brasileirão não passam nos hotéis e bares aqui na Inglaterra, acompanho os “relatores” Frederico Bolivar, fera da comunicação e atleticano insuspeito, e o Fernando Oliveira, comentarista aqui do blog:

@BolivarB9 “O Atlético jogou pra vencer. E merecia! Fábio o melhor em campo. Juiz bunda mole! O jogador adversário meteu o dedo na cara do Arana e dele também. O Diniz pediu pra ser expulso. Ficou feio este chilique no final. Boa estreia do Felipão no comando do nosso banco. Sempre Galo!” E sobre o novo comandante do Galo, ele também escreveu: “Deus escreve certo por linhas tortas. Creio que o Felipão no Galo são esses encontros: «o resultado não era o que nós esperávamos » « Nós não sofremos aquilo que eu já vi que algumas pessoas sofrem contra o Fluminense » « Mto feliz com a decisão que tomei..» Felipão, Téc. do Galo”

O Fernando Oliveira, comentarista aqui do blog, também gostou: “O desempenho do Galo ontem me surpreendeu, dominou o Fluminense e só não venceu por ter pecado nas finalizações, foi pena nenhuma das mais claras ter caído nos pés do Hulk…“

@Atletico


Pepa “já sabe” dos problemas; Ronaldo continua longe e o Cruzeiro perde mais uma

Foto: twitter.com/Cruzeiro

Ainda estou viajando, neste momento saindo da Inglaterra para a França e amanhã Belo Horizonte. Sábado voltarei a assistir aos jogos do Brasileirão.

Sobre a derrota do Cruzeiro, em casa, para o Fortaleza, fico com as opiniões do Luiz Ibirité, Marcio Borges e do mestre Procópio Cardozo:

Procópio:

@procopiocardozo

“Cruzeiro degringolando e o dono do clube curtindo a vida em algum lugar do mundo. Ronaldo tem obrigação de vir a público falar sobre o time. Se não contratar vai cair. Com esses centroavantes é inadmissível não darem chance pro Edu. Tem que ter uma razão muito séria para isso.”

 

Luiz Ibirité

“Sei não, enquanto o Pepa continuar a dar entrevistas dizendo q já “sabe” os problemas q tem e chega no jogo faz as mesmas mudanças trocando 6 por meia dúzia, a falta de resultados positivos vai acabar fazendo o torcedor se virar contra o portuga tb, nem culpo ele, o elenco (há eu aqui outra vez reclamando) já comprovou q é ruim mesmo, mas ele pode mudar a forma de jogar, só coloca um centroavante, o fominha lá frente quem sabe? Pq o time continua errando as poucas oportunidades q tem e jogadores q tentam resolver tudo sozinho, muda o esquema, joga no 4 5 1, faz uma variação no meio, pq tá osso, ligar tv e assistir jogo do cruzeiro tá virando filme de terror, outra coisa, q gramado horrível, até na várzea temos campos em melhores condições. 10 dias treinando e me aparece com um time morto em campo. Próximo…”

 

Marcio Borges

É Luiz, nós dois estamos falando a tempo que o time e fraco. Não surpreende o que acontece. Estava errado era antes com o time entre os primeiros. A luta por 45 pontos vai ser longa e difícil. Sem reforços a série B é logo ali.”

Marcio Borges


O lado “várzea” do futebol brasileiro e a preocupação da CBF em contratar o Carlo Ancelotti para a seleção

Foto: twitter.com/MrAncelotti

O atual presidente da CBF quer porque quer um treinador estrangeiro para comandar a seleção. E admite até aguardar o fim do contrato do Carlo Ancelotti com o Real Madri, em meados de 2024, quando teremos a Copa América, nos Estados Unidos.

Que coisa mais ridícula! Ele deve ser fã do Ancelotti, desde criancinha e quer tê-lo por perto, como empregado, graças ao cargo que ocupa eventualmente.

Como diria meu saudoso pai, Vicente: “O que é a natureza!”

O que a vaidade exacerbada não faz como o ser humano!

Enquanto isso, leio essa no twitter

Goleada Info @goleada_info: “Jogo entre CSA e Aparecidense é adiado devido à falta das linhas do campo no gramado do Estádio Rei Pelé.

Foto: Ricardo Amaral

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Estádio importante, com o nome do nosso maior craque, de uma das capitais mais visitadas do Brasil .

Por essas e tantas outras é que o nosso futebol desce ladeira abaixo. Os dirigentes maiores deveriam pensar em evitar corrigir problemas básicos como este.

E o presidente da CBF insistindo em gastar uma fortuna com um treinador estrangeiro!