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Messi cruza, e Pratto faz o segundo da Argentina sobre a Colômbia http://glo.bo/2fuqaub
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Está muito claro que o Independência se tornou um pavor dos adversários que vem a Belo Horizonte para enfrentar o Atlético. Estádio não ganha jogo, mas se torna uma preocupação a mais para o visitante. Mesmo com algumas decepções lá, como em derrotas para o Atlético-PR, Cruzeiro em momento ruim, eliminação pelo Goiás da Copa do Brasil (com vitória por placar insuficiente), empate e eliminação da Libertadores pelo Nacional de Medelin, e outros resultados negativos, a mística foi criada, já que a média de vitórias beira a 80%. A imprensa gaúcha está esmiuçando o assunto e os jornalistas Adriano de Carvalho e Luís Henrique Benfica, do jornal Zero Hora, ouviram dois ex-jogadores do Atlético sobre o tema. Dario e Luizinho, um atacante e um defensor. O “Rei Dadá cometeu um equívoco ao dizer que o gramado do Mineirão é maior. Nada a ver! Mesmo tamanho, dentro do espírito “vira-latas” da CBF de obedecer cegamente as recomendações de cima e transformar todos os gramados oficiais brasileiros em “Padrão FIFA”: 105 metros de comprimento e 68 metros de largura.
Gostei mais da opinião do Luizinho, com quem concordo totalmente:
— É preciso correr mais. O time não tem feito isso. Não está com a antiga pegada.
A reportagem do Zero Hora:
* “Jogo está previamente marcado para o Independência, mas o Galo tem até cinco dias antes da partida para mudar o estádio em Belo Horizonte”. (mais…)
Um dos melhores atacantes do futebol brasileiro das últimas décadas, Adriano nunca escondeu o seu lado “vida louca” e jamais quis passar a imagem de politicamente correto. Assumiu as consequências, encerrou precocemente a carreira, mas enfrenta a maldade humana, que atualmente é facilitada pela evolução da tecnologia. Curtindo a vida em Búzios, ótima cidade, que tem algumas das praias mais fascinantes do Brasil, atende a fãs, ou quem se diz fã, absolutamente despreocupado.
Pois, um desses “fãs” tirou fotos à vontade com ele e postou nas redes sociais apenas as que mostravam o ex-jogador “esculachado”, parecendo que se tratava de alguém que foi irremediavelmente para a sarjeta. As fotos rodaram o mundo, geraram muitas visualizações ao infeliz que as postaram, e o Adriano, se lixou pro assunto.
Muita gente foi no embalo e escreveu um monte de bobagens também, dizendo que ele tinha virado “mendigo, consumido pelo álcool, drogas” e bla, bla, bla…
Na grande imprensa, não vi ainda nenhuma reportagem séria sobre o assunto. O primeiro e único esclarecimento até agora está no blog do jornalista Luis Cardoso, do Maranhão. Confira:
* “Ao contrário de mendigo drogado, Adriano Imperador curte búzios com amigos”
As imagens que correram o país desde quinta-feira, aparentemente mostravam um Adriano Imperador, com aspecto de mendigo jogado nas ruas, drogado e sujo. Na verdade, o jogador estava batendo fotos e tirando selfies com fãs que o abordavam nas proximidades das praias de Búzios, na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.
Adriano Imperador com a galera amiga em Búzios Fotos: Reprodução/Instagram
A primeira mensagem que apareceu no twitter hoje foi essa:
Em seguida, essa:
Hoje é feriado nacional para lembrar a Proclamação da República, não é isso? A quartelada vergonhosa que derrubou Dom Pedro II, que era um governante probo e inteligente. Dia bom para algumas reflexões, sobre absurdos aos quais quase todo cidadão brasileiro é submetido todos os dias. A fúria arrecadadora dos governos municipais, estaduais e federal não para. Claro, os governantes precisam arrumar dinheiro para sustentar os altíssimos salários e principalmente os muitos benefícios extras, mordomias e “diferenciações” que eles, familiares e chegados têm. E não se sabe quem abusa e gasta mais das fortunas que são arrecadadas: Executivo, Legislativo ou Judiciário? O fato é que o cidadão “comum”, que não pertence a nenhuma dessas “castas” raramente tem os serviços que estes funcionários públicos privilegiados deveriam prestar com zelo, eficiência, rapidez e transparência.
Diariamente os burocratas de todas as instâncias de poder ficam imaginando uma forma de aumentar a arrecadação. A mais recorrente é através das multas, aumentando o valor e criando novas penalidades. E o pior: o dinheiro apurado desses abusos não retorna em benefícios para a população. No trânsito, por exemplo: as estradas são ruins, as ruas esburacadas, não há sinalização e a fiscalização serve apenas para multar e não orientar. Blitz é só pra conferir se o proprietário do veículo pagou todas as taxas e penalizações. Se o documento não estiver “em dia”, mais multa e ameaça de apreensão. Há anos não ouço falar de blitz para conferir se dentro daquele veículo há armas ou drogas.
Durante a Olimpíada rodei mais de 3 mil quilômetros, dirigindo pela BR-040, entre o Rio, Belo Horizonte e Brasília. Não fui parado uma única vez por nenhum tipo de blitz. Únicas paradas eram nos muitos postos de pedágio. Mas perto na minha casa em Beagá, na Avenida Silva Lobo, tem blitz quase todo dia, para conferir se o IPVA, DVPVAT, TRLAV, PQP e etc. estão pagos!
E a tecnologia cada dia mais a serviço desses esfomeados por nossa grana. Ontem recebi via whatsapp esta foto e este recado:
“Aí galera, pra quem usa o celular ao volante. Já esta em vários semáforos. Fica o alerta!”
E as preocupações com a segurança do cidadão ficam por nossa conta também. Semana passada recebi e fiquei atento a essa outra imagem e recomendação que recebi:
“Urgente!!! Pessoal repassem a todos em BH!! Evitem passar pela Av. Cristiano Machado na altura do cruzamento com a Av. Bernardo Vasconcelos (quase em frente ao Minas Shopping), se forem ao aeroporto prefiram o caminho pela Av. Antônio Carlos! Não passem de jeito nenhum pelo viaduto que liga a Av. Bernardo Vasconcelos ao Extra/ Minas Shopping!!! Ele está com uma rachadura enorme na estrutura, alto risco de queda! Isso é muito sério, vejam abaixo!
Repassem ao maior número de pessoas possível! Que absurdo!!!”
Ora, ora, numa cidade em que viaduto novo cai e mata gente, dias antes de Brasil 1 x 7 Alemanha, todo cuidado é pouco e temos que desconfiar mesmo, pois nunca se sabe. Como a imprensa entrou no assunto as “autoridades” soltaram comunicados jurando que ali não tem perigo:
“Prezado ….., essa mensagem circula há algum tempo nas redes sociais e já foi vinculada neste grupo.
Quando consultada, a SUDECAP informou que não havia risco, tratando-se apenas da junta de dilatação do viaduto.”
E vamos que vamos neste depósito de gente chamado Brasil. Bom feriado, e cuidado com essas e outras arapucas governamentais!
O empresário Saldanha, dono do restaurante do Porto, entre Marcílio Soares (esquerda), da BHNews TV e o publicitário Helvécio Flores.
No ar desde maio de 2011 a BHNews TV Canal 9 da Net está preparando novidades para a grade de programação para 2017. O esporte voltará a ser um dos focos principais da emissora. Lélio Gustavo poderá retornar à casa. As informações me foram passadas pelo Marcílio Soares, diretor-presidente da emissora, com quem me encontrei hoje no Restaurante do Porto, da Rua Espírito Santo. Com ele estavam o Saldanha (dono do restaurante) e o Helvécio Flores, um dos publicitários mais queridos de Belo Horizonte, diretor comercial da agência 18 Comunicação. Para conhecer melhor a BHNews é só acessar: http://www.bhnews.tv.br/
Um dos pratos mais pedidos do Restaurante do Porto é o “Bacalhau a Acyr Antão”, homenagem do Saldanha ao grande radialista da Rádio Itatiaia. Cozido e servido com arroz de Braga.
Obrigado à Cristiane Nobre que enviou ao blog ótimas informações sobre os esportes de aventura:
* “Realizada mais uma edição do BH 360º, que fomenta em Belo Horizonte a prática dos esportes de aventura. Desta vez a Corrida de Aventura foi o esporte escolhido. Para quem não conhece são competições multi esportivas que envolvem várias modalidades de esportes de aventura como canoagem, montain bike, trekking, paintball e atividades verticais, neste evento utilizado o rapel. Geralmente estas provas são realizadas em ambiente natural e o local escolhido foi a Serra do Curral, a Mata do Jambreiro e a Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima, ambos pontos já consagrados pelos amantes dos esportes de aventura.
Esta prática tem como característica uma logística complexa, tanto na organização dos eventos como na formação e preparação das equipes de atletas. Por envolver muitas atividades esportivas, a quantidade de equipamentos utilizada pelos atletas é grande e a maioria é requerida obrigatoriamente pela organização da prova. (mais…)
Vinícius, do bar Peixe Pintado, comemora o troféu de “Melhor Tira Gosto” recebido das mãos do Felipe, diretor de marketing do MartMinas.
Foi um sucesso a festa de encerramento do Festival Sabor de Bar, que há 12 anos apresenta os melhores bares de Sete Lagoas. A promoção é do Sete Dias e as informações estão no site do jornal:
* “Sabor de Bar premia bares no Butecão no Mercado San Pietro”
O Mercado San Pietro conheceu no sábado (12) os vencedores da décima segunda edição do Festival Sabor de Bar, no Butecão, a festa de encerramento do evento de gastronomia mais tradicional de Sete Lagoas. Três bares foram os vencedores das quatro categorias de premiação do festival. (mais…)
Quinta-feira tive a satisfação de tomar um café com o Roberto Abras (esq.) e o Carlos Quintão, no Shopping Anchieta (o da emissão de passaportes da Polícia Federal, na Av. Francisco Deslandes, 900). Lá está a Cia. Dos Vistos, casa de câmbio e outras empresas ligadas ao turismo, do Quintão, uma das maiores autoridades do setor em Minas e no Rio.
Roberto Abras mora lá perto e sempre vai às compras lá. De volta à Rádio Itatiaia depois das eleições (teve 3,205 votos para vereador, mas não foi eleito), ele disse que fica no ar até o fim do Campeonato Brasileiro, mas não sabe se continuará trabalhando em 2017. Com boas aposentadorias, de bem com a vida, curtindo filhos e netos, Abras quer agora curtir a vida e disse que vai viajar muito, agora apenas a passeio, já que viajou durante a vida toda, mas cobrindo futebol, o Galo especialmente. Também não descarta continuar trabalhando, como comentarista ou mesmo repórter, já que a Itatiaia quer que ele continue em atividade. Por enquanto, passará uma temporada com a esposa Sônia no apartamento que têm na praia do Morro em Guarapari e decidir o futuro, “sem pressa”, como ele diz.
Leal, em foto do jornal O Tempo
* * *
A Folha de S. Paulo enviou o repórter Paulo Roberto Conde a Belo Horizonte para que ele conversasse com o cubano que encantou o país com o vôlei que joga. Depoimento emocionante, que extrapola o esporte:
* “LEAL, 28”
Após naturalização, craque cubano do vôlei sonha com Tóquio-2020
RESUMO Desde que chegou ao Brasil, em 2012, após deixar Cuba, o ponteiro Leal se transformou em um dos melhores jogadores do mundo. Com ele, o Cruzeiro sagrou-se tri mundial.
Os laços com o novo país despertaram em Leal o desejo de obter a cidadania brasileira, que saiu no fim do ano passado, e defender a seleção em Tóquio-2020.
Tenho tatuada no antebraço esquerdo uma frase de Che Guevara: “No se vive celebrando victorias, sino superando derrotas”. Ela tem muito a ver com minha trajetória. Eu lutei muito. Ninguém sabe tudo o que passei.
Tomei a decisão de deixar Cuba de 2010 para 2011, após o Mundial da Itália, em que fomos vice-campeões, derrotados pelo Brasil na final. Voltamos a Cuba com a ideia de que a coisa ia melhorar para os jogadores em termos financeiros e de estrutura, mas não aconteceu nada.
Na época, eu tinha 20 anos e era responsável por sustentar toda a família. Tinha um filho, de outro relacionamento, o que tornou a situação difícil. Ainda assim, decidi deixar a seleção cubana.
Quando você deixa a equipe nacional, impõem limites em muitas coisas enquanto se cumpre um hiato de dois anos até obter liberação para jogar no exterior. Em Cuba, há controle para tudo.
Para se ter uma ideia, um treinador chamou jogadores que haviam renegado a seleção cubana para formar um time, do qual passei a fazer parte. Eram ótimos atletas.
Em uma competição, essa nossa equipe ganhou da própria seleção nacional. No outro dia, não nos deixaram mais treinar. Não treinei mais até chegar ao Brasil. Tive de ficar em casa um ano e meio quase sem fazer atividades.
Fiz contato com o Cruzeiro meses antes de voltar às quadras. Acertamos a transferência e o clube começou a mandar um dinheiro para mim, ainda em Cuba. Com isso, pude ajudar minha família e comprar coisas de que precisava para ir para o Brasil. Comecei a ver horizonte.
Cheguei a Belo Horizonte em 3 de agosto de 2012, sem qualquer ritmo de jogo. Estava com 118 kg, enquanto meu normal é 100 kg. Vim sem a minha mulher, Sheyla, que estava grávida de três meses.
Eu ligava para Cuba o tempo todo. No dia 31 de agosto foi meu aniversário, e passei sozinho pela primeira vez. Tive de pôr na cabeça que estava aqui por minha família. Era a única opção.
Eu tinha de ser o melhor jogador. Falei para o Marcelo [Mendez, técnico do Cruzeiro] no primeiro dia de apresentação que iria emagrecer. Pedi que ele me treinasse para ser o melhor do mundo.
Marcelo me transformou no jogador que sou agora. É meu pai e me ensinou muito. Acho que sou um dos principais jogadores em atividade. Mas, para confirmar isso, falta jogar uma Olimpíada. Quero voltar a jogar em seleção.
Em uma seleção, o sabor de uma vitória é diferente. Já que não consigo mais fazer por Cuba, busquei a nacionalidade para atuar pelo Brasil.
Espero representar a seleção brasileira nos Jogos de Tóquio. Tenho uma bandeira cubana tatuada no punho direito, mas carrego muito de Brasil no meu sangue. Aqui, aprendi a ser homem, a ser pai, a ser uma pessoa de bem.
Sheyla e meu filho mais novo, Ian Carlos, 4, estão aqui. Eu me sinto muito bem em Belo Horizonte, e confesso que nunca imaginei que faria tanta história no Cruzeiro, que virou minha família e é onde eu me sinto em casa.
Quando comecei a pensar em me tornar brasileiro, falei com Bernardinho antes de correr atrás dos papéis.
Aquela conversa com ele foi a porta de entrada. Ele me disse que eu só tinha de virar brasileiro, e que gostaria de contar comigo. É difícil para um estrangeiro chegar à seleção e jogar, ainda mais um cubano, por toda a rivalidade entre Brasil e Cuba.
Mas outros jogadores me incentivaram. Lucão me escreveu no ano passado, quando ele estava no Modena, perguntando se eu queria jogar mesmo na seleção. Disse que sim. Ele ofereceu apoio.
Na Olimpíada, o Brasil se superou, jogou muito bem a semifinal e a final após começar mal. Foi merecido. Quero fazer parte desse grupo.
Em novembro de 2012 turma que se conheceu virtualmente neste blog aproveitou o convite do Clayton Batista Coelho para conhecer o bar dele, no Nova Vista e se conhecer pessoalmente. Da esquerda para a direita, o escritor e poeta Tom Vital, Dudu Galomaio, Clayton e Paulo Araújo.
O Dudu é um dos pioneiros na participação assídua aqui do blog e tomou uma iniciativa muito legal. Confira:
“Caro Chico, tudo bem?
Como já é de seu conhecimento, foi criado um grupo de whats app dos atleticanos frequentadores desse blog.
Peço a gentileza de divulgar, se possível em um post (dependendo de sua disponibilidade de tempo, claro).
A intenção é reforçar ainda mais a amizade constituída aqui nesse espaço e “separar o joio do trigo”, se é que me faço entender… rsrsrs.
Poderemos, nesse grupo, continuar o bate-papo sobre o Galo, sem contanto incomodar aqueles que não torcem para nosso time.
Obs.: O tel para add contatos: (31) 97334-6886
Obrigado pela atenção!
Abraço.”
Dudu Galomaio