Blog do Chico Maia

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Kalil ultrapassa João Leite: esquenta o segundo turno para a prefeitura de Belo Horizonte

Jornal O Tempo, hoje:

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http://www.otempo.com.br/hotsites/elei%C3%A7%C3%B5es-2016/pesquisa-aponta-empate-e-tend%C3%AAncia-%C3%A9-de-virada-de-kalil-1.1386071


E lá se foi Cincunegui: nossa homenagem ao jogador que mais exaltou a sua paixão pela massa do Galo!

Normandes, Humberto, Grapete, Vanderlei, Mussula e Cincunegui. Agachados: Ronaldo, Oldair, Dario, Vaguinho e Tião, formação de muitas alegrias e campeão brasileiro de 1971, com poucas mudanças.

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Não tive a honra de entrevistá-lo como jogador do Atlético, porque ainda era criança quando ele era o lateral símbolo da raça alvinegra. Morreu quinta-feira, em Montevidéu, e através de três grandes jornalistas (Luiz Carlos Alves, Walter Luiz e Antônio Melane), lembranças e a nossa homenagem a este uruguaio que marcou época no futebol brasileiro.

Luiz Carlos era como irmão do Cincunegui e foi o primeiro a dar a notícia, através do facebook, inclusive publicando esta foto, uma das últimas do grande jogador:

CINCUNEGUI

* “Não está mais fisicamente entre nós Hector Carlos Cincunegui de Los Santos. O grande ídolo atleticano, também jogador da Seleção Uruguaia, cheia de craques, faleceu há duas horas no Hospital Gremca, em Montevideu, vitimado por um segundo AVC e outras complicações como infecção urinária e em um dos pulmões, que se estendeu. O comunicado a mim veio por internédio de seu filho, também meu amigo, Fernando, aliás, uma semelhança incrível com o pai. Muitos dignificaram a camisa do Atlético, mas ninguém que eu tenha visto jogar, e já são décadas de pesquisa e beirada de campos do mundo inteiro, ninguém vestiu a camisa do Galo como ele. Raça, determinação, respeito à torcida, honra. Adeus, Cincunegui! Adeus, Piolin!”

 

* Walter Luiz era repórter setorista do Atlético naqueles bons tempos da Rádio Guarani. Aliás, ele e o Paulo Celso, que cobria o Cruzeiro, foram duas inspirações para que eu me tornasse repórter de rádio. Fantásticos.

Escreveu o Walter sobre o Cincunegui:

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Careca, Humberto Monteiro, Vanderlei Paiva, Grapete, Vanutir e Cincunegui; Vaguinho, Oldair, Dario, Laci e Tião.

 

* “Em minha profissão, tive a grande honra de ser o repórter de cobertura jornalística esportiva do Atlético, na época desse e de outros profissionais que tinham naquilo que sabiam fazer – e bem – o respeito, consideração e amor verdadeiro a camisa do Clube Atlético Mineiro. Descanse em Paz Hector Carlos Cincunegui de Los Santos.

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Nos anos 1990 a revista Placar elegeu o “Atlético de todos os tempos” e Cincunegui está no time. Em pé, da esquerda para a direita: Nelinho, João Leite, Luizinho, Vantuir, Cincunegui e Cerezo. Agachados: Oldair, Paulo Isidoro, Reinaldo, Dario e Éder. Técnico: Telê Santana

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Antônio Melane:

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* “Cincunegui era terrível. Vejam como ele tratava a torcida atleticana nos momentos de desespero ou de alegria: “Me querida massa”. Por não ter uma técnica muita apurada, não diferenciado, mas se alinhava entre os melhores laterais do futebol brasileiro e, ainda, do Uruguai, onde foi titular da Seleção. Em um item Cincunegui superava a todos: a raça. Impressionante como partia para as jogadas. Perdida ou não, em sua cabeça, tinha a convicção de sucesso. A torcida delirava. Um estilo do Galo. Ele chegou em Belo Horizonte em uma sexta-feira de 1968 para disputar um clássico contra o Cruzeiro, no domingo. Dura missão: Marcar Natal. O Galo tentava neutralizar o ímpeto celeste que dominava com as conquistas nos primeiros anos do Mineirão. O América estava estacionado e o Atlético se sentia na obrigação de aproximar-se do grande rival. Então, depois de algumas contratações que não surtiram efeito, o clube foi buscar Héctor Carlos Cincunegui de Los Santos. Era tudo que a torcida desejava. Incorporou 100% do espírito das necessidades daquele momento e virou ídolo.Cincunegui era boêmio. Muitas vezes ia da noite para o campo e era repreendido principalmente pelo técnico Yustrich. Seus outros treinadores ficaram inibidos diante da grandeza que ele representava para o clube. Não perdia a condição de titular devido ao seu lado profissional: a aplicação em campo. Suas arrancadas moviam os companheiros.

Ontem, em Montevidéu, um AVC apagou a sua luz. Suas últimas notícias foram passadas  pelo facebook do nobre jornalista Luiz Carlos Alves, um dos grandes amigos que ele fez em Belo Horizonte. Há 20 anos, Cincunegui me recebeu em Montevidéu, com o mesmo carinho que era tratado por todos os torcedores, até os rivais. Homem grande. Que descanse em paz.”

http://blogdomelane.blogspot.com.br/2016/10/morre-cincunegui-o-uruguaio-que.html


Arbitragem atual nos faz lembrar figuras carimbadas do passado como Armando Marques, José Assis Aragão, José Roberto Wright, Romualdo Arppi Filho, Sebastião Rufino, Wilson Souza Mendonça e outros…

Em primeira mão para as senhoras e senhores do blog, a coluna do Fernando Rocha que circulará amanhã nas páginas do Diário do Aço, de Ipatinga:

* “Cada vez pior”

A troca de comando na arbitragem nacional algumas semanas atrás, me deixou curioso e ao mesmo tempo esperançoso, de que poderia haver alguma mudança para melhor.

Ledo engano. O que vimos neste meio de semana em quase todos os jogos, foi uma sucessão de falhas, além de um ambiente suspeito, que nos fez recordar de algumas figuras carimbadas de um passado distante, como Armando Marques, José Assis Aragão, José Roberto Wright, Romualdo Arppi Filho, Sebastião Rufino, Wilson Souza Mendonça e outros.

Nada mudou, por exemplo, em relação à recomendação de não marcar “faltinhas”, só as “faltonas”, como se existisse essa diferenciação na lei esportiva, pois faltas são faltas, e deveriam ser marcadas a fim de desestimular a violência.

Hoje, esta medida esdrúxula, que visa deixar o jogo “mais corrido”, defendida por uma boa parte da mídia, na prática libera os brucutus, que se sentem à vontade para fazer faltas, “faltinhas”, “faltonas”, como queiram, a fim de não “deixar jogar” e prejudicar quem entra para jogar futebol.

Mas, pior de tudo foi o que se viu no tal Fla-Flu da “confusão”, tendo como protagonista um velho conhecido do torcedor aqui nos nossos grotões, que se chama Sandro Meira Ricci, que já faz parte do seleto quadro de personagens citados lá no começo.

De fato, este foi um dos clássicos “mais pegados” dos últimos tempos , entre os dois grandes do Rio de Janeiro, cheio de lances polêmicos, falhas individuais e confusões. Nada igual.

Alertado pelos jogadores rubro negros, que por sua vez foram avisados por alguém do lado de fora,  que viu a repetição do lance na TV, o assoprador de apito voltou atrás e anulou o gol marcado em impedimento pelo zagueiro Henrique, que daria o empate ao tricolor.

O problema é que o uso das imagens para dirimir dúvidas no jogo de futebol, uma antiga reivindicação da maioria dos desportistas e da críticda, segundo a dona CBF, só será implantado a partir do ano que vem.

“A regra é clara”, como gosta de dizer o ex-árbitro, hoje comentarista  de TV, Arnaldo César Coelho, então a partida deveria ser anulada, porém, neste caso tão discutível, acaba sendo quase impossível provar a sua transgressão, o que faria anular a partida.

Há um ditado popular que diz assim: “Cachorro mordido de cobra tem medo até de lingüiça”. O que mais dizer depois disso? Afinal, são coisas da nossa arbitragem, que infelizmente na dúvida tende a beneficiar os clubes do eixo Rio/SP.

MARCELLO DIAS

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Galo 3 x 0 América: o placar foi até dilatado para a realidade do clássico

O América se fechou bem e explorou os contra ataques até tomar o primeiro gol, aos 37 minutos. Jogada genial do excelente Otero, e aproveitamento também de genialidade do Fred, sem chances para o João Ricardo, que antes fizera duas defesas seguidas, fantásticas, em chutes do Otero e Klayton. No segundo tempo o Coelho teve que se abrir e tomou mais dois. Carlos César, aos 19, e Lucas Pratto, golaço, bem ao estilo dele, aos 39.

A rigor o América tem um único jogador verdadeiramente de Série A, João Ricardo. Leandro Guerreiro, se tivesse idade, também seria, e talvez o Osman, mais a promessa Mateuzinho. Os demais, B, pra baixo!

O Galo continua vencendo graças às suas individualidades, jogadores como Robinho, que aos 44 do primeiro tempo voltava até a pequena área para ajudar a defesa. Este Otero foi um achado. Excelente e correto, sem maluquices e indisciplinas do Cazares, que dá trabalho aos adversários, quando joga, mas dá muito mais trabalho ao clube, fora de campo. Como hoje, quando deixou o time na mão.

À tarde, o Igor Tep da 98FM twittou: “@Igortep: “Cazares não apareceu ao vôo que o Atlético arrumou para trazê-lo de volta e não deu notícias à diretoria. Jogador vai ser punido pelo clube”

Minutos depois foi a vez do Henrique André, do Hoje em Dia mandar balaa: “@ohenriqueandre: Já fizeram montagem de WANTED para o Cazares?”

A relação custo/benefício de jogadores desse tipo não compensa.


Zé Roberto salvou o Palmeiras em lance impressionante

Vi somente os melhores momento de Palmeiras 0 x 0, com destaque para o quase gol do Robinho, que o Zé Roberto evitou de forma fantástica. Mas o Thiago Prado Oliveira, a quem agradeço, comentou aqui no blog:

“Quem viu o jogo notou que a arbitragem estava doida pra ajudar o Palmeiras. Simplesmente fechou os olhos pras faltas Palmeirenses e marcava todas pro time paulista. Algumas faltas até inexistentes em contrapartida o senhor Gabriel Jesus bateu mais do que padeiro em massa de bolo.
Arbitragem altamente tendenciosa.
Valeu por esse ponto e a manter esse nível de futebol domingo vem os 3 pontos.”


Bons jogos ontem e os de hoje prometem mais, na luta pelo título, vagas na Libertadores e contra o rebaixamento

O Internacional perdeu para o Botafogo e deu mais um passo para a Série B. Seus próximos jogos: Flamengo no Beira Rio, Grêmio na Arena gremista, Santa Cruz no Beira Rio e Palmeiras em São Paulo. Na coletiva depois do jogo, o técnico Celso Roth repetiu a frase dele de toda pós-derrota: “merecíamos ter vencido”.

O Sport tomou 3 a 0 da Chapecoense, Coritiba e Figueirense ficaram no 0 a 0, resultados bons para o Cruzeiro, que tem o Palmeiras pela frente esta noite.

CRU

Um clássico, em que tudo pode acontecer, apesar de o time do Cuca estar bem afiado, liderando isoladamente a disputa.

Atlético e América vão “comer grama” para se manterem vivos em seus objetivos: o empate seria péssimo para ambos.

E muito bom que o Enderson Moreira não tenha ido para o lugar do Osvaldo Oliveira, que trocou o Sport Recife pelo Corinthians.

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O América deveria renovar já o contrato dele até o fim de 2017, visando a montagem do time para a próxima temporada.

Esta dança de treinadores é interessante: Ricardo Gomes trocou o Botafogo pelo São Paulo, que não melhorou com ele. Em compensação o Botafogo, que efetivou o auxiliar Jair Filho, largou a luta contra o rebaixamento e hoje está na corrida por vaga na Libertadores.


CBF proíbe novas vendas de mando de campo; clubes, como sempre, não se entendem

Presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, também queria moleza maior contra o América e não gostou da medida

Os dirigentes continuam trabalhando muito bem em favor da desmoralização do futebol. Quando as normas lhes beneficiam, elogiam, quando não, detonam. Veja essa história da venda de mando de campo. Os clubes não reclamaram quando o regulamento foi publicado e agora, faltando pouco para o Brasileiro acabar, reclamam.
Pior fez a CBF, hoje: proibiu a prática, a partir da próximas rodadas. Tipo assim: quem se beneficiou, tudo bem; que não teve tempo pra isso, que se dane. Igual a Comenbol alterando no meio da temporada, a forma de escolha e quantidade dos participantes na Libertadores de 2017.  Quem se sentir prejudicado, chore na cama que é lugar quente, e  fim de papo!
O Flamengo chiou contra, o que provocou twiyyada do diretor jurídico do Atlético, Lásaro Cândido, que disse: “O presidente do Flamengo não se envergonha de “exigir” q também fosse “beneficiado” em jogo c América..”

Já o presidente atleticano, Daniel Nepomuceno, dó podia estar ironizando, ao dizer:   ‏@dan_nepomuceno “Parabéns à @CBF_Futebol pela norma adotada em relação aos mandos de campo na reta final do Campeonato Brasileiro.”
A notícia completa no Globoesporte.com

**“CBF proíbe jogos fora dos estados de origem na reta final; Flamengo se irrita”
Medida vale para as partidas das últimas cinco rodadas nas Séries A e B. Presidente do clube carioca classifica medida como absurda. (mais…)


Jornalista alemão prevê o fim da Fifa e critica o despreparo de parte dos jornalistas que cobre esportes

Em entrevista à Folha, sexta-feira:
* “Condenações nos EUA levarão ao fim da Fifa, diz jornalista alemão”
Ao fim das investigações do FBI na Fifa, que emergiram em maio de 2015, quando sete dirigentes foram presos na Suíça, a entidade que comanda o futebol mundial não irá resistir. Será punida com uma multa tão alta que terá que fechar as portas.

A previsão do fim, em poucos anos, de um império do esporte é feita por um dos maiores especialistas nos bastidores da Fifa.

Premiado como melhor jornalista de esporte na Alemanha em 2006, Thomas Kistner, 57, é editor do jornal “Süddeutsche Zeitung”, de Munique, e autor de “Fifa Maffia”, que mostra como a corrupção tomou conta de toda a estrutura dessa máquina de fazer dinheiro sediada na Suíça.

O livro, que não tem edição no Brasil, vai muito além das trajetórias de velhos conhecidos nossos da cartolagem, como o brasileiro João Havelange (1916-2016) e o suíço Joseph Blatter, ex-presidentes da Fifa.

Kistner apresenta, por exemplo, um retrato minucioso do empresário alemão Horst Dassler, herdeiro da Adidas e fundador da agência de marketing esportivo ISL. “Dassler seria o nome ideal para um filme sobre crimes econômicos”, afirma o jornalista à Folha.

Na entrevista, o alemão também comenta o despreparo dos jornalistas de esporte e conta o que sentiu ao testemunhar, in loco, o 7 a 1.

Kistner abriu sábado (8) o festival de jornalismo Piauí – Globonews.

Folha – Em que aspectos as semelhanças entre a Fifa e a máfia italiana são mais evidentes?

Thomas Kistner – Ambas são núcleos familiares fechados. A própria Fifa se considera uma família: a “família do futebol”, a “família Fifa”. São como seus colegas do Comitê Olímpico Internacional (COI), que se tratam como a “família olímpica”.

A “família Fifa” se comporta em pontos-chave ao estilo da máfia. Há um patrono, ou presidente, com poder absoluto, sabe tudo e pode recompensar e punir qualquer um. A palavra dele é lei. Claro que, oficialmente, há regras escritas na Fifa, mas ninguém se importa com elas, como nós pudemos aprender com as investigações do FBI.

Além disso, prevalece uma completa ausência de controle externo. Lembre-se da frase famosa de Blatter: “Os problemas da família do futebol devem ser resolvidos dentro da família”. Ou seja, não por júris independentes.

Outro ponto é que em ambas uma mão lava a outra. Só é possível alcançar posições de destaque se você ajudar os chefes. Contribuindo com eles, por exemplo, para vencer esses eventos que eles chamam de “eleições” -tudo está previamente arranjado.

A Fifa e a máfia se assemelham ainda ao oferecer cargos e empregos a filhos, tios, sobrinhos, amigos próximos, que trabalham em empresas secretas mundo afora. Há uma enorme rede de negócios em torno da Fifa que inclui parentes de dirigentes. (mais…)


Globo escala neto de Roberto Marinho para comandar o esporte da rede

Ao mesmo tempo mostra a importância que dá a essa editoria. Da Folha de S. Paulo:

* “Neto de Roberto Marinho assume o controle da área de esporte da Globo”

O Grupo Globo anunciou em um comunicado interno a criação de uma área independente do jornalismo da emissora para cuidar da produção de conteúdos esportivos. O núcleo será comandado por Roberto Marinho Neto, herdeiro de Roberto Marinho (1904 – 2003).

“Essa nova área será responsável pela aquisição de direitos esportivos, pesquisa de mercado e soluções multiplataforma. Terá também a seu cargo programas e noticiários esportivos da TV Globo e Globosat, as transmissões de eventos esportivos em ambas as empresas, assim como a produção de conteúdo do Globoesporte.com e Sportv.com”, diz o comunicado.

“Vai ainda estabelecer uma relação coordenada com as áreas de programação, comercialização e distribuição de produtos das duas empresas”, continua a nota.

Até agora, o esporte tinha duas gestões independentes no Grupo Globo. A aquisição de direitos esportivos e negociações com clubes de futebol, federações e comitês, por exemplo, era feita por uma área. Já a produção de conteúdo na TV Globo e outras mídias era integrada com a departamento de jornalismo da emissora, comandado por Ali Kamel, diretor-geral. (mais…)


Notícia rara de melhoria de infra-estrutura em Minas: Aeroporto de Confins está ficando bom demais. Até difícil acreditar!

Quem conhece os bons, médios e ótimos aeroportos do mundo, sempre chamou o de Confins de “chiqueirinho”, “curralzinho” e “lata de sardinha”. Mas esta situação está terminando e com data definitiva para acabar: dezembro! Semanas atrás, a convite da Raquel Massote, assessora de comunicação da BH Airport (concessionária do Aeroporto), eu e outros jornalistas tivemos a satisfação de conhecer internamente as obras de ampliação que estão em ritmo acelerado. Fiquei impressionado e digo, sem medo de errar, que estamos ganhando um dos mais confortáveis, modernos e práticos aeroportos do mundo.

EMBARQUEINTERNO

Já melhorou demais, mesmo com os improvisos, por causa das obras simultâneas ao funcionamento normal do aeroporto. O embarque internacional, por exemplo, que era um inferno, se tornou um paraíso, e é provisório. Já, já, o definitivo estará pronto.

ENGENHEIRO

O engenheiro Alexandre Melo (foto) comanda uma equipe de 1.300 pessoas, que trabalham em três turnos. São 50 mil m2 de construção em três pavimentos. É o Terminal 2, finalmente saindo do papel.

PAULORANGEL

O diretor-presidente da BH Airport, Paulo Rangel (foto), também nos recebeu e informou que essas obras foram planejadas para dar conforto e segurança para os usuários nos próximos dez anos. “O Aeroporto quer ser a porta de entrada e saída dos mineiros para outros destinos no Brasil e no mundo e ajudar no desenvolvimento do Estado”, disse.

Os investimentos atuais estão na ordem de R$ 750 milhões e inclui também a implantação de um novo sistema viário e a ampliação do pátio de aeronaves, que passará a contar com 44 posições.

Li hoje, no jornal O Tempo, ótimas notícias para todos os usuários:

* “Avanço de obras no Terminal 2 muda acessos dentro do aeroporto”

Principal mudança foi a liberação da via secundária de acesso, em frente ao Terminal 2, que estava interditada desde dezembro de 2015 por causa das obras no local

http://www.otempo.com.br/cidades/avan%C3%A7o-de-obras-no-terminal-2-muda-acessos-dentro-do-aeroporto-1.1383760

Duas semanas atrás foi inaugurada lá, no saguão principal, a “Praça Mineira” que oferece aos passageiros e visitantes, amostras do melhor de Minas, em comidas, bebidas e artesanato, cujos detalhes estão neste link, que recomendo: http://www.bh-airport.com.br/br/p/288/noticia.aspx

PRACA

Quem não tem passado por lá vai se surpreender, tanto no embarque quanto desembarque. Já estão prontos, mais três blocos de estacionamento, ampliando para 4 mil o número de vagas no Aeroporto. (mais…)