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Libertadores paga 33 milhões de dólares ao campeão. San Lorenzo no caminho do Atlético

Imagem: @Libertadores

“Jogo é jogado, lambari é pescado!” O Galo enfrentará o San Lorenzo nas oitavas, com a vantagem de decidir em casa. Isso tem peso, apesar de que a ideia de um Atlético “imbatível” em casa, na casa própria ainda não ter se concretizado.


O campeão embolsa diretamente R$ 166,2 milhões, dos patrocínios e direitos de TV comercializados pela CONMEBOL, além dos faturamentos paralelos, que o marketing de cada clube trabalha.

Imagem: @Libertadores


Faltando ainda definições, o sorteio de ontem deu:
San Lorenzo x Atlético-MG
Nacional-URU x São Paulo
Flamengo x Bolívar
Colo-Colo x Junior Barranquilla
Talleres x River Plate
Peñarol x 1º Grupo C
Botafogo x Palmeiras
• 2º Grupo C x Fluminense

Em mata-mata tudo pode acontecer e não é incomum grandes favoritos dançarem. Atenção e concentração totais!
de 20 de junho a 14 de julho

Imagem: @Libertadores


Galo 1 x 1 Bahia: não adianta ter mais posse de bola, dominar a partida e não fazer gols

Foto: Pedro Souza/Atlético

O Atlético fez lembrar o Borússia contra o Real Madri pela final da Champions.
Perder pontos em casa é uma tragédia para quem tem altas pretensões em um campeonato no sistema de pontos corridos, mas muita gente, da imprensa, jogadores, dirigentes e treinadores, segue naquele papo de que “dá pra recuperar no jogo seguinte”. Não dá! Esses pontos não. Farão falta demais na sequência. Já era!


Hulk abriu o placar numa belíssima cobrança de falta. Antes, deu uma bronca o no Paulinho, porque estava livre, na cara do gol do Bahia e o companheiro preferiu tentar marcar e errou. Depois, situação semelhante com o Vargas.

Foto: x.com/ecbahia


Aos 16 minutos, quando fez 1 a 0, era de se imaginar que as coisas ficassem menos difíceis, pois o Bahia teria de se abrir e poderia tomar mais. Mas, não. Aos 24, o time da “Boa Terra” reagiu, num gol também belíssimo do Ademir.


Dureza é ter de ouvir e aguentar o jargão lançado por alguém da Globo e repetido por papagaios país afora: “o Galo foi vítima da lei do ex”. Creindeuspai; santa bobagem! Atlético.


Chances claras desperdiçadas de marcar gols e ficar entre os quatro primeiros. Dois pontos perdidos e a frustração para 37.994 torcedores que foram à Arena, proporcionando renda de R$ 2.162.482,05.


Não vi motivos para tanta reclamação contra a arbitragem dos cariocas Bruno Arleu de Araújo (FIFA), Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa (FIFA) e Thiago Rosa de Oliveira. Nem do VAR Rodrigo D’Alonso Ferreira, de Santa Catarina ou do quarto árbitro, Wagner do Nascimento Magalhães, também do Rio.


Que jogo, que arbitragem, que gols e que festa na final da Champions

No estádio mais emblemático do planeta:  Wembley, com dois timaços se enfrentando, grande partida, com direito a uma chuvas de chances claras desperdiças, principalmente pelo Borússia, no primeiro tempo, quando poderia ter marcado pelo menos três gols.

Aí entrou para a estatística da máxima, quase sempre infalível: quem não faz, leva!

Como não tinha atacantes decisivos como o Vinícius Jr., por exemplo, tomou de 2 a 0 e terminou vice. Uma pena, porque tem uma torcida fantástica, que seria premiada pelo apoio e shows permanentes que dá em todo jogo.

Destaque especial também para os dois goleiros: do Dortmund, Kobel, e Courtois, do Real.

E quando a arbitragem cumpre bem o papel dela, nem é notada, né? Foi o caso do trio eslovaco, Slavko Vinčić, Tomaž Klančnik e Andraž Kovačič.

Infelizmente os grandes espetáculos se tornaram alvo de “espertos” e bandidos. Três pilantras invadiram o gramado, paralisando a partida logo no início. Estavam de olho na promessa de um marginal russo, poderoso nas redes sociais, Andrey Burim, 25 anos, conhecido como “Mellstroy”, que teria prometido em torno de R$ 2 milhões ao primeiro que conseguisse entrar no gramado nessa final, vestindo a camisa com a marca dele.

O castigo para invasor de campo precisa ser o mais rigoroso possível, sob pena de aumentar a cada partida importante, em todo o mundo.

E essas imagens do twitter da UEFA mostram o tanto que o técnico Ancelotti se relaciona bem com o grupo dele:

https://twitter.com/i/status/1797042583551574290
https://twitter.com/i/status/1797025055169229082

Será que “toda arrogância foi castigada?” Chegando o dia de perguntar isso ao Flávio Carvalho

Anoite aí na sua agenda. Todas as segundas-feiras, às 12h30, compromisso marcado com o “Prateleira de Cima”, o mais novo podcast sobre futebol. O programa estreia na próxima segunda, 3 de junho, e vai contar com um convidado muito especial: o Flávio Carvalho. Ele e o saudosíssimo Flávio Anselmo, que me levaram para o Minas Esporte, da Band, e nesta nova era da Comunicação, do mundo digital, quero prestar a eles a minha homenagem e gratidão, pela importantíssima força profissional, que foi fundamental para que eu concretizasse o sonho que eu tinha desde criança, de me tornar um repórter e comentarista esportivo.

Claro que não perderei a chance de reviver os grandes embates que tinha com o Flávio, no Minas Esporte. Naqueles tempos difíceis para o Atlético, que sofria com más gestões, times da pior qualidade, e via o Cruzeiro dominar a cena do nosso futebol.

A única saída que eu tinha era dizer que o futebol é “cíclico” e que “já já”, as coisas voltariam ao seu lugar.

Foi quando peguei emprestado com o grande Nelson Rodrigues, o título de uma das obras mais famosas dele: “Toda nudez será castigada”, e fiz uma paráfrase, dizendo pro Flávio que “toda arrogância será castigada”.

Aquele ciclo que “já já” passaria, demorou um pouco mais que todo atleticano esperava, mas finalmente chegou o dia 8 de dezembro de 2019. O Minas Esporte saiu do ar em outubro de 2011, mas o Cruzeiro acabou sendo rebaixado.

Pois, no primeiro programa “Prateleira de Cima” vamos lembrar essas e tantas histórias que marcaram a imprensa esportiva, o futebol e gerações de mineiros de todos os cantos deste estado gigante.

Junto com o Régis Souto, jornalista que eu ouvi a primeira vez na Rádio Globo Minas AM, depois CBN, depois Sportv, e que posteriormente tive o prazer de me tornar amigo. Fundador do Jornal do Buritis, um dos melhores jornais de bairro de Belo Horizonte.

Em 2008 ele deu um tempo para o jornalismo no rádio e na TV, convidado que foi para ser o responsável pela Comunicação do então candidato Márcio Lacerda, que se tornaria prefeito eleito e reeleito de Belo Horizonte.

Desde os tempos da Rádio Globo AM, considero o Régis Souto um dos melhores comentaristas do país. Fala a linguagem fácil que todo mundo entende. Autor de frases sensacionais. Que prazer será dividir uma bancada com ele!

Confira, toda segunda-feira, 12h30, no YouTube, a partir da próxima, 3 de junho.

O Flávio em cena no Minas Esporte, program de esportes, da Band, mais longevo da TV de Minas, que saiu do ar em outubro de 2011.


Atlético melhor que o esperado: goleada com jogadores poupados e oportunidades para novos

Gabriel Milito resgatou mais um que andava esquecido (Pedrinho), poupou jogadores (Paulinho, Saravia, Lemos, Alan Franco, Igor Gomes e Vargas), deu oportunidades para jovens da casa (Cadu e Alisson) e o time ainda goleou. O adversário era fraco, mas constantemente times fracos atrapalham a vida de grandes favoritos. O goleiro Fariñez fez falta no Cadu fora da área e foi expulso aos sete minutos. Substituído por um de 20 anos, Benitez, que fechou o gol. Não fossem suas defesas, a goleada teria sido bem maior.


Hulk voltou a marcar, quase no fim da partida, numa jogada pessoal, arrancada bem ao estilo dele.
Scarpa jogou demais; deu dois passes milimétricos para os dois primeiros gols.


Com 15 pontos, primeiro lugar do grupo, com o Peñarol classificado em segundo, com 12.
Agora, atenções novamente no Brasileiro, e no Bahia, adversário de domingo, 16 horas, na Arena.

Foto: twitter.com/Libertadores


Hoje tem Galo, com ótima chance de espantar a má impressão do último jogo

Foto: x.com/Atletico

Noite para dar uma goleada, terminar em primeiro no grupo, secar concorrentes para ficar em primeiro lugar geral e diminuir a ansiedade de quem ficou assustado com duas derrotas consecutivas, Penãrol, lá e principalmente o Sport em Recife.


Para aumentar a apreensão, o Sport, que vinha de duas derrotas, tomou de 4 a 1 do Fortaleza, sábado, na mesma Arena Pernambuco, onde enquadrou e ganhou do Galo.
Tomara que o Milito não resolva poupar ninguém. O Caracas é adversário fraco, já sem chances de seguir na disputa.


Depois, torcer contra o argentino Talleres, que enfrenta o São Paulo no Morumbi, quarta-feira.
Também secar o Palmeiras, que recebe outro argentino, o San Lorenzo. A “secação” termina com o River Plate, que recebe no Monumental de Nuñez, o Deportivo Táchira, também da Venezuela.
Ficar em primeiro geral não está nada fácil.


O provável time: Everson, Saravia, Bruno Fuchs, Lemos (Romulo) e Arana; Battaglia, Alan Franco, Zaracho e Scarpa, Paulinho e Hulk.


Arbitragem de Guillermo Guerrero (Equador), Dennys Guerrero (Equador) e Danny Avila (Equador).
VAR com Bejamin Saravia (Chile); quarto árbitro Robert Cabrera, também do Equador.


Interessante é que a arbitragem que tanto inferniza a tanta gente mundo afora, tem um time enorme num jogo desses: Márcia Castillo (AVAR), Ricardo Marques (Assessor) e Jorge Mercado (Gerente de Qualidade) completam o quadro.
É o custo futebol; direto, indireto e misterioso!

Paulinho, destaque hoje nas redes da Conmebol: x.com/Libertadores/status/1794020530359873540/photo/1


Raridade entre brasileiros, o uruguaio Lugano desceu a lenha no jogo do faz de conta no futebol

Coisa rara entre jogadores brasileiros, o uruguaio Lugano desceu a lenha na hipocrisia reinante no futebol (Imagem ESPN/reprodução)

No país da hipocrisia, Lugano rasga o verbo: “Não tem coisa mais hipócrita no futebol do que o fair play”

Ex-capitão da seleção uruguaia, com passagem marcante pelo São Paulo, o ex-zagueiro falou uma verdade que chocou até a colegas de bancada, também ex-jogadores, num programa da ESPN, ontem. Ao contrário da maioria dos jogadores e de grande parte da imprensa brasileira, ele desceu a lenha neste jogo do faz de conta que prevalece no futebol.


Está na página do @liberta___depre: “Lugano, comentarista da ESPN, no programa ‘Resenha da Rodada” sobre o gol de Renato Marques, do América-MG contra o Santos. “Não tem coisa mais hipócrita no futebol do que o fair play. Porque? 95% dos lances de suposta contusão o jogador tá simulando. Você faz aquela cera pra ganhar tempo. Aí o juiz normalmente para o jogo, ele finge que tá acreditando que jogador está machucado. O time adversário finge que tá fazendo fair play. E até o jornalista na televisão finge que tá fazendo bem ao mundo falando do fair play. Na verdade é tudo hipocrisia.”

Uma porrada e tanto nos falsos moralistas, do politicamente corretos de fachada que se assanharam contra o Renato, do América, depois do gol correto que ele marcou no Santos.
Teve imbecil que chegou a defender que o América marcasse um gol contra para o time paulista empatar a partida.


A torcida @Avacoelhada monitorou opiniões Brasil afora e constatou que o jogador teve mais apoio do que se imaginava:
“No mundo real da arquibancada branca, verde e preta, e até torcedores de outros clubes, a grande maioria foi favorável ao Renato ter feito o gol. Quase totalidade da torcida americana também rejeitou a possibilidade, fora da realidade, de o América deixar o Santos fazer um gol”.


Neste país da dissimulação, impunidade e hipocrisia, querem crucificar um jogador do América! PQP pra todos!

Foto: Mourão Panda/ twitter.com/AmericaFC1912

Este goleiro do Santos é useiro e vezeiro em artimanhas. Aliás, muito bom goleiro, diga-se! Poderia ter chutado a bola pra fora, mas quis sair jogando. Renato, do América, cumpriu com o dever dele. Oportunista, pôs pra dentro, nas regras do jogo, gol fundamental, importantíssimo para o futuro dele e do América na sequência do Brasileiro Série B.


Jogadores do Santos, partiram pra cima, reclamaram, falaram que faltou isso, aquilo, jogo limpo e o escambau. Estão certos também, no direito de espernear.


Mas daí a acusar o Renato de qualquer coisa, é covardia, safadeza. E o Juninho, capitão do time, embarca nesse absurdo e pede desculpas ao Santos, ao futebol, à “humanidade”. O que é isso Juninho? Mesmo se o Renato tivesse feito alguma coisa errada, seria um assunto para ser discutido internamente. E justamente o “capitão” do time ajuda a um bando tentar jogar o jogador do Coelho aos leões.
Deveria renunciar a faixa de capitão com o devido pedido de desculpas aos colegas, à humanidade e especialmente ao Renato!

Renato Marques agiu corretamente, marcou gol legítimo na vitória sobre o Santos e agora enfrenta a hipocrisia verde e amarela Foto: Mourão Panda/ twitter.com/AmericaFC1912


Felizmente ainda há gente lúcida na imprensa nacional, como o
Sérgio Xavier Filho, do Sportv, que escreveu: @sxavierfilho “No país dos técnicos que intimidam o tempo todo juízes, dos atacantes que simulam socos no rosto, dos goleiros que param o jogo quando time está vencendo, o garoto do América vai pra fogueira? Teve 1 segundo pra decidir e errou. O resto todo faria diferente então? Francamente…”

Retwitei e também comentei
@chicomaiablog: No país reino da dissimulação e impunidade malas do “politicamente correto” querem crucificar um jogador do América! PQP pra todos!

E para a minha satisfação, abro a caixa de comentários do blog e leio a opinião bem parecida com a minha, do Marcio Amorim, tradicional americano, que conheço de longa data e que andava sumido daqui:
* “Bom dia, meu caro!
Estou de volta, Incomodado com o PAÍS DA HIPOCRISIA. O
ótimo jogo a que assistimos ontem no Independência será certamente manchado pela hipocrisia. Serão
hipócritas os torcedores e a imprensa que certamente levarão a discussão sobre derrota do Peixe para o país da hipocrisia.
Alguns reverão o lance mil vezes e repetirão mil vezes que o América venceu com um gol irregular. Eu não preciso de hipocrisia e nem de rever o lance claríssimo, ocorrido perto de onde eu o vi. o bom goleiro do Santos havia já sido vítima de recuo mal feito de seus colegas e passou aperto com o assédio do Renato. No país da hipocrisia, bem que poderíamos dizer que, ao perceber-se apertado, optou pelo “Migué” e que levou a encenação até o médico chegar e dizer para ele que sairia de maca, encerrando o teatro mal representado.
Não serei chamado de hipócrita e vou considerar que ele se contundira sozinho no lance. Após levantar o braço acusando a contusão, o árbitro, acostumado à hipocrisia, manda tocar o lance porque não houvera a falta. Neste momento, entra em cena o herói e não o moleque como querem lhe impor. O Renato faz o gol. tudo muito rápido como deveria ser. De longe, nem árbitro nem médico nem a torcida do Santos nem a torcida do América e muito menos o Renato poderiam avaliar em segundos o que houvera.
O que fazer? Fazer o gol e esperar as decisões posteriores. Havia ali um VAR, muitas vezes eficiente, inútil ou mesmo tendencioso. O VAR, que nem foi acionado mostraria a verdade: NÃO HOUVERA NADA NO LANCE E O JUIZ AUTORIZOU A SEQUÊNCIA: Gol imaculado!
Como bem disse um amigo meu desde Brasília: O Leonardo agrediu violentamente um jogador adversário na Copa do Mundo e nem por isto o Brasil perdeu o título. Ninguém fez gol contra para compensar o erro; um espectador invade a pista nas Olinpíadas e tira o corredor brasileiro da disputa e o fair play não para a corrida; um lutador, com frequência, nocauteia o adversário e não há fair play que o impeça de debruçar-se sobre ele e desferir-lhe mais uns golpes animalescos. A hipocrisia ainda obriga que eles se abracem após o resultado.
Hoje será declarado o DIA NACIONAL DA HIPOCRISIA NO FUTEBOL BRASILEIRO. Aguardem. Ainda podemos esperar que alguém recorra ao tribunal de hipócritas, pedindo a anulação da partida, quiçá pedindo os pontos.”


Marcio Amorim falou e disse”


Valeu em Recife: em outros tempos se o Atlético pudesse perder de 2, perderia de 3

Lemos se apavora quando a pressão adversária é muito forte – Foto: twitter.com/sportrecife

Perdeu, mas ganhou: Atlético desfalcado contra o Sport em casa, que fazia o jogo da vida

Para mim, aperto normal, contra um bom adversário e diante de tantas circunstâncias. Sou de um tempo em que, mesmo com elencos muito melhores do que esse, se o Atlético podia perder de 1, perdia de 2, se podia perder de 2, perdia de 3, e se podia perder de 3, perdia de 4. Parece que, com Gabriel Milito estes tempos mudaram!

O jogo valia muito para ambos. De cara R$ 3,465 milhões para quem passasse para as oitavas de final dessa Copa do Brasil. Mas valia mais ainda para o Sport, que disputa a Série B do Brasileiro, jogava em casa e tinha a faca e o queijo nas mãos para conseguir o placar que precisava.

Partiu com tudo pro ataque, desperdiçou oportunidades incríveis, marcou um gol e continuou tentando. Só que do outro lado estava o Atlético, com elenco melhor, e que mesmo seriamente desfalcado, não abriu mão também de atacar e correr riscos.

Um grande jogo, como era de se esperar. O Atlético continua sentindo a ausência de Hulk, sentiu a falta do Otávio e também do Jemerson, que foi para o Grêmio. Lemos se apavora em momentos de muito sufoco, como hoje. Alan Franco jogou menos do que joga esta noite.

Mesmo com tantos problemas o time empatou o jogo em belíssimo gol do Paulinho. Até agora não entendi o motivo de o VAR anular. Os elementos da cabine disseram ter achado falta do Zaracho na origem da jogada. Vida que segue.

Claro que duas derrotas consecutivas incomodam e criam marolas, mas não vi erros do Milito nem na escalação nem nas mexidas durante a partida.

O Galo tem as suas limitações técnicas e ele vem tirando coelhos da cartola para superá-las. Muita gente já via o Atlético como o melhor do time país, com a soberba tomando conta. Vem jogando um belo futebol, possivelmente, sim, o mais bonito, porém, não tem o melhor elenco.  

Por isso, discordo da opinião do jornalista/fotógrafo Eugênio Sávio, que me enviou durante o jogo: “Absurdo o Galo passando tanto aperto diante de um time Série B”.

Rômulo entrou no lugar do Lemos e foi bem Foto: twitter.com/Atletico


Só problema muito sério para tirar Hulk de um jogo decisivo do Atlético

(Foto: x.com/Atletico)

Surpresa geral quando o Atlético divulgou a lista dos jogadores que estarão à disposição do Gabriel Milito no jogo de volta contra o Sport em Recife, pela Copa do Brasil.


Hulk e Jemerson de fora. O zagueiro por causa das negociações que podem levá-lo a jogar no Grêmio, e o atacante, mistério, já que a informação oficial é ele está liberado para cuidar de assuntos pessoais.
Fominha e 100% dedicado a dar o melhor de si para o Galo, só algo muito sério para fazer o Hulk pedir uma licença. De qualquer forma, que tudo se resolva da melhor maneira e o mais rápido para ele.
Que não seja nenhum problema de saúde dele ou de alguém muito próximo, já que, no resto, tudo tem jeito na vida. Se for assunto envolvendo dinheiro, pra ele, não é problema grave. Tem muito, e muito merecido!


Quanto ao Jemerson, lamento que ele esteja de saída. Está em ótima forma e certamente fará falta. Milito já deve ter alguém muito bem preparado para substitui-lo. Ou, o Junior Alonso deve estar voltando, o que também seria muito bom.

(Foto: x.com/Atletico)