Blog do Chico Maia

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Homenagem ao ex-ponta Elter, do América e Atlético, que morreu dia 30

Com que prazer recebi este “comentário” do grande Marilton Borges, porém, com uma notícia triste, e pouco ou nada falada pela imprensa de Belo Horizonte. 

Fala da morte do Elter, ponta esquerda que foi do América, Atlético e vários outros clubes, que se tornou ídolo no Avaí, onde foi homenageado póstumamente.

Começou jogar no mesmo time onde começou o Roberto Batata, saudoso atacante do Cruzeiro, que também morreu precocemente.

Confira: 

“Eltinho foi embora hoje. Mas paquerando na Net, achei este blog e ainda fiquei sabendo que existe uma placa no Serra Dourada, em Goiás, homengeando-o como o autor do primeiro gol naquele estádio. Saudades!!!” 

Marilton Borges 

* “Blog Memória Avaiana

Um espaço de celebração de nossa avaianidade. 

Nascido em Belo Horizonte (MG), em 27/10/1952, Elter Geraldo Alves Coelho é um ponta-esquerda que iniciou no futebol no time amador do Bigan Esporte Clube, fundado em 1962 por Nagib Bahmed Júnior (Bigan é Nagib ao contrário).

Com futebol de campo e de salão, o Bigan utilizava uma camisa tricolor igual ao do Fluminense carioca e seus jovens atletas eram obrigados a cumprir uma série de exigências para continuar jogando: não fumar, não beber e tirar notas sempre acima de 6 na escola.

Foi do Bigan que saiu Roberto Batata (Cruzeiro) e foi de lá que o América (MG) foi buscar, em 1967, o ponta-esquerda Élter para fazer parte do seu time juvenil. Elter se tornou  um dos destaques do time campeão mineiro de 1971. Éder (ex-Atlético e ex-Grêmio) era seu reserva imediato.

Em 1973 teve o seu passe livre e foi jogar no Uberaba (MG), onde foi duas vezes campeão do interior mineiro. Seu futebol era comparado ao de Mário Sérgio por procurar sempre a linha de fundo e marcar os seus golzinhos.

Em 1976 voltou a destacar-se, sendo o terceiro colocado na Bola de Prata da Revista Placar. Chegou a fazer dupla de ataque com Cafuringa. Em 1979 disputou o campeonato paulista pelo  Grêmio Catanduvense.

Elter foi contratado pelo Avaí em 1980, sendo recepcionado por João Salum (por onde anda) e Chico Peixeiro. Foi considerado a primeira grande contratação daquele ano para a Taça de Prata, a estreia avaiana na segunda divisão do campeonato brasileiro.

Sua primeira partida com a camisa do Leão da Ilha foi em 24/02/1980, no Clássico contra o Figueirense na abertura da Taça de Prata.

O ex-ponta-esquerda faleceu em 30 de Setembro de 2012 de cirrose hepática e cãncer. Seu corpo foi sepultado no Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte.

Ficha (in) completa do jogador:

1967-1972 – América-MG

1973-1974 – Uberaba-MG
? – Vila Nova-GO
? – Comercial-MG

1976 – Atlético-MG

1976 – Ceará-CE

1977 – Caldense-MG
1979 – Grêmio Catanduvense-SP

1980 – Avaí

1987 – Esportivo-MG

 * http://blogmemoriaavaiana.blogspot.com.br/2012/05/por-onde-anda-elter.html


Teste para detectar possíveis craques

O companheiro Carlos Cruz enviou uma informação que pode interessar muito a garotos e seus pais, que sonham com o mundo do futebol.

Uma boa oportunidade de testar se joga mesmo ou se outra profissão é o melhor caminho.

Vejam aí:

* “O amigo Pascoalino, ex-árbitro de futebol e funcionário de carreira do TRT é um dos nossos incentivadores do futebol amador. Ele agora é um dos responsáveis pelo Projeto Atleta do Futuro, no Campo do Saga, no bairro São Gabriel, um trabalho com forte apelo social.

Ele conta com nosso apoio para divulgar a “peneirada” que será realizada em seu campo nesta terça-feira, a partir das 13h, para atletas da categoria juvenil e júnior. Os garotos interessados devem levar calção, meião e chuteira. Serão formadas equipes para a disputa da Seletiva do Campeonato Mineiro e outras competições. 

Mais informações pelos números 9571-98335 – 8856-8868 – 9235-2740, com os coordenadores do projeto.

Abs,

Carlos Cruz”


O treinador que mandou dispensar o Alex

De longe, é impossível entrar no mérito de uma pendenga lá no futebol turco, entre o treinador e o meia Alex.

Fiz uma consulta no “são” Google sobre o tal Aykut Kocaman, nascido em 5 de abril de 1965 na cidade de Sakarya.

No Wikepedia apareceu o seguinte:

TREINADOR 

“… é um ex-jogador turco e atualmente é técnico do Fenerbahce.

Prêmios

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Huuummm; muito bem!

Pelos “sintomas”, está parecendo recalque, com requintes de muito ciúme da fama de um estrangeiro, brasileiro, que chegou lá e ganhou a fanática torcida do Fenerbahce.

Mas é aquela história, de longe qualquer julgamento não passa de cornetagem e pitaco, pois não sei como está o Alex e as razões do treinador para mandar dispensá-lo.


Treinador ganha a queda de braço e dispensa Alex

Ele e o treinador Aykut Kocaman, que assumiu o time para a atual temporada, não se deram bem, e o sujeito dizia abertamente que Alex não o agradava. Era questão de tempo, e hoje a degola desejada pelo chefe se consumou.

Do portal Terra:

* “Após ganhar estátua na Turquia, Alex é afastado do Fenerbahce”

ALEX

O meio-campista brasileiro Alex, um dos maiores ídolos da história do Fenerbahce, foi afastado do elenco, informou o clube nesta segunda-feira, através de uma nota no site oficial.

“Hoje, às 11h (5h de Brasília), o diretor técnico Aykut Kocaman comunicou que Alex será afastado da equipe”, apontou o comunicado, que, por sua vez, não apresenta mais detalhes sobre a surpreendente decisão. Contatada pelo Terra, a assessoria de imprensa do jogador também desconhecia os motivos da decisão.

O veterano meia, que foi revelado pelo Coritiba, teve importantes passagens por Palmeiras, Cruzeiro e Seleção Brasileira. Alex joga no Fenerbahce desde 2004 e, a partir de 2007, se tornou capitão do clube de Istambul.

Após participar de mais de 330 partidas e marcar 170 gols, Alex é tido como uma verdadeira lenda pela torcida. Há pouco mais de duas semanas, o meia brasileiro chegou a ganhar uma estátua próxima ao estádio do clube e se tornou o segundo jogador da história do Fenerbahce a receber a homenagem.

Alex, que desperta o interesse de diversos clubes do Brasil, já disse que dará prioridade aos times nos quais atuou anteriormente.

* http://esportes.terra.com.br/futebol/europeu/campeonato-turco/noticias/0,,OI6192736-EI20452,00-Apos+ganhar+estatua+na+Turquia+Alex+e+afastado+do+Fenerbahce.html?ECID=BR_RedeSociais_Twitter_0_Noticia


Membro de torcida condenado a 18 anos e a história do nosso futebol no Museu Abílio Barreto

Notícias positivas que merecem grande destaque, mas que a grande mídia fala pouco.

A primeira se refere ao cerco aos baderneiros que usam o futebol para seus negócios pessoais e instintos violentos.Polícia e Justiça do Rio estão na cola dessa cambada e a cada semana punem algum, de todas as facções, de todos os clubes, ao contrário de Minas, onde as coisas andam muito devagar, quase parando nessa área, e pouca gente punida para servir de exemplo.

Notícia publicada pelo Lancenet, ainda em setembro.

A outra é do portal do O Tempo, hoje, a respeito da mostra sobre a história do futebol mineiro, muito legal, que está ocorrendo no Museu Abílio Barreto.

Confira:

* “Líder de torcida do Flamengo é condenado a 18 anos de prisão”Marlon Cesar Soares Alvarenga utilizou arma de fogo em confronto contra vascaínos, em maio do ano passado, em Niterói.

Briga teve dez baleados e mais de cem feridos O Tribunal do Júri da Comarca de Niterói condenou, nesta quarta-feira, Marlon Cesar Soares Alvarenga, conhecido como Touché, líder da Torcida Jovem do Flamengo, a 18 anos de reclusão, inicialmente fechado, por seis tentativas de homicídio qualificado e por quadrilha armada.

Os crimes foram cometidos contra torcedores de uma facção do Vasco, em briga na Praça do Barreto, em Niterói, antes da final da Taça Rio de 2011, em maio daquele ano.

Marlon, durante o combate, utilizou arma de fogo e foi preso apenas cinco dias depois da confusão, no dia 6 de maio, quando se apresentou no 78º Departamento de Polícia, em Fonseca, Niterói, mesma delegacia na qual foram encaminhados os envolvidos no conflito. O confronto resultou em dez baleados e 102 torcedores acabaram detidos.

Os outros dois réus que faziam parte do processo, Rafael Coutinho Azarit e Raphael de Souza, foram absolvidos pelo primeiro crime (tentativa de homicídio), mas foram condenados quanto ao segundo delito (quadrilha armada). Porém, como são primários, o Ministério Público irá rever o processo para formular a proposta de suspensão do mesmo.

Na sentença, o juiz Peterson Barroso Simão, presidente do Júri, considerou que Marlon tinha consciência da tragédia que estava fomentando e lembrou que, em pouco tempo, o Brasil sediará importantes eventos esportivos.

– Considerando que o esporte existe para dar alegria e felicidade às pessoas, e não para fomentar tragédias, com confronto de torcidas rivais, ele poderia ter agido de outra forma e não o fez, tendo ciência inequívoca de sua ilicitude. Com o dolo específico, não encontrou limites para agir contra as pessoas e a sociedade, mesmo que em praça pública e em plena luz do dia. Mau exemplo deixado ao país que no futuro próximo sediará a Copa do Mundo e Olimpíadas – declarou, via assessoria de imprensa.

* http://www.lancenet.com.br/minuto/Lider-torcida-Flamengo-condenado-prisao_0_768523267.html#ixzz27mkr9RmW

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Aberta em agosto, exposição sobre a trajetória do esporte em BH atrai cada vez mais visitantes” 

Memória do futebol agradece 

Expectativa é que a mostra seja atração para turistas durante a Copa das Confederações

DÉBORA FERREIRA

Especial para O Tempo

MUSEUDOFUTEBOLFOTO DOUGLAS MAGNO

Contribuições. Maior parte do acervo exposto no Museu Histórico Abílio Barreto foi emprestada por colecionadores, clubes e até por jogadores de futebol 

No país do futebol, acompanhar a história do esporte não é fácil devido à falta de material à disposição do público. Em Belo Horizonte, essa lacuna foi preenchida, ainda que temporariamente, no embalo da Copa das Confederações, em 2013. Aberta em agosto deste ano, as visitações à exposição “Trajetórias do futebol na capital mineira”, idealizada e realizada pelo Museu Histórico Abílio Barreto, superam as expectativas, e a esperança que a mostra seja um dos atrativos para os turistas que estarão na capital mineira no ano que vem para o evento da Fifa. A mostra será encerrada em setembro de 2013.

A exposição traz à memória dos mineiros fatos e curiosidades em forma de fotos, camisas, flâmulas e até contratos de jogadores, como o primeiro de Wilson Piazza, ainda no extinto Esporte Clube Renascença.

Parte integrante de uma coletânea que retrata a história de Minas Gerais, a mostra apresenta a muitos o primeiro time de futebol de Belo Horizonte, o Sport Club, criado em 1904, e imagens dos extintos campo do Atlético, no bairro de Lourdes, e do América, onde hoje está localizado o Mercado Central, no centro da cidade.

São mais de dez times belo-horizontinos retratados, sendo alguns já nem existem mais e outros que ainda permanecem, mesmo que de forma não profissional.

Para compor o acervo, a curadora Letícia Dias Schirm explica que houve contribuição de colecionadores, de clubes de futebol e até mesmo de ex-jogadores. “Parte do acervo é das instituições. Algumas plantas arquitetônicas são da Prefeitura de Belo Horizonte, e grande parte vem de colecionadores particulares”, conta.

As pesquisas para a construção dessa exposição começaram em fevereiro e, segundo Letícia, houve uma grande preocupação com a divisão do modesto espaço. “Tentamos fazer uma divisão democrática, não só entre os times grandes, mas entre todos os clubes do futebol, oficiais e amadores”, diz.

Uma das grandes atrações da instalação é um mapa, construído pelo próprio Abílio Barreto, que localiza os campos de futebol, de várzea e oficiais, de Belo Horizonte. “Foram considerados quatro momentos para montar o mapa: os anos de 1953, 1967, 1989 e 2008. Muitos já nem existem mais, e percebemos que, a partir da década de 60, há uma proliferação muito grande de campos nas periferias”, explica Letícia.

Outra obra que desperta a atenção do público é a vídeo-galeria, que fica em um espaço à parte. Um clipe que relata diferentes “experiências” no futebol, como gols de pebolim, no videogame e gols amadores, é repetido a todo momento.

Para complementar o espaço, há algumas informações escritas, traduzidas para o inglês e o espanhol, e poemas sobre futebol.

Pacaembu

Museu de SP é o maior da América Latina

No Brasil, exposições que resgatam a história de futebol não são muito comuns. O maior do país sobre o assunto é o Museu do Futebol, localizado no estádio do Pacaembu, em São Paulo, que conta com instalações fixas, em que há atrações interativas e obras históricas com personagens como Pelé e Garrincha e outros grandes nomes e mais 15 salas temáticas.

Inaugurado na década de 40 e com constantes reformulações, é o maior e mais moderno museu de futebol de toda a América Latina. O acervo é formado por mais de 1.400 fotos e mais de seis horas de vídeos.

O design das instalações possui um aspecto futurista e o teto do museu é a própria arquibancada do estádio. Os torcedores podem visitá-lo de terça-feira a domingo, das 10h às 18h, exceto nos dias de jogos. A entrada custa R$ 6. O Museu do Futebol é uma iniciativa do poder público com parceiros privados, sob administração do Instituto de Arte do Futebol Brasileiro. (DF)

* http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=212969,OTE&IdCanal=3


Muitas explicações, mas a melhor de todas é a do Vanderlei

Ontem, depois da rodada, vi uma entrevista do Vanderlei Luxemburgo, que resume a situação dessa reta final do Brasileiro e a regularidade do Fluminense, que abriu seis pontos de vantagem:

“__Além de excelentes jogadores, o Fluminense joga junto há quase dois anos e isso pesa em  momentos como este; o Fred põe a bola para dentro, e o índice de acertos dele é impressionante, e o Deco voltou justamente agora, quando o time mais precisa dele.”

 

Falou e disse. Fred raramente desperdiça oportunidades, e seus gols são decisivos, como no clássico com o Flamengo, ontem.

Em campeonato por pontos corridos, todo jogo é decisão, e faltaram gols que dessem vitórias fundamentais ao Atlético, em jogos contra a Ponte Preta e Bahia, por exemplo, no Independência; ou contra o Atlético-GO, em Goiânia e por aí vai.

No caso do Cruzeiro; Borges é artilheiro, mas contra o Inter, além do pênalti, errou uma cabeçada, que poderia ser a da vitória.

Erros de arbitragem acontecem em todos os jogos e para ser campeão, qualquer time tem que superar também a este “adversário”.

O Santos também está reclamando do Nielson, pela expulsão do Neymar no empate com o Grêmio; é aquele mesmo que apitou o clássico da confusão no Independência, e desagradou a Atlético e Cruzeiro.

Ou seja: ficar reclamando de árbitros após todo jogo é jogar para a torcida, transferindo responsabilidades.

Este tipo de ação é da diretoria de cada clube junto ao comando da arbitragem da CBF, e todos os clubes vão lá pressionar.

No frigir dos ovos, o melhor elenco chega na frente.

Neste primeiro post da segunda-feira, destaco alguns comentários de leitores do blog.

O primeiro discorda de mim quando digo que os suplentes do Atlético são muito inferiores aos titulares.

É o Bernardo que pergunta:

“que time do Planeta tem suplentes do mesmo nível dos reversas?”.

Ora, ora, caro Bernard, do mesmo nível, não, mas que substituam à altura, de forma satisfatória, e isso, por exemplo, o Fluminense tem, para ficar apenas no Brasil.

Vejam a opinião completa do Bernardo e algumas outras, muito interessantes, inclusive uma cutucada cruzeirense muito engraça nos atleticanos, inclusive da imprensa:

“Chico,

que time do Planeta tem suplentes do mesmo nível dos reversas? O Barcelona tem outro Messi no banco? O Real tem outro Cristiano Ronaldo? O Kaká, na reserva do time mais rico do mundo, mesmo velho e “bichado”, fica doido para mudar de time para poder jogar.

Resumo: jogador bom, do mesmo nível dos titulares, não fica satisfeito no banco, para de jogar bola e vai embora para outro time, onde “reencontra” seu bom futebol. Exemplos recentes no Galo: Diego Souza, Daniel Carvalho e, recentemente, o Lima (cuja falta vamos sentir agora, com as expulsões de Rever e Leo Silva).

O banco do Galo está acima da média dos outros times do brasil sim. Serginho, Guilherme, Escudero, Carlos César e Richarlyson seriam titulares, talvez absolutos, em grandes clubes do Brasil. Assim como agora são os nossos ex-reservas Werley, Lima e André. E ainda temos o eterno reserva e carta na manga Neto Berola, pois só aguenta um tempo, pq corre demais.

E contra a Lusa o Galo teve quase todo time titular, nas posições chave (Bernard, Ronaldinho, Jô, Pierre, Victor, jogadores insubstituíveis).

Estava lá no Canindé e vi de perto a causa: o Time está cansado. O Bernard quase morreu no fim do jogo, sempre exausto, com as mãos na costela e bebendo água. O Pierre se machucou, algo raro. A Zaga não tinha pique para acompanhar os atacantes da Lusa, descansada sem jogo no meio da semana, e cometeu erros bobos, desde o início, frutos de exaustão física e mental. A expulsão do Leo Silva, que definiu o jogo, aconteceu pq ninguém conseguiu correr junto com o atacante da Lusa, e ele teve que parar o cara. O Ronaldinho se poupava, sempre na banheira, e se limitou a lançar bolas (mesmo assim, algumas incríveis, o cara é foda mesmo). O único que correu normalmente foi o Jô, pq teve seus 15 dias de descanso, voltava para marcar e ajudou a Zaga em momentos importantes.

Acho que agora o Galo melhora, pois fica uma semana parado e joga muitas em casa neste mês. Basta o psicológico dos caras não ter ficado abalado com a queda de rendimento.”

Bernardo

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“Hoje estava torcendo para o Flamengo fazer aquele gol de penalti, quando perdeu eu fiquei com raiva depois lembrei que o próprio Atlético tinha perdido para o Flamengo e empatado com a Portuguesa ai fiquei calmo. Não adianta torcer contra se o time não faz o seu papel.”

Vicente Paulo

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“Não acho o Cuca fraco, penso que assim como nós, ele se traiu pela avalição do plantel, agora o meu temor é estar acontecendo uma dispersão entre os jogadores e o Cuca não ter a capacidade de reagrupar.”

Raws

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“Que gol do Fred, hein?
Jogador que se contunde muito mas não some em jogo grande.”

Frederico Dantas

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“Como diz o próprio Caixa:

“Eu tô achando que eles não vão  aguentaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr” !!!!!! rsrs”

Clayton Batista Coelho (“Claytinho – Só Boleiro do Nova Vista)


Fluminense aumenta a distância

O Fluminense mantém a sua regularidade e se impôs também no clássico contra o Flamengo, onde residia a esperança atleticana de perda de pontos pelo tricolor. Os comandados do Abel Braga cometeram os seus pecados em rodadas anteriores, dando chances ao Atlético de disparar na liderança, porém, o Galo não aproveitou e agora vê o time carioca se distanciar.

Menos mal que o Grêmio ficou no 1 x 1 com o Santos, em Porto Alegre, e o time do Muricy com Neymar expulso no início do segundo tempo.

Todos manjados

Para quem me pergunta os motivos da queda de produção do Atlético, respondo que vejo uma explicação simples: os suplentes, para as principais posições, são muito inferiores aos titulares e o rendimento cai absurdamente quando entram.

Discordo de quem diz que a forma de jogar do time seja “manjada”. O Fluminense também é “manjado”, mas os adversários não conseguem neutralizá-lo, porque a qualidade dos jogadores fala mais alto.

Atraso do atraso

A terceira divisão mineira está parada há três semanas por causa de uma briga no tapetão do Montes Claros com o Nacional de Uberaba. A FMF não usa os mesmos mecanismos de que dispões na primeira e segunda divisões para dar sequência à disputa e os clubes é que se danem. Todos eles têm as contas das despesas na ponta do lápis, e um mês a mais complica a vida da maioria, que paga muito para jogar.

Mas a Federação já está satisfeita porque todos pagaram as devidas taxas e ela não tem nenhum prejuízo financeiro se a competição fica um tempão parada ou não.


Maus resultados, lorotas e um dos motivos do massacre da Itatiaia

Empates da pior qualidade para as pretensões do Galo e da Raposa, e pior: reclamações de ambos os treinadores contra arbitragem e circunstâncias do Campeonato.

Cuca e Celso Roth empataram na choradeira nas entrevistas após o jogo de cada um. Ficaram nas lorotas para justificar o injustificável, que é a impotência dos seus times em conseguir resultados satisfatórios neste momento no Brasileiro.

O ataque do Atlético sumiu; o time passou a ser de um tempo só, jogando bem os primeiros ou os derradeiros 45 minutos; não empolga mais, nem deixa mais a expectativa positiva no torcedor, quando dava a impressão que iria empatar ou virar o jogo como no início do campeonato.

O Cruzeiro comemorou o empate com o Internacional em Varginha. O treinador apresentou uma novidade: tirou a palavra “equilíbrio” e ressuscitou a “mecânica”, de outros carnavais e clubes patrões anteriores.

Estamos mal, e as justificativas aceitáveis deram lugar ao discurso “Rolando Lero”, no caso d Cuca; o mesmo que o Celso Roth vem usando há mais tempo no lado azul da Pampulha.

Mas não é só no futebol dentro de campo que as coisa vão mal. Às 23h20 deste sábado, aparece uma chamada gravada pelo Bob Faria, na Globo, convidando para o programa que ele apresenta aos domingos, depois do “Fantástico”, onde ele diz que o Cruzeiro vai tentar voltar a vencer contra o Internacional.

Uai? O jogo não foi 0 a 0, hoje?

Mas o pior foi ontem, sexta-feira, às 16h30, quando eu fazia a minha caminhada ouvindo meu radinho, intercalando músicas da Alvorada e Guarani FM com o ótimo papo do Ricardo Amado, CJ Pepilo, “Seu Manel” e os noticiários da CBN, BandNews e Itatiaia.

A locutora da CBN interrompe a programação da rede para chamar um repórter que daria, em “primeira mão” as informações da sessão de julgamentos do STJD, que estava ocorrendo naquele momento.

Pensei: “opa!, vai falar dos recursos do Cruzeiro contra a perda de mandos de campo e do Atlético para diminuir a pena do Bernard”.

Pois não é que o sujeito só falou do Palmeiras, que acabara de tomar quatro perdas de mando de campo!!!

Ou seja: interessa à rede “nacional” o que se refere a paulistas e cariocas. O “resto” é resto!

Mudei para a Rádio Itatiaia, onde o Welington Campos informava o que interessava a nós, mineiros: pena do Cruzeiro reduzida de seis para quatro jogos e Bernard liberado para enfrentar a Portuguesa, além de falar, também do Palmeiras.

E ainda tem gente que pergunta porque a Itatiaia tem quase 100% de audiência em Minas Gerais!


Só para quem é fera no assunto!

Para descontrair, e espantar o estresse desse início de rodada no sábado, essa vou mandar pro Lélio Gustavo, da Itatiaia, que se diz o “rei da bala chita” nos games; pois eu não consegui superar este desafio.

Rexona

O Neymar dribla e ginga na tela com a mesma perfeição dos gramados, onde escapa, como poucos das porradas dos adversários.

Confira:

https://www.facebook.com/RexonaMen/app_392447197446383?ref=ts


Parabéns Tim Maia! 70 anos, hoje.

André Corrêa lembrou bem e agradeço: 70 anos do imortal Tim Maia, hoje.

Fala André:

* “Só pra fazer o registro, Chico, se o grande Tim Maia estivesse vivo estaria fazendo 70 anos hoje. Tim foi um rebelde, um cara que só fez o que quis, que passou por cima de todas essas hipocrisias que a gente tanto condena. Que inveja dele! Se não bastasse tudo isso, ainda deixou um legado musical dos mais ricos.

Leiam a entrevista com o Fávio no link abaixo. Eu recomendo.”

http://www.terra.com.br/musica/infograficos/tim-maia-70-anos/?page=entrevistas.htm