O jornalista Henrique André, da BHNews TV, fez uma reclamação pública que tanto a imprensa em geral quanto os torcedores fazem particularmente.

Foi via twitter e concordo plenamente:

“Passou da hora da diretoria do América investir na TV Coelho. Com menos de R$10 mil, dá pra fazer algo 1000 vezes melhor! Tá difícil demais!

Acessem http://americamineiro.com.br e tentem ouvir a entrevista do Moisés… Literalmente, o vento fala mais alto!

É uma coisa banal que vem sendo empurrada com a barriga. Se for pra fazer, que seja com o mínimo de qualidade, né?”

E outro ótimo jornalista, o Hércules Santos, emendou:

“O áudio disponibilizado parece que vem de um disco voador. Com 50 reais compra-se um cabo pra ligar na mesa”.

E diz mais: que o ex-presidente continua dando as cartas no clube presidido agora pelo Dr. Gilvan.

Está na capa da edição de fevereiro que a Editora Abril está divulgando via internet.

Vamos aguardar as explicações de praxe dos atores envolvidos.

Do blog Teoria dos Jogos, do Vinícius Paiva:

* “O mapa do televisionamento dos estaduais/2012”

O fim de semana ficou marcado pelo início das transmissões do futebol na temporada 2012. Há quase uma semana, a TV Globo – detentora dos direitos de televisionamento dos campeonatos estaduais – já havia publicado a divisão de suas transmissões:

Com relação à última temporada, foram duas as novidades: o início das transmissões de parte do campeonato sul mato-grossense (que se une ao mato-grossense, já veiculado ano passado) e a mudança do campeonato assistido no Tocantins: sai o Paulista, entra o Carioca.

Anualmente, este blogueiro procura analisar o perfil das transmissões – visualizando a parcela do PIB e da população que estariam sob a égide de cada Estadual. No ano passado, o estudo foi publicado pelo Olhar Crônico Esportivo, do amigo Emerson Gonçalves. Brindemos, pois, a audiência do Blog Teoria dos Jogos com a atualização do mapa do televisionamento dos estaduais/2012: 

Fonte: IBGE

Cada vez mais a regionalização dá o tom do televisionamento dos campeonatos estaduais. Já são 10 os torneios transmitidos – que vão a 12 quando consideramos os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – onde os campeonatos serão veiculados de forma parcial.

Paralelamente, o Campeonato Estadual do Rio de Janeiro solidifica sua condição de torneio mais abrangente, sendo assistido por nada menos que 15 estados, além do Distrito Federal. Com a migração de Tocantins para as bandas cariocas, os times de São Paulo viram sua visibilidade caindo um pouco mais. Hoje, o Paulistão só é 100% assistido em seu estado de origem.

Importante ressaltar que as análises se referem às transmissões em TV aberta da Rede Globo. Sendo assim, não são levadas em conta as transmissões exclusivas do Paulistão no canal fechado Sportv, nem a demanda por pacotes de pay per view. Outro elemento importante é que o sinal da Globo via parabólicas distribui o Carioca para todo o país, mesmo em localidades onde a TV aberta – através de afiliadas e retransmissoras – possui estadual próprio.

As parcelas da população e do PIB sobre os quais cada campeonato é exposto vem a seguir: 

*Obs: Para fins de simplificação, os cálculos consideram que metade dos torneios de MT e MS serão transmitidos, ficando a outra metade com o Paulista. Portanto, PIB e população destes estados foram compartilhados com SP.

Interessante destacar que apesar de o Carioca superar o Paulista sob a ótica populacional (sendo visto por 31,33% da população, ante 23,07% do torneio de SP), ocorre uma reversão na alçada econômica. Nem mesmo a soma dos 16 estados que assistem aos times do Rio é capaz de superar o PIB paulista – beneficiado por parte dos co-irmãos mato-grossenses. Assim, o Paulistão é televisionado para 34,92% da economia brasileira, contra 26,91% do Carioca. O que faz dele o mais valorizado pelo mercado publicitário.

Ainda que clubes do Rio e de São Paulo dominem a exposição nacional em TV aberta, o somatório dos “outros campeonatos” atinge 38,17% do PIB e 45,61% da população nacional. De olho nas exponenciais taxas de crescimento de estados do Nordeste e Centro-Oeste, a descentralização é um processo irreversível e em franca expansão. Oportunidade única para que os times destas regiões reduzam – ainda que parcialmente – o enorme abismo que os separam das principais equipes do Sul e do Sudeste.

Um grande abraço e saudações!

* http://globoesporte.globo.com/platb/teoria-dos-jogos/2012/01/23/o-mapa-do-televisionamento-dos-estaduais2012/?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=globoesportecom

Uai, para se recusar a soprar, será que tomou umas?

No Pan de Guadalajara ela ficou com duas medalhas de bronze.

Esta bltiz foi na madrugada de ontem e a notícia é do portal Uol: 

Daniele Hypólito é parada na Lei Seca e se nega a fazer teste

A ginasta Daniele Hypólito foi parada na madrugada de hoje pelos agentes da blitz da Lei Seca, em uma barreira realizada no Leblon, zona sul do Rio. Ela dirigia o seu Hyundai I30 sem carteira de habilitação. Ela ainda se recusou a realizar o teste do bafômetro.

* http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1038729-daniele-hypolito-e-parada-na-lei-seca-e-se-nega-a-fazer-teste.shtml

Vejam a força dos políticos mineiros, no país presidido pela “mineira” Dilma:

Do Hoje em Dia:

“Minas tem quatro vezes menos verbas que Alagoas”

Apesar de ter a maior malha rodoviária do país, Minas amarga a 10ª posição no ranking de gastos por quilômetro

Renato Fonseca – Do Hoje em Dia

Sinalizar, restaurar, duplicar e instalar equipamentos de segurança nas rodovias que cortam Minas custaram, aos cofres da União, nada menos que R$ 85 mil por quilômetro em 2011. O valor parece alto, mas o investimento não acompanha o tamanho das estradas sob responsabilidade do governo federal no Estado. Apesar de ter a maior malha rodoviária do país (10.672 quilômetros), o território mineiro amarga a décima posição no ranking de gastos da União por quilômetro.

Todos os nove estados à frente de Minas receberam investimentos acima de R$ 100 mil por quilômetro. Em Alagoas, que lidera a lista, foram investidos R$ 350 mil em cada um dos seus 745 quilômetros de vias federais. O resultado do descaso com o repasse das verbas é a precariedade das vias. Pelo menos 58% das estradas mineiras se encontram em condições regular, ruim ou péssima, conforme os dados mais recentes da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgados no final do ano passado.

Curiosamente, os cinco estados que ocupam as primeiras posições do ranking de investimentos feitos no ano passado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) são das regiões Norte e Nordeste. Alagoas, Pará, Sergipe, Rondônia e Amapá receberam, juntos, mais de R$ 1 milhão por quilômetro. O Dnit alega que essas regiões permaneceram por muito tempo sem investimentos na malha viária, o que gerou carências e dificuldades para a capacidade de transporte.

Na avaliação do economista Gil Castello Branco, especialista em finanças públicas, a disparidade entre os valores repassados reflete um problema histórico no país. “É claro que precisamos avaliar o que foi feito em cada estado, mas, de uma maneira geral, temos acompanhado que os critérios utilizados para o repasse de recursos priorizam questões políticas e partidárias, em vez de levar em conta critérios técnicos”, analisa Castello Branco.

Para ele, são necessárias mudanças urgentes na atual Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) –, legislação que orienta a elaboração de investimentos do poder público. “Precisamos criar mecanismos que obriguem os ministérios a priorizar, cada vez mais, questões técnicas para a liberação de verba. No caso das estradas, deveriam ser levados em consideração, por exemplo, o levantamento periódico elaborado pela CNT”, acrescenta o economista.

A repartição dos recursos para os estados brasileiros expõe a dificuldade do poder público em administrar as rodovias brasileiras. Segundo o especialista em transportes Frederico Rodrigues, a distribuição da verba precisa ocorrer de forma mais democrática. “Deve ser feito um estudo do número de usuários beneficiados em cada rodovia, a potencialidade de redução de acidentes, as estradas em situação mais grave, entre outros aspectos”, afirma o engenheiro e consultor em tráfego.

* http://www.hojeemdia.com.br/minas/minas-tem-menos-quatro-vezes-menos-verbas-que-alagoas-1.397468

Todos os campeonatos estaduais são bombardeados pela maior parte da imprensa de todo o país, mas nunca vão deixar de existir, devido aos interesses políticos das federações e CBF.

Para mim, devem existir sim, porém numa fórmula diferente. No caso de Minas, o ideal seria que cidades de tradição no futebol não ficassem de fora; que a primeira divisão tivesse o dobro de clubes e que o calendário ocupasse a maior parte do ano. Atlético, Cruzeiro e América deveriam entrar apenas na fase decisiva, com um, dois ou até os cinco primeiros colocados dessa disputa do interior.

Cidades como Montes Claros, Uberlândia, Sete Lagoas, Patos de Minas, Itabira, Pouso Alegre, Ipatinga, Araxá, Muriaé, Formiga e várias outras que já marcaram época no futebol mineiro não podem ficar fora deste cenário.

Com isso os clubes do interior voltariam a ter identidade própria, sem ficar nas mãos de empresários como ficam hoje; revelariam jogadores, já que investiriam na formação de atletas ao invés de gastar tanto dinheiro com veteranos, que em muitos casos, só servem como marketing e para evitar que os times que os contratam caiam para a segunda divisão.

É ilusão acreditar que, com o modelo que existe hoje, algum clube do interior vai desbancar o trio da capital da conquista do título. O Ipatinga só conseguiu porque era um Cruzeiro B, com jogadores e comissão técnica emprestados e pagos pela matriz.

Atlético, Cruzeiro e América estão em outro patamar e deveriam brigar para a volta da Copa Sul/Minas, que além de mais rentável, é infinitamente superior tecnicamente. A preparação ideal para o Campeonato Brasileiro, já que o enfrentamento é com concorrentes da prateleira de cima como Inter, Grêmio, Atlético-PR, Coritiba, Paraná, Figueirense, Avaí…

Há rumores que cariocas e paulistas estão falando na volta do Torneio Rio/São Paulo, o que seria ótimo também, porque nos poucos anos de duração desses regionais, incluindo as Copas Nordeste; Norte e Centro/Oeste, o futebol brasileiro ganhou em todos os aspectos.

Fico na torcida para que voltem os regionais e que o Mineiro tenha nova fórmula.

Enquanto isso, que a disputa que começa neste fim de semana seja a melhor possível e que os árbitros mineiros sejam mais prestigiados, respeitados e que haja mais paciência com eles, porque a pressão em Minas costuma passar dos limites.

E vejamos quem vai comemorar depois da última rodada: atleticanos, cruzeirenses ou americanos!

Antes de ir ao assunto principal desse post, algumas considerações:

– Não sou desses que dão bomba em jogador contratado só porque o sujeito é desconhecido ou que veio da segunda ou terceira divisão.

– Desconhecidos ou famosos, só depois de uma sequência de, no mínimo, cinco jogos, para poder começar a receber avaliações.

Um advogado amigo do blog enviou-me ótima análise, com fotos inclusive, das contratações da “Era Dimas Fonseca” no Cruzeiro.

É do também advogado Henrique Barcelos Alves Rodrigues, que não tive a honra de conhecer pessoalmente, mas sei que é cruzeirense bem informado e ligado o dia a dia do clube.

E é dele também uma teoria muito interessante sobre o esporte, futebol especialmente, que eu nunca tinha ouvido antes, e que concordo:

“Se você quiser montar um time de basquete ou vôlei, você pega 100 garotos de 1,90 e desses 100, com certeza você vai tirar um time. No futebol a coisa é tão estranha que se você pegar 100 garotos perfeitos fisicamente, pode ser que você não tire nenhum e o craque pode ser um todo torto, que você mandou embora”; numa referência a Garrincha.

Pois bem, o Dr. Henrique enviou a lista TOP 10 de contratações da “Era Dimas”, que chegaram, tiveram oportunidades e não se justificaram.

Sem querer defender, mas por justiça, a favor do diretor do Cruzeiro, lembro que Montillo e Victorino também são da “Era Dimas”:

JONES CARIOCA

ROBERT

REIS

GEOVANE

FABRICIO CARIOCA

ANDRÉ DIAS

BRANDÃO

BRUNINHO

VITOR

NALDO

Com a ressalva do Dr. Henrique: “Esse ainda jogou um pouco”

Êh Pelé!

Sou fã dele, o maior de todos, em todos os tempos, porém, sou obrigado a concordar com o Romário quando ele diz: “O Pelé calado é um poeta. Dentro de campo, ele foi o nosso pai. Fora dele, tem de colocar um sapato na boca”.

Para se exaltar não precisa diminuir os feitos de nenhum outro gênio do futebol, e é o que ele anda fazendo em relação ao Messi.

Possivelmente porque o argentino disse que acha o Maradona melhor que ele:

Notícia do ESPN:

* “Pelé se compara a Beethoven e Michelangelo e diz não saber se Messi é o maior”

por ESPN.com.br com agência Gazeta Press

Os títulos e as incríveis atuações de Lionel Messi no Barcelona ainda não convenceram Pelé de que o argentino é um dos maiores jogadores de todos os tempos. O eterno camisa 10 da seleção brasileira frequentemente tem questionado a qualidade do meia azulgrená principalmente porque ainda não o viu render na Argentina o mesmo que rende no clube catalão e, enquanto a imprensa mundial tenta comparar Messi com o brasileiro, Pelé prefere reforçar: ‘Nunca haverá outro’.

“Nunca haverá outro Pelé. Eu nasci para o futebol assim como Beethoven para a música e Michelangelo para a pintura”, declarou o ídolo brasileiro, em entrevista à revista France Football, para depois rechaçar qualquer comparação entre o seu futebol e o apresentado por Messi nos últimos anos.

“É sempre difícil. Tenho muito respeito por ele, assim como tinha por Cruyff, Beckenbauer, Platini. Mas cada um tem sua personalidade. De todas as formas, não haverá um novo Pelé”, disse o Rei do futebol.

Apesar da pouca modéstia que apresentou, Pelé procurou chegou a elogiar as atuações de Messi com a camisa do Barcelona. Mesmo assim, o ex-jogador não chegou a dizer se considera Messi o melhor jogador do mundo e afirmou que não vê nenhuma semelhança entre o seu futebol e o de Cristiano Ronaldo, do Real Madrid.

“Ele (Messi) é um jogador fantástico. É uma verdadeira felicidade vê-lo em campo. Ele é o maior? Não sei. Da mesma forma que não sei se é possível compará-lo a Cristiano Ronaldo, que não tem o mesmo estilo”, encerrou.

* http://ht.ly/8EaWX

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Agradeço a todos do blog que corrigiram a frase do Romário, em especial ao Humberto Junior, que acrescentou: “chico,
a frase correta dita pelo romário é: “… dita em 2005, irritado porque Pelé disse que estava na hora de o baixinho parar de jogar”.

Antes tarde do que nunca, mas é duro ter que ouvir que o helicóptero é emprestado por Santa Catarina.

Notícia do site da Rádio Itatiaia:

“Novidades na fiscalização das estradas em Minas Gerais”

Polícia Rodoviária Federal promete rigor na fiscalização durante o Carnaval.

Fonte: Rádio Itatiaia
24 de Janeiro de 2012 por Débora Ferreira

A Polícia Rodoviária Federal está com novos planos para a fiscalização das estradas em Minas. Uma prova disto é a operação Rodovida, que multou 117 motoristas em apenas duas horas na BR-381, no último domingo (22).

Um helicóptero foi usado para flagrar quem cometia as irregularidades. O policial que estava no ar comunicava o posto de fiscalização, que parava o motorista infrator. O que chamou a atenção é que o helicóptero foi emprestado pelo estado de Santa Catarina. Minas, que tem a maior malha rodoviária do país, não tinha uma aeronave disponível para esta operação.

O inspetor chefe de Policiamento da Polícia Rodoviária Federal em Minas, Marcos Pierre Carvalho, explica como está a estrutura para fiscalização das rodovias em Minas. “Existem no Brasil cinco bases aéreas da Polícia Rodoviária Federal (Pernambuco, Paraná, Santa Catarina, Brasília e São Paulo) que atendem toda a demanda do Brasil. Existe também o indicativo para adquirir novas aeronaves e Minas Gerais é uma prioridade”.

O inspetor ainda contou que policiais de outros estados brasileiros estão trabalhando na fiscalização das estradas mineiras. “Para essa operação Rodovida nós já temos policiais do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Goiás e Distrito Federal que irão trabalhar conosco até o Carnaval.  Existe também o indicativo de concursos sucessivos em 2012, 2013 e 2014 com 1500 vagas em cada ano.

Ouça a entrevista com o  inspetor chefe de Policiamento da Polícia Rodoviária Federal em Minas, Marcos Pierre Carvalho.

* http://www.itatiaia.com.br/site/noticias/noticia/6501

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