Blog do Chico Maia

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Quase tão importantes quanto os jogadores

A discussão em torno da importância dos treinadores é eterna; volta e meia fica no centro das atenções. Mas, além deles, bons dirigentes também são fundamentais.

Claro que são os jogadores que entram em campo e jogam, porém um bons comandantes são meio time.

É preciso treinar bem o time no dia-a-dia, saber escalar os melhores nas posições certas, ter a medida certa para criar um ambiente de união, sintonia perfeita entre todos que estão ligados diretamente ao grupo, inclusive roupeiros, massagistas, médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e por aí vai. Quando um desses fatores está fora de sintonia, é problema certo.

Por exemplo, o Atlético hoje, na fase internacional da Copa Sul-americana: Dorival Júnior e diretoria conversaram muito sobre o time que será usado, naquela dúvida que acomete todos os clubes em situações como essa: usar o time completo ou preferenciar o Campeonato Brasileiro?

 

Mexendo o doce

 

Depois de dar a Vanderlei Luxemburgo tudo e todos que ele queria, Alexandre Kalil disse: “agora é saber mexer o doce na hora certa”. O técnico não o fez e deu tudo errado.

Diferente do Celso Roth ano passado, que com ingredientes bem inferiores aos do seu sucessor, montou um time competitivo. Só não chegou ao título porque na hora decisiva o próprio Roth estragou o ambiente, rachando o grupo. A gota d´água foi um tal churrasco para o qual ele chamou uns e deixou outros de fora, avacalhando o ambiente.

 

Aprendizado

 

Mas a vida é um eterno aprendizado e os inteligentes aprendem com os erros alheios e principalmente com os próprios. Os cabeças cozidas não aprendem de jeito nenhum, e só o tempo mostra. Por isso, é que é preciso cuidado quando se dá veredito ao trabalho de qualquer técnico. Quando Cuca foi contratado pelo Cruzeiro a desconfiança foi grande, entre torcedores e grande parte da imprensa. Eu estava na África do Sul cobrindo a Copa, e o cruzeirense da nossa equipe, o fotógrafo Rodrigo Clemente, era só apreensão: “será que este Cuca vai dar certo no Cruzeiro?”.

Eu disse a ele que acreditava, pois o técnico teria um ambiente e estrutura que não teve antes nos grandes clubes que dirigiu.

 

Informações

 

Nada de querer dar uma de “profeta do acontecido”, mas a história recente mostra que técnicos racionais se dão muito bem no Cruzeiro. Além da estrutura das Tocas da Raposa, a diretoria dá todo o respaldo quando vê que o seu contratado age de boa fé.

Para ganhar os títulos outros fatores entram em cena e não é fácil, mas tudo no Cruzeiro é feito com extremo cuidado, especialmente na busca de informações sobre o passado de quem o clube pretende contratar, entre jogadores e treinadores.

 

Índices

 

Os índices de acertos do Cruzeiro nas contratações e dispensas é invejável, e quando constata que errou não pensa duas vezes em mandar embora.

Nisso, um achado do Zezé Perrella tem sido fundamental, há quase 15 anos: Valdir Barbosa, que ele tirou da Rádio Itatiaia para, em princípio, ser assessor de imprensa, mas cuja competência foi fazendo-o crescer na confiança e importância dentro do clube.

Outro achado, mais recente do Zezé, foi o Dimas Fonseca, de quem ficou amigo por intermédio da política, em Contagem. Fez um ótimo estágio nas categorias de base e se encaixou como luva no profissional.

Valdir aliou a experiência de repórter com a convivência com grandes dirigentes e treinadores com quem conviveu, dentro e fora do Cruzeiro.

Sabedor que qualquer profissão exige aprendizado permanente e que tudo muda numa velocidade estonteante, tratou de fazer cursos de gestão esportiva, no Brasil e no exterior. E não para de fazer.

Por essas e outras é que Zezé Perrella abriu mão de um Eduardo Maluf, um dos melhores do país.

O azar do Atlético é que Maluf chegou bem depois que o Luxemburgo. Se tivesse chegado antes, ou junto, não teria deixado o Atlético contratar tanta gente indevidamente, e cobraria serviço do treinador no dia a dia da Cidade do Galo.


Cruzeiro sem Mineirão e “Luxa no Bem Amigos”

Dois comentários bem interessantes sobre assuntos distintos.

Do cruzeirense João Luiz Pontello e da atleticana Izabella:

“Chico.

Me desculpe , mas tem algumas pessoas da imprensa de BH que ainda não acordaram para a grandeza do Cruzeiro, estão reclamando da falta do mineirão , que se o mineirão não tivesse sido fechado a hisoria seria outra.
Sou cruzeirense a mais de 30 anos acompanhop o cruzeiro e quanto títulos brasileiros ele conquistou no mineirão( só um) . Reclamam que a torcida do inteiro não vibra igual a da capital ( MENTIRA ) varias vezes fui ao mineirão e muitas vezes ví a torcida do cruzeiro pegar no pé do time mesmo ganhando.
SETE LAGOAS E UBERLANDIA ESTÂO DANDO UM SHOW , nos jogos na Arena nunca ví a torcida do cruzeiro tão vibrante como lá, imprensa de BH o cruzeiro é um time muito além de curral del rey(ops ) Belo Horizonte!

João Luiz Pontelo

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Chico,
Boa tarde!

Ontem, aquele treinador que eu não gosto nem de pronunciar o nome, esteve no programa “Bem Amigos” do Sportv. Foi uma babação de ovo horrorosa dos jornalistas da Globo em cima dele e ele estava do jeito que gosta: sob os holofotes, bajulado, botando banca e prometendo à torcida do flamengo o título de campeão brasileiro de 2011.

Na oportunidade ele falou do Galo e colocou a culpa pelo fracasso na lesão dos jogadores contratados no meio do ano e na sua própria lesão. É uma pena que não tinha ninguém pra questioná-lo o fato desses jogadores já terem chegado machucados ou fora de forma, mas enfim…

O que me chamou a atenção mesmo foi a declaração de que, a exemplo do que acontece na Europa, ele deixava os seus auxiliares treinarem o time e só ia na sexta-feira para fazer a formação final da equipe. Isso me intrigou bastante e por isso eu faço os seguintes questionamentos:

1) por que a imprensa mineira nunca questionou o fato dele não treinar o time?

2) o contrato de um treinador de futebol é um contrato personalíssimo. Isso quer dizer que quem deve prestar o serviço é a pessoa contratada para tal e não terceiros. Se ele deixava a tarefa para o qual foi contratado para os seus auxiliares quer dizer que ele desrespeitou o contrato firmado, o que ilidiria a responsabilidade do atlético por pagar a multa rescisória.

3) além disso, entendo que ele poderia ser acionado judicialmente por perdas e danos, tendo em vista o prejuízo financeiro e moral causado ao clube.

Será que mesmo após essa declaração o atlético vai pagar a multa rescisória? Por que ninguém questiona o Kalil sobre isso?

Um abraço. Sou sua fã.”

Isabella


Cruzeiro deverá optar pelo Parque do Sabiá no clássico contra o Atlético

Baseado nessa notícia do site da revista Placar, está decidido onde será o clássico contra o Atlético:

* Supersticioso, Cuca vibra com coincidências no Parque do Sabiá 

Assumidamente supersticioso, o técnico Cuca tem bons motivos para pedir à diretoria cruzeirense que a equipe continue recebendo seus adversários no Parque do Sabiá, em Uberlândia. A Raposa venceu as quatro partidas que disputou no local por 1 a 0 e marcou todos os gols antes dos 15 minutos de bola rolando, no mesmo lado do campo.

“Nesse campeonato, 1 a 0 é goleada. Aqui, ganhamos de 1 a 0 do Corinthians, do Flamengo, do Internacional e do Fluminense. Não sei qual foi o mais difícil. Aqui (Parque do Sabiá) é um bom lugar, com campo grande, onde a gente sabe jogar”, comentou o treinador.

Contra o Timão, Montillo decidiu a partida logo aos três minutos. Diante do Flamengo, o gol salvador foi de Robert, aos nove. No duelo contra o Inter, Everton definiu a vitória aos 14 minutos, a exemplo do que fez Wellington Paulista no confronto deste domingo, ante o Fluminense.

“O Fábio escolhe o lado do campo em que vamos começar defendendo, não sou eu. É uma coincidência boa. A gente sempre começa atacando para lá, faz o gol rápido e consegue os resultados. Mesmo quem não é supersticioso, no caso eu, fica feliz (risos)”, brincou Cuca, conhecido pela preocupação com os pequenos detalhes.

O bom desempenho da equipe no local deve ser decisivo na escolha do palco para o clássico contra o Atlético-MG, no dia 24 de outubro. O estádio da partida ainda está indefinido e será escolhido pela diretoria de acordo com a preferência dos atletas e da comissão técnica. Além de Uberlândia, há a possibilidade de ser realizado na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.

* http://placar.abril.com.br/brasileiro/cruzeiro/cuca/noticias/supersticioso-cuca-vibra-com-coincidencias-no-parque-do-sabia.html?utm_source=twitter&utm_medium=microblog&utm_campaign=twitter-abril


Facção de torcida derrubou Adilson Batista

São várias as versões para a queda do Adilson Batista no Corinthians. Como em toda troca de treinadores, são os maus resultados que provocam as mudanças e vários fatores se somam para que isso ocorra. Depois de tudo que li e ouvi a respeito, no frigir dos ovos a conclusão é que a Gaviões da Fiel foi a responsável pela descida da guilhotina, em sintonia com o presidente Andrés Sanches.

O Uol Esporte e a coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo de hoje, deram mais detalhes do fim da linha do AB por aquelas bandas.

Lamentavelmente a diretoria do Corinthians também se submete à determinadas facções de torcidas organizadas, já que o presidente do clube contou com o apoio delas para se eleger. Como o Flamengo, cuja vereadora presidente preferiu jogar Zico às cobras, a ter que peitar o tal “Capitão Leo”.

Dessa forma, pior para o time, que entregou a cabeça de um treinador que é competente, apesar de sempre culpar a imprensa pelos seus maus resultados. 

“Painel FC”

Efeito Mano Menezes

Segundo gente de dentro do Corinthians, as mudanças de Adilson Batista em relação ao que vinha sendo feito por Mano Menezes foram o estopim para sua saída. O técnico alterou desde os métodos de preparação física até a tática, o que irritou cartolas, atletas e membros da comissão técnica. Ontem, a substituição de William, capitão e homem de confiança de Mano, foi a gota d’água para Adilson deixar o clube.


Professor… Pessoas que frequentam o clube dizem que as mudanças na preparação física feitas por Adilson foram cruciais para o mau rendimento do time.

…pardal Falam que afetou a espinha dorsal do time: Chicão, Roberto Carlos, Bruno César e Jorge Henrique.

Crítico. Questionado sobre o porquê de não escalar o argentino Defederico nos jogos, Adilson respondia à diretoria do clube: “Vocês compraram gato por lebre”.

Destemido. Pessoas próximas ao ex-técnico do time afirmam que sua saída nada teve a ver com a pressão da torcida, que se reuniu com Adilson na quinta-feira.

Sobreaviso. Dizem que, no encontro, Adilson avisou aos torcedores que sabia o que estava fazendo e que qualquer pressão ou ato agressivo seria prejudicial ao rendimento da equipe.

Pombo-correio. Eles comentam ainda que Andres Sanchez foi quem avisou ontem aos torcedores que ficaram na porta do vestiário sobre a saída de Adilson.

 

“…A queda do treinador teve colaboração decisiva da torcida organizada Gaviões da Fiel, ligada ao presidente do Corinthians, Andres Sanches. Na noite da última quinta-feira, integrantes da Rua São Jorge, uma dissidência da Gaviões, encontraram-se com o treinador no centro de treinamento do clube alvinegro.

O técnico não gostou, mas aceitou receber os torcedores. No sábado, outros membros da Gaviões da Fiel visitaram o treino. Conversaram com alguns jogadores –Alessandro, William, Roberto Carlos, Paulo André– e com o diretor de futebol, Mario Gobbi, além do presidente Andres Sanchez.

Imediatamente após a derrota para o Atlético-GO, oito integrantes da Gaviões foram à porta do vestiário e pediram para conversar com Adilson Batista. Avisaram aos seguranças do Corinthians que os atletas e dirigentes podiam ir embora tranquilos. Queriam a cabeça do treinador. Mesmo assim, o ônibus dos jogadores teve que ser escoltado do Pacaembu, saindo pela contramão na rua Capivari, para evitar a concentração de torcedores.

Mario Gobbi fez questão de defender a torcida. Afirmou que “uma coisa não tem nada a ver com a outra” e que não houve agressividade. “Tanto que conversamos a cinco metros da imprensa”.

Adilson Batista, entretanto, deixou claro que a situação o incomodou. “Evidentemente que eu não acho legal esse tipo de situação, mas, quando o torcedor entra, tem que respeitar”.

De acordo com Andres Sanchez, a saída de Adilson Batista foi em comum acordo entre o técnico e o clube.

Com a derrota na última partida, o Corinthians ocupa a terceira colocação, com 49 pontos –cinco a menos do que o Cruzeiro, novo líder, que venceu o Fluminense por 1 a 0, no domingo. O time carioca é o segundo colocado, com 52 pontos.”

* http://www1.folha.uol.com.br/esporte/812998-auxiliar-de-mano-vai-comandar-corinthians-contra-o-vasco.shtml


Líder e de novo com a mesma desculpa esfarrapada da TV

O Cruzeiro faz o jogo mais importante da rodada, a 550 km de Belo Horizonte e o jogo não é mostrado pela detentora do monopólio das transmissões do Brasileiro. E também não deixa nenhuma outra emissora transmitir.

Na maior cara de pau, a Globo Minas diz que por “força contratual” não pode transmitir a partida para BH. Mas “esqueceu-se” de dizer que o contrato é dela, feito por ela, dona absoluta de tudo. É só querer e pronto.

Um desrespeito à inteligência de todos nós.

Quanto ao jogo, foi típico de decisão, com os dois times se estudando e temerosos de levar gols. O Cruzeiro se aproveitou de ter marcado logo no início e passou a jogar de forma inteligente, administrando. Discordo de quem disse que o time tinha que atacar mais para buscar o segundo gol, pois o adversário era perigoso.

O técnico Cuca tem jogadores capazes de segurar um resultado em partidas como essa, e sabe disso melhor do que qualquer um de nós.

Agora é saber administrar a liderança. Os principais concorrentes dão mostras que estão perdendo gás.

 

Troco

Entrevista do Roberto Abras com Celso Roth com Atlético e Internacional entrando em campo:

__E aí Roth, tudo bem?

__Tudo bem, e você?

__Bem, nada né? Com essa situação?

__Mas reclamaram tanto ano passado! Agora não está bem por quê?

E o técnico do Inter finalizou mandando um abraço a todos os atleticanos.

Guardou o ódio da demissão pelo Atlético na geladeira.

 

Quase lá

Quando o bom futebol não prevalece a raça entra em campo e foi assim que o América ganhou mais um jogo, chegando à vice-liderança da Série B. A virada contra o Brasiliense, sábado na Arena do Jacaré, mostrou que neste ritmo poderemos comemorar a ascensão de mais um mineiro para a A de 2011 do Campeonato Brasileiro.

 

Já, professor?

Adilson Batista pediu demissão do Corinthians, depois da goleada que levou em casa de 4 x 3 do Atlético-PR.

Esquentadinho, não tinha em São Paulo a amizade e proteção de um Zezé Perrella, que aguentava seus chiliques e ainda intercedia por ele junto a amigos da imprensa para “maneirar” nas críticas, apesar de suas maluquices em certas escalações.

* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã no jornal O Tempo!


A CBN e a nova versão do Samba do crioulo doido!

Se você estiver pegando estrada cuidado com  as informações da Rádio CBN.

Ouvi agora há pouco uma repórter dando dicas completamente malucas a quem está chegando a Belo Horizonte pela BR-040 vindo de Brasília.

Segundo ela, quem vem da capital federal deve evitar passar por Sete Lagoas porque há uma cratera que está provocando congestionamento.

Ora, ora! Deve ser uma versão nova do “Samba do crioulo doido”.

A informação correta é: chegando em Belo Horizonte, evite a 040 na região do Bairro Califórnia, porque pouco antes do entroncamento com o anel rodoviário, há uma cratera que provoca grande congestionamento.

Em frente à Ceasa, pegue a saída para Contagem, e depois faça o retorno para BH, tomando a Via Expressa.

Quinta feira outra repórter da mesma CBN disse que depois de visitar o Mercado Central, Dilma Roussef participaria uma carreata na cidade de “RIO DAS NEVES”, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Minutos depois, um locutor, também da CBN, lá do Rio ou SP, repetiu em rede nacional a informação.

Até agora estou querendo saber onde fica esta tal Rio das Neves.

Será que o Ribeirão que originou o nome da vizinha cidade, foi promovido a Rio?


Flávio Anselmo agradece aos leitores e eu o agradeço

A minha gratidão ao Flávio Anselmo é eterna.

Foi uma das pessoas que mais me deram força quando vim de Sete Lagoas para Belo Horizonte, onde fui trabalhar com ele e outros grandes nomes da imprensa mineira, na Rádio Capital.

Tempos inesquecíveis, de ótimo aprendizado profissional e da vida. A Capital era um modelo de rádio moderna. Comandada pelo Gil Costa, foi a última emissora nos últimos 30 anos a ameaçar a audiência da Itatiaia.

O Gil contratou alguns dos maiores nomes do rádio de Minas, muitos da própria Itatiaia, de onde ele próprio saíra, contratado que foi pela Capital.

Contratou também vários desconhecidos e iniciantes na carreira, como eu, que fui buscado na Rádio Cultura de Sete Lagoas, o Garcia Júnior, de Barbacena, Kleyton Borges, de Belo Horizonte mesmo e vários outros.

Fui escalado para cobrir o América onde fiquei os três primeiros meses. Depois fui transferido para a cobertura do Galo, pelo Flávio, que era o chefe de esportes. Um ano no Cruzeiro e depois Galo novamente.

O Flávio apresentava o Minas Esporte, na Band, com o Flávio Carvalho e na primeira oportunidade levou-me para trabalhar com eles lá também.

Bons tempos!

Às 20h06 dessa sexta-feira tive o prazer de ler um “comentário” do Flávio Anselmo, no blog. Ele escreveu hoje, porém sobre um post de seis meses atrás, dia 23 de abril, onde informo sobre a saúde dele.

Várias mensagens de carinho e apoio a ele foram enviadas por leitores de muitos lugares.

O título do post e o comentário de hoje do Flávio são estes:

Depois de 18 dias, Flávio Anselmo deixa o hospital

__ Bom irmão Chiquinho. Eu não tinha lido esta página do blog, apesar de anexada ao meu. Tenho ficado pouco à frente do computador por recomendação médica porque ainda nao comecei minha recuperação´cardíaca numa fisioterapia. Especializada. Deixa eu corrigir apenas um detalhe: Foram 28 dias e apenas uma semana no quarto. A droga da infecção hospitalar quase me levou. Hoje lendo esta página me emocionei demais. Quantos comentários maravilhosos. Gente anônima que gosta da gente. Coisa linda. Se dona Geralda estivesse viva e lesse isso choraria às pencas. Como não está, choramos todos nós daqui de casa. Obrigado e Deus ilumine todos os mensageiros do amor. Flávio”


O poder incontestável e exagerado dos árbitros de futebol

PMARBITROSEm suas crônicas dos anos 1950 Nélson Rodrigues desancava os árbitros e chegava a dizer que eles deveriam, todos, passar por corretivos radicais, tipo, serem degredados, degolados e essas outros exageros típicos do grande jornalista e dramaturgo.

De volta e meia, lembro-me dessas crônicas do Nelson e dou razão a ele, claro que sem os castigos sugeridos, mas da raiva que essa turma nos faz, impunemente.

E o poder que eles detém!?

Tanto quanto ou mais que um Juiz de verdade, togado!

O pior é que a praga da incompetência ou suspeição está espalhada no mundo inteiro. Ninguém vai esquecer com facilidade as presepadas de alguns famosos durante a Copa da África, né?

Em todas as divisões, categorias, faixas etárias, sexo e raça há apitadores e bandeiras ruins de serviço.

Ontem vi um desses exemplares na terceira divisão mineira (que a FMF chama de segunda).

O senhor Antônio Márcio Teixeira é muito fraco. Não gosta de exibir cartões, deixa o pau quebrar e não se entende com os seus bandeiras. Foi ruim para os dois times em campo.

E dizem que é bravo: num jogo do Campeonato Mineiro de juniores chamou o auxiliar-técnico do Atlético, Vladimir, para resolver no braço, depois da partida, dentro da Cidade do Galo.

Eu hein!?

Esta foto, feita pelo Rogério Borges ( http://rogeriogborges.com.br/ ), mostra um pouco do poder de um árbitro, cercado de forte aparato policial, como se fosse um Rei ou o presidente da república.

Trata-se da “corte” do Evandro Rogério Roman, Doutor em Educação Física no Paraná, no intervalo de Atlético 2 x 1 Corinthians, na Arena do Jacaré, quarta-feira.

É Doutor em sua principal atividade profissional, e mais um fraco como árbitro de futebol.PMARBITROS


Site do América chama o clube de América-MG

Ajuda aí né Mecão!

Ajuda aí né Mecão!

Num dos últimos jogos do América na Arena do Jacaré o comentarista da Rádio Cultura de Sete Lagoas, Magela Ribeiro, uma ótima pessoa e profissional, quis ser carinhoso com o Coelho e o chamou de “nosso mequinha”.

Vixe! Para quê!?

Como a maior parte das emissoras de rádio fica misturada ao público das cadeiras especiais, torcedores, inclusive conselheiros do América, partiram para cima dele e o xingaram de tudo que era possível. Por mais que ele tentasse explicar que quis apenas ser carinhoso.

Não teve jeito, e os xingamentos continuaram durante quase todo o jogo.

Agora, abro o site do clube, que aliás, de visual e conteúdo novos, da melhor qualidade, e vejo que o próprio clube está acrescentando as iniciais MG ao seu nome.

Ora, ora, esse “América-MG” no próprio site é ridículo. Ou será que alguém ao acessá-lo vai confundi-lo com os outros, do RJ, RN ou TO?

Ajuda aí né gente!

E aí está uma informação importante postada hoje no site do AMÉRICA:

“América-MG prepara transporte especial para o torcedores”

por Maurício Victor — Última modificação 21/07/2010 14:03

O América-MG, que devido à interdição do Mineirão para a realização de obras visando a Copa do Mundo de 2014 realizará os seus jogos na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG), preparou um esquema especial para levar seu torcedor ao jogo contra o Icasa, às 21h, na próxima sexta-feira.

O clube vai destinar ônibus para fazer o transporte dos aficionados de Belo Horizonte até o local do jogo, que fica a cerca de 70 km da capital mineira. O custo da viagem de ida e de volta será de R$ 17,00.
Quem estiver interessado deverá se cadastrar na sede do clube para pegar a passagem e o ingresso para o jogo. Além disso, será realizado um registro pessoal, a fim de identificar todos os que viajarão.

* http://mauvictor.objectis.net/noticias/2010/america-mg-prepara-transporte-especial-para-o-torcedores


Kalil desmente que tenha pensado em Dunga

O presidente Alexandre Kalil desmentiu nota que saiu ontem na coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo, que citou o Atlético como um dos clubes que procuraram o Dunga recentemente para assumir o comando técnico.

Segundo Kalil, o único treinador que ele procurou foi o Dorival Júnior, e que em momento algum pensou no ex-técnico da seleção.

Pelo que sei, o primeiro contato do presidente atleticano com Dorival, por telefone, foi imediatamente após o terceiro gol do Fluminense, naqueles 5 x 1 que derrubaram o Luxemburgo.

A nota da coluna da Folha:

“Esnobe”

Mesmo após o fiasco na Copa, Dunga está cobiçado. Antes e depois da queda de Ricardo Gomes, o técnico foi sondado pelo São Paulo. O Fluminense também o procurou ao ver Muricy Ramalho quase ir para a seleção. A busca mais recente por Dunga partiu do Atlético-MG, antes de contratar Dorival Jr. Em todos os casos, ele nem quis ouvir a proposta. O Inter foi o único que falou em números -e recebeu um não.