Blog do Chico Maia

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Com 2 a 0 sobre o Inter, Atlético dá salto na tabela

Foto: twitter.com/Mineirao

Dever de casa bem feito. Golaço do Vargas, de cabeça aos três minutos. Aperto normal com a reação gaúcha, que mandou bola na trave e obrigou o Everson aa fazer grandes defesas.

No finzinho, aos 45 do segundo tempo, Paulinho voltou a balançar as redes depois de uma tabela sensacional com o Hulk.  Subiu para a quarta posição na tabela e seca concorrentes no complemento da rodada no dia das mães.

Além do Everson; Hulk, Zaracho, Mariano e Pavón tiveram atuações muito boas.

Jogo sábado, 21 horas, é dureza. Mas quem paga os direitos de transmissão escolhe o horário que dá mais retorno e pronto. Cumpra-se!

Foto: twitter.com/Mineirao

Mesmo assim, mais de 30 mil atleticanos se animaram a encarar o Mineirão nesta noite.


Com brasileiro citado nas investigações contra máfia das apostas, liga dos Estados Unidos entra nas apurações

Foto: Sydney Kohne / Colorado Rapids / Divulgação

Quando os norte-americanos entram em qualquer investigação o bicho pega. Max Alves, ex-meia do Flamengo, jogador do Colorado Rapids, foi ser citado na Operação Penalidade Máxima. Teria aceitado tomar cartão amarelo por R$60 mil, R$ 35 mil adiantados, o restante depois, em setembro do ano passado, contra o LA Galaxy. E tomou. Segundo O Globo, “o meia foi amarelado na derrota por 4 a 1, apenas dois minutos depois de ter saído do banco de reservas”.

A MLS passou a fazer investigação paralela sobre o assunto.


“Torcedores do Cruzeiro são condenados a mais de 55 anos de prisão por ataque com morte a ônibus com atleticanos”, mas irão para a cadeia, por enquanto

Foto: Joubert Oliveira/Fórum Lafayette

A família do rapaz assassinado vai continuar sofrendo, mas, menos mal que este caso foi apurado e julgado  com  uma rapidez pouco comum na nossa justiça. Certamente condenações como essa dão um susto, ainda  que momentâneo, nos marginais que se misturam com torcedores de verdade. Em 2013, quando seis atleticanos foram condenados, durante quase  dez anos houve um certo sossego para quem gosta  de ir aos estádios. Depois, a selvageria recomeçou. Tomara que tenhamos alguns anos de sossego novamente, apesar destes condenados de ontem terem conseguido o benefício de recorrer em liberdade.

No G1, a notícia do julgamento de ontem, e no Hoje em Dia, de 2013, relembre a condenação do outro caso:

* “Torcedores do Cruzeiro são condenados a mais de 55 anos de prisão por ataque com morte a ônibus com atleticanos”

Eles também foram condenados por homicídios tentados e poderão permanecer em liberdade durante a fase recursal.

Por Rafaela Mansur e Camila Falabela, g1 Minas

Dois torcedores do Cruzeiro foram condenados, nesta quinta-feira (11), por homicídio e tentativas de homicídio registrados durante um ataque a ônibus com atleticanos em 2021.

Gustavo Luiz da Silva foi condenado a um total de 61 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima e oito homicídios tentados duplamente qualificados por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa das vítimas.

Walker Marcelino Gouveia Lopes foi condenado a um total de 56 anos e 4 meses de reclusão em regime fechado também por homicídio triplamente qualificado e por sete homicídios tentados duplamente qualificados.

Os dois eram integrantes da torcida organizada Máfia Azul. Eles estavam soltos com uso de tornozeleira eletrônica e poderão permanecer em liberdade durante a fase recursal. O monitoramento eletrônico será mantido.

O julgamento, no Tribunal do Júri, começou na última terça-feira (9). Ao todo, 19 testemunhas foram ouvidas. Ao serem interrogados, os réus negaram participação no crime e disseram que apenas prestaram socorro às vítimas.

O ataque foi registrado no dia 28 de novembro de 2021 contra um ônibus da linha 6350 (Estação Vilarinho/ Estação Barreiro), após uma partida entre Atlético-MG e Fluminense no Mineirão.

De acordo com a Polícia Militar (PM), cerca de 30 cruzeirenses fizeram uma emboscada e interceptaram o coletivo, que carregava cerca de 45 passageiros, na Região do Barreiro. Eles depredaram o veículo com pedras, paus e coquetel molotov.

Segundo o MPMG, os denunciados bloquearam as portas do ônibus e não deixaram ninguém sair. Várias pessoas ficaram feridas, e Mateus de Freitas Ferreira, de 20 anos, morreu.

Seis homens foram presos e, em julho de 2022, foram denunciados pelo Ministério Público por um homicídio e nove homicídios tentados. Para o órgão, eles assumiram o risco de matar as vítimas.

O que dizem as defesas

O advogado de Gustavo Luiz da Silva, Glauber Paiva, disse que vai recorrer. Segundo ele, não havia provas no processo para a condenação de Gustavo.

O advogado de Walker Marcelino Gouveia Lopes, Dracon Cavalcante, entrou com recurso. A defesa vai pedir a realização de um novo júri e, caso isso não aconteça, a redução da pena.

https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2023/05/11/dois-torcedores-do-cruzeiro-sao-condenados-por-homicidio-em-ataque-a-onibus-com-atleticanos.ghtml

 

* “Membros da Galoucura são condenados por morte de cruzeirense”

Foto: Marcelo Prates

Thaís Mota – Do Portal HD

31/01/2013

A Justiça condenou na noite desta quinta-feira (31) os seis réus acusados matar um torcedor cruzeirense por formação de quadrilha. João Paulo Celestino Souza e Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicin, foram condenados ainda por homicídio duplamente qualificado pela morte de Otávio Fernandes. O primeiro pegou 15 anos e dez meses e, o segundo, foi condenado a 17 anos, ambos em regime fechado. Os outros quatro réus receberam a sentença de dois anos de prisão em regime aberto. Já sobre a acusação de tentativa de assassinato de Rodrigo Oliveira todos os réus foram inocentados.   O segundo dia de julgamento dos membros da Galoucura teve início às 9h15 e foi marcado pelo depoimento dos réus. A maioria dos acusados negou participação na briga com os cruzeirenses e envolvimento na morte do torcedor cruzeirente. Apenas, João Paulo Celestino Souza confessou ter dado um chute nas costas de Otávio Fernandes.  (mais…)


Cervejeiros que precisam evitar o álcool, animem-se: chegou a Falke Wave, uma “sour”, que nem parece sem álcool

O evento de lançamento vai acontecer nesta sexta-feira, 12 de Maio, no Churras (@churras.oficial), parceiro da Falke Bier localizado na Avenida Miguel Perrela, 130 – Bairro Castelo, das 18h às 22h.

Tomando um “chá com torradas” com o Marco Antônio Falcone, no Falke Pub, na Rua Alvarenga Peixoto, 531 – Lourdes, em Belo Horizonte. Casa ótima!

 

Tenho o privilégio de ser amigo do Marco Antônio Falcone desde os tempos do Colégio Roma, em 1979. Nunca, eu, nem os companheiros de escola imaginaríamos que aquele nosso comandante das vias sacras etílicas pelos bares da região da Rua Gonçalves Dias (Funcionários) se tornaria o maior mestre cervejeiro do Brasil, um dos mais respeitados do continente.

Em 2004, o danado criou a Falke Bier, a artesanal que ganhou as prateleiras das melhores casas do ramo do país. Em 2005 tive a honra de ser nomeado por ele, relações públicas honorífico da Falke, por ser um consumidor fiel.

E o Marco fez escola: seus filhos Thiago e Max também fizeram por merecer o reconhecimento e entraram para a galeria dos grandes cervejeiros. Hoje, estão na prateleira de cima. Thiago, na Europa; Max, lançando novidades inacreditáveis por aqui, como a “Peregrinos”, por exemplo, um sucesso reconhecido por experts  e consumidores comuns, como eu. (mais…)


Sugestão para assistir no fim de semana e entender a máfia das apostas: “Jogo Comprado”, na Netflix

Divulgação/Netflix

No mundo inteiro há fraudes e armações de resultados envolvendo apostas em jogos de futebol e outros esportes. Em sua quase totalidade as casas de apostas são sérias, aqui e no exterior. O Brasil, que de forma hipócrita não permite a abertura de cassinos, liberou a jogatina em fins de 2018, porém não regulamentou a atividade. As apostas são feitas apenas pela internet e só por meio de sites hospedados no exterior. Sem necessidade de pagar impostos e sem normas a obedecer, já que essas ainda não foram estipuladas no Brasil.

Na carona dessas facilidades oficiais, oportunistas ilegais se aproveitaram do momento e deitaram e rolaram de ganhar dinheiro. Começaram negociar tudo de um jogo de futebol. Do resultado à quantidade de cartões amarelos e vermelhos, passando por expulsões e outros itens.

Dinheiro fácil, farto e a oportunidade de enganar milhões que apostam país inteiro, corrompendo jogadores.

Ontem, nove citados no esquema foram afastados por seus clubes e não foram utilizados na quinta rodada do Brasileiro: Richard (Cruzeiro), Pedrinho e Bryan (Athletico-PR), Vitor Mendes (Fluminense), Nino Paraíba e Matheuzinho (América), Maurício (Internacional), Manga e Jesús Trindade (Coritiba).

Por enquanto nenhuma casa de apostas, dirigente, árbitro ou bandeirinha foi citado nos interrogatórios do Ministério Público de Goiás, o primeiro a entrar de sola no assunto. Agora a Polícia Federal está entrando na parada e muita coisa e muita gente famosa deve aparecer.

Sede da Polícia Federal em Brasília

Foto: Agência Brasil

Tomara que depois de tudo apurado e sentenciado, haja severas punições para todos os envolvidos, mas sabemos que por essas bandas do planeta não é fácil punir de forma exemplar. Principalmente quando há poderosos envolvidos.

Para entender como funciona o esquema, que não se restringe ao futebol, sugiro um ótimo documentário da Netflix, de 2021: “Jogo Comprado”. São seis episódios de 50 minutos cada; envolvendo seis modalidades esportivas.  As mais interessantes, para mim, sobre o futebol italiano, que entre 2003 e 2006 teve um dos maiores escândalos da história no setor; e do basquete universitário dos Estados Unidos, envolvendo um craque emergente, que jogaria na NBA em breve.

Jogo Comprado mostra também atletas e dirigentes flagrados na patinação artística, tráfico de drogas na Indycar (envolvendo o piloto Randy Lanier), hipismo, em que um homem matava cavalos para fraudar o seguro, e o críquete, mostrando a história de Hansie Cronje, capitão da África do Sul.

“Jogo Comprado”, continua em cartaz na Netflix. Vale muito a pena.

No futebol especificamente, o foco é o futebol italiano e os escândalos que puseram muita gente na cadeia, rebaixaram grandes clubes, baniram dirigentes famosos e até então “intocáveis”, além de árbitros, na operação chamada de Calciopoli. Houve compra de árbitros, pressão em árbitros e auxiliares, armação de resultados por casas de apostas e compra de jogadores.

Entre rebaixados e punidos com perda de pontos, suspensões e multas, sobrou para poderosos como a Juventus, Milan e Lazio, mais Fiorentina, Arezzo e Reggina.


Cruzeiro fez uma bela partida, mas o Fluminense tem mais time

Ótimo público e renda: 51.846 pagantes e arrecadação de R$ 2.513,295,00.

Partida em alta velocidade, prevalecendo a maior qualidade técnica individual do tricolor carioca.

Aos 29 do segundo tempo, com 2 a 0 para o Fluminense, pênalti para o Cruzeiro, porém desperdiçado por Bruno Rodrigues. Ele foi prejudicado pela pressão do Henrique Dourado, que queria porque queria bater.

O Luiz Ibirité, comentarista do blog fez essa observação:

“No calor da partida não pode um Henrique dourado querer ganhar no grito a cobrança de um penal, o jogadores do Cruzeiro correram muito, mas perderam por um motivo, jogadores ainda estão jogando muito individualmente e não pelo time, chegam perto do gol e preferem chutar bolas q deveriam ser passadas pro companheiro melhor colocado, q venha o América.”

Domingo, clássico contra o Coelho, 18h30, no Independência


Grande jogo do Atlético, com destaque para Pavón

Dos 4 a 0, argentino deu duas assistências e marcou o terceiro gol. Partidaça dele, junto com Hulk. Paulinho desencantou e finalizou o placar.

Sábado, 21 horas, tem o Internacional, no Mineirão.


Primeiro ponto conquistado tira América da lanterna, provisoriamente

Foto: twitter.com/Atletico

Em foto do Mourão Panda/América, Aloisio, que marcou de pênalti, duas vezes para garantir o único ponto até agora no Campeonato.

Saiu na frente, aos 14 minutos, mas não conseguiu segurar o Bragantino que virou, aos 32 e 43. O empate veio aos 32 do segundo tempo, segundo gol do Aloísio, também de pênalti.

Empate que jogou o Coritiba para a lanterna, com o único ponto que tem também. Mas o Coxa recebe nesta quinta-feira o Vasco, em Curitiba.


Viva Rita Lee! Ela foi ótima, até para escrever sobre a morte dela

No Globoesporte.com o Fred Ribeiro lembrou de passagens muito legais dela com o Atlético, como nessas fotos com o Dario:

@fredfrm “Rita Lee e Atlético: a relação já havia tido um capítulo antes do Galo de Prata. Em 2002, show em BH, e Rita recebeu alguns presentes do Galo via Dadá Maravilha:

“- Dadá “Beija-Flor” me dando um autógrafo maravilhoso. Jamais vou lavar essa camisa. Vocês são muitos gentis.”

***

@Atletico

O Galo de Prata ela recebeu em 2003

***

E ela escreveu no penúltimo livro dela:

* “Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída.

Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão ‘Ovelha negra’, as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha do obituário de algumas revistas há de sair.

Nas redes sociais, alguns dirão: ‘Ué, pensei que a veia já tivesse morrido'”, brincou ela, que também ressaltou que nenhum político se atreveria a comparecer ao seu velório, já que a cantora nunca compareceu ao palanque de nenhum deles.

Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated’ (Obrigado Senhor, finalmente sedada).

Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa”.


A máfia das apostas e a situação do zagueiro Eduardo Bauermann, ex-América

Foto: Raul Baretta/Santos FC/Globoesporte.com

O Ministério Público de Goiás saiu na frente nas investigações e apresentação de nomes do esquema safado de manipulação de resultados no futebol brasileiro. Importante demais que este tema seja debatido, pois atualmente é uma farra a jogatina via sites internacionais, que não pagam impostos e não têm que respeitar a nenhuma regulamentação, já que isso não existe.

Que maravilha, ter um negócio que envolve milhões, sem ter que pagar impostos. Brasiiiilll

Que o MP dos demais estados, Minas inclusive, siga o exemplo.

Quando surgiu o nome do ex-zagueiro do América, atualmente no Santos, fiquei chocado. Grande jogador, muito importante na recuperação do Coelho. Ontem, novamente o  nome dele foi manchete. Em princípio, fiquei incomodado com o nome dele jogado na mídia, apenas por ser investigado. Pensei: e se não for verdade? A carreira dele já está comprometida e pessoalmente ele está arrasado, junto com família, amigos e fãs.

O caso poderia ficar em “segredo de justiça” (artifício que protege a gente graúda ou famosa que está sob investigação), até que o inquérito fosse concluído e houve as devidas sentenças.

Só que mais tarde, surgiram transcrições de conversas, que nos deixa em dúvidas e nos entristece mais ainda, publicadas no Globoesporte.com e mais informações no jornal Extra:

* “Em conversa com apostador, Bauermann, do Santos, foi cobrado por não cumprir acordo: “O barato vai ficar louco para você””

Zagueiro teria recebido adiantamento de R$ 50 mil para levar cartão amarelo em jogo do Peixe, mas não foi advertido e foi cobrado pelo grupo investigado por manipular partidas no Brasil

A Veja revelou nesta segunda-feira conversas entre Eduardo Bauermann, zagueiro do Santos, e um apostador envolvido com a quadrilha investigada por manipular jogos do futebol brasileiro.

O defensor, segundo o Ministério Público, teria recebido R$ 50 mil para levar cartão amarelo no empate entre Santos e Avaí, pelo Brasileirão do ano passado, mas não foi advertido. Ele teve uma conversa antes da partida e foi cobrado por ter terminado o jogo sem a punição.

Veja a transcrição da conversa:

Eduardo Bauermann: “Mano, só me avisa antes se realmente vai dar pra fazer, senão nem tomo cartão a toa, entende”.

Apostador: “Fica em paz, irmão. Vai dar certo. Nois (sic) sempre dá um jeito. Mano se você falou pra alguém (da) aposta manda não apostar mais, demoro (sic). Tmj vamos pra cima”.

Eduardo Bauermann: “Não, não, nem falei nada mano… quem comentou que faria uma aposta também foi o Luiz Taveira (empresário do zagueiro), mas ele falou brincando.. acho que não iria fazer. Mas se alguém me chamar aqui pra fazer vou cortar já”.

(Horas depois)

Apostador:”Truta, o que você fez da sua vida, mano? Qual a fita? Truta, você foi pago para fazer o que, mano???? Você vai pagar todo meu prejuízo, mano. E aí, truta?????”.

Como já tinha recebido o dinheiro e não cumpriu o esperado pelo apostador, o zagueiro do Santos aceitou outra aposta: seria expulso no jogo seguinte, contra o Botafogo. Ele de fato recebeu o cartão vermelho, mas após o término da partida, o que irritou novamente o apostador. Apostador: “Olha a porra da merda que você fez. Mano, pq você não fez a porra que eu te falei. Mano, pq não tomou essa porra no primeiro tempo. Pq não deu uma porra de uma cutuvelada (cotovelada). Mano, pq você não me escuta, mano. Você me fudeu de novo mano. Mais (sic) dessa vez você vai resolver. Mano, você vai me pagar, tudo. Eu te pedi, eu confiei em você mano. E você me desonrou. De novo mano. Não tô acreditando nisso. Não deu certo porque você não escuta os outros. Era uma porra de uma curuvelada (sic), um tapa na cara do jogador. Só isso, você não fez mano, pq você não quis”.

Eduardo Bauermann: “Mano, de coração, não foi porque eu não quis, eu te juro! Senão não tinha tomado nem no final e teria inventado uma desculpa para você…”.

Apostador: “Pq você não deu uma cotovelada no cara???? O barato vai ficar louco para você”.

Eduardo Bauermann: “Mas estou correndo atrás pra conseguir te pagar esses 800 mil que você falou”.

Apostador: “Cadê os 50 (mil) que eu já te mandei mano?”.

Eduardo Bauermann: “Tá aqui, nem mexi nesse dinheiro”.

Apostador: “Já vê aí pra já mandar esse dinheiro mano”.

O Santos afirmou que não vai se pronunciar sobre o caso de Eduardo Bauermann até conversar com o jogador, o que está previsto para ocorrer nesta terça-feira.

Em contato com o ge, o empresário Luiz Taveira, citado por Bauermann em uma das mensagens, disse que nunca realizou apostas, reforçou a confiança no jogador e garantiu que não sabia que o atleta havia sido procurado por apostadores.

Entenda o caso (mais…)