Blog do Chico Maia

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As diferenças entre craques, bons jogadores e os resultados que cada um proporciona

O Rodrigo Assis pede que eu dê minha opinião sobre o Guilherme, e depois de 1,5 ano dele Atlético, considero que tenha sido uma boa aquisição.

Aproveito para aprofundar no assunto, citando a quantidade de gols perdidos pelo Atlético contra o Bahia e contra o Corinthians nestes últimos jogos, e nos gols que o Cruzeiro perdeu na derrota de virada para o Botafogo.

Peguemos o algoz azul, Sedoorf e o lateral Everton, que poderia ter dado um melhor destino ao Cruzeiro na partida.

O jogo estava 1 x 0; Everton chegou na cara do gol botafoguense, em um contra-ataque sensacional. Se fosse craque do nível do gringo holandês ou do Montillo ou um Ronaldinho Gaúcho e etecetera e tal, teria feito 2 x 0.

Chutou para fora.

Poucos minutos depois, Seedorf, em situação parecida com a do Everton, empatou o jogo, e um minuto depois fez 2 x 1.

No segundo tempo ainda colocou o Jadson em ótima posição para matar o jogo com os 3 x 1, em um lançamento milimétrico.

A mesma importância que o Ronaldinho Gaúcho tem no Atlético, colocando os companheiros na cara do goleiro adversário, ou marcando gols imprevisíveis, dificílimos, como fez contra o Cruzeiro.

Bernard, Leonardo, Guilherme, Escudero e Serginho perderam oportunidades de ouro, em posições muito menos complicadas que o Seedorf e os outros craques citados.

Aí está a diferença entre os jogadores que fazem fortuna com o futebol, os que ganham um bom dinheiro, os que ganham o suficiente para terem uma vida de padrão médio depois que param e os que vão para a vala comum, tendo de jogar em times médios, pequenos e depois terem de continuar ralando em alguma outra atividade para viver.

Os bons e médios jogadores marcam gols decisivos de vez em quando e até entram para a história de determinados jogos, finais ou títulos, mas são temporões.

Barcelona e Real Madri com suas estrelas de primeira grandeza são os melhores exemplos atuais.

De dez chances, Messi acerta oito ou nove; Cristiano Ronaldo, de seis a sete, e assim há outros exemplos no primeiro mundo do futebol.

Os craques sim fazem diferença e mantém quem os contrata no topo. Há tempos o futebol sul-americano não tem times assim.

Quase todo jogo de futebol é cada vez mais difícil devido ao nível de preparo cada vez maior dos clubes grandes, médios e pequenos. A condição física ganhou predominância sobre a técnica mais apurada e quem tem um craque no time se deferência, porque ele pode decidir a partida. Quem tem dois ou três, briga por títulos continentais e mundiais.

Os demais jogadores são complementos com grau maior ou menor de importância na hora de decidir um jogo.

Em campeonatos por pontos corridos, como no Brasil de 2003 para cá, este quadro foi acentuado no Brasileiro e a regularidade faz o campeão.

No sistema “mata-mata” um perna de pau costuma marcar um gol de placa ou fazer uma jogada de craque e eliminar um adversário superior, tirando-o da competição ou ganhando um título.

Respondendo ao Rodrigo Assis, sobre o Guilherme, trata-se de um bom jogador, mas muito longe de ser o craque que foi pintado quando surgiu no Cruzeiro.

Com 22 anos, sem deslanchar na Europa, o Atlético apostou alto, acreditando na conversa de que ele não teria estourado na Rússia e Ucrânia por causa do frio e outras lorotas tão comuns na boa fala de empresários.

Por isso tenho cuidado especial na avaliação do trabalho dos treinadores. Às vezes o time é muitíssimo bem treinado, cria jogadas da melhor qualidade, tem jogadas ensaiadas e dita as ações do jogo.

Mas perde ou empata por falta de boas finalizações. Sem isso, nada feito.

Casos do Atlético e do Cruzeiro ontem.

Bons finalizadores costumam proporcionar goleadas ou um chorado 1 x 0 em uma única oportunidade, que geram três pontos da mesma forma.


Verdade verdadeira do Duke!

Hoje . . .DUKE

. . . no Super Notícia.


Quarenta minutos de bom futebol e pontaria muito ruim

O Atlético teve 40 minutos de bom futebol e cinco oportunidades claras de gol.

Dez minutos de qualidade no primeiro tempo; 30 no segundo, com Escudero, Bernard, Leonardo, Serginho e Guilherme desperdiçando ótimas oportunidades; chutando de perto, mas nem acertando o gol defendido pelo Marcelo Lomba.

A finalização deficiente tem sido o grande problema do time. Desfalque de fez muita falta, foi Ronaldinho Gaúcho.

O primeiro tempo foi muito ruim; o Bahia é fraco e o Galo errou muitos passes. As mexidas do técnico Cuca no início do segundo tempo melhoraram o time: Berola e Serginho entraram nos lugares do Leonardo e Leandro Donizete; mais tarde Filipe Souto entrou no lugar do Richarlysson, indo Pierre para a lateral esquerda.

Bernard ficará de fora do jogo de domingo no Independência contra o Palmeiras porque foi suspenso por dois jogos pelo STJD, por causa dos incidentes no clássico contra o Cruzeiro.

No mesmo julgamento que puniu Leandro guerreiro também com dois jogos, e tirou seis mandos de campo do Cruzeiro.

Mais detalhes das punições, no site Superesportes:

* “STJD pune Cruzeiro com a perda de mando de campo em seis jogos do Brasileirão”

Clube voltará a jogar na capital apenas na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro

Gustavo Andrade – Superesportes

O arremesso de objetos pela torcida do Cruzeiro no gramado durante o clássico contra o Atlético levou o clube a perder mando de campo em seis jogos do Campeonato Brasileiro. Em julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na noite desta quarta-feira, houve ainda a aplicação de multa de R$ 64 mil.

Com a punição por seis jogos, o Cruzeiro será obrigado a atuar a pelo menos 100km da capital nos duelos com Vasco (16/09), Internacional (30/09), Portuguesa (14/10), Corinthians (21/10), Santos (04/11) e Bahia (11/11). A equipe celeste retornará ao Independência em 25 de novembro, diante do Coritiba, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro. A decisão da terceira comissão disciplinar cabe recurso e poderá ser julgada novamente no tribunal pleno do STJD.

O clube também teve punidos os três dirigentes citados na súmula daquela partida (o diretor de futebol Alexandre Mattos, o gerente de futebol Valdir Barbosa e o diretor de comunicação Guilherme Mendes). Todos eles foram suspensos por 30 dias. Já o volante Leandro Guerreiro, expulso no jogo contra o rival, pegou gancho de duas partidas e, assim, não poderá enfrentar o Sport, neste domingo.

Denunciado pela falta, não assinalada pelo árbitro, sobre Guilherme, em lance que resultou no segundo gol do Cruzeiro, Montillo foi abssolvido por unanimidade. Ele poderia ser suspenso por até seis partidas.

Também foi absolvido pelo STJD o árbitro Nielson Nogueira Dias. Ele havia sido denunciado em dois artigos e poderia pegar gancho de até 300 dias.

Mandos de campo

Para evitar a perda de mando de campo, a defesa do Cruzeiro alegou que o clássico teve a presença de torcedores rivais. Para comprovar essa tese, foi apresentado boletim de ocorrência que relata o roubo de 49 ingressos por torcedores do Atlético antes da partida. Também foi argumentado que fotos em redes sociais comprovam a presença de atleticanos no Independência durante o clássico. O clube declarou ainda que tomou todas as medidas necessárias para prevenir e coibir qualquer tipo de desordem.

Inicialmente, o relator Francisco Pessanha e os auditores Ricardo Graiche e Ivaney Cayres votaram pela perda de mando de campo em quatro jogos, além de multa em R$ 40 mil. O auditor Roberto Vasconcelos, por sua vez, opinou por seis partidas e R$ 60 mil. Já o presidente do Tribunal votou por oito jogos e R$ 80 mil.

Depois da pena sugerida pelo presidente, os auditores Ivaney Cayres e Roberto Vasconcelos reformularam seus votos e acompanharam a penalização por seis jogos e multa de R$ 60 mil.

Guerreiro não enfrenta o Sport

Expulso no clássico, o volante Leandro Guerreiro foi suspenso por dois jogos. Ele foi indiciado nos artigos 250 (praticar ato desleal ou hostil durante a partida) e 258 (assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva). Dessa forma, o jogador cruzeirense poderia ser suspenso por até nove partidas.

Guerreiro cumpriu o primeiro dos dois jogos de suspensão. A segunda partida de gancho será neste domingo, às 18h30, diante do Sport, no Recife.

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/cruzeiro/2012/09/05/noticia_cruzeiro,227999/stjd-pune-cruzeiro-com-a-perda-de-mando-de-campo-em-seis-jogos-do-brasileirao.shtml


Olhos nos gatos e nos peixes na 22a rodada, hoje e amanhã

O Galo desfalcado, em Salvador às 19h30 contra o Bahia em crescimento; o Cruzeiro, no Independência, 22 horas, com a chance de dar sequência ao embalo, contra o Botafogo.

A 22ª rodada da Série A terá quase todos os jogos hoje, e apenas dois amanhã: Fluminense x Santos, no Engenhão; Palmeiras x Sport, no Pacaembu. 

A classificação: 

CLASSIFICAÇÃO P J V E D GP GC SG %
1 Atlético-MG 44 20 13 5 2 35 16 19 73.3
2 Fluminense 44 21 12 8 1 34 14 20 69.8
3 Grêmio 41 21 13 2 6 31 16 15 65.1
4 Vasco 38 21 11 5 5 27 19 8 60.3
5 São Paulo 34 21 11 1 9 33 25 8 54
6 Cruzeiro 34 21 10 4 7 29 27 2 54
7 Internacional 34 21 9 7 5 26 17 9 54
8 Botafogo 31 21 9 4 8 32 28 4 49.2
9 Corinthians 28 21 7 7 7 22 21 1 44.4
10 Náutico 27 21 8 3 10 27 34 -7 42.9
11 Ponte Preta 27 21 7 6 8 26 29 -3 42.9
12 Flamengo 27 20 7 6 7 23 27 -4 45
13 Santos 26 21 6 8 7 25 28 -3 41.3
14 Portuguesa 25 21 6 7 8 20 23 -3 39.7
15 Bahia 23 21 5 8 8 19 25 -6 36.5
16 Coritiba 22 21 6 4 11 32 39 -7 34.9
17 Sport 19 21 4 7 10 16 28 -12 30.2
18 Palmeiras 17 21 4 5 12 18 26 -8 27
19 Atlético-GO 16 21 3 7 11 21 38 -17 25.4
20 Figueirense 15 21 3 6 12 22 38 -16 23.8

* Globoesporte.com


É América, assim você nos mata! E não sobe!

O América não fez o seu dever de casa contra o Paraná e começa a complicar a sua situação. Agora terá o Criciúma, vice-lider, pela frente, sábado, 16 horas, na casa deles.

A classificação da Série B, extraída do Globoesporte.com:

CLASSIFICAÇÃO P J V E D GP GC SG %
1 Vitória 49 22 15 4 3 40 22 18 74.2
2 Criciúma 46 22 14 4 4 50 35 15 69.7
3 Goiás 40 22 11 7 4 35 23 12 60.6
4 São Caetano 40 22 11 7 4 30 21 9 60.6
5 Joinville 38 22 11 5 6 34 19 15 57.6
6 Atlético-PR 37 22 11 4 7 27 19 8 56.1
7 América-MG 34 22 10 4 8 30 26 4 51.5
8 Avaí 34 22 10 4 8 27 25 2 51.5
9 América-RN 33 22 9 6 7 34 30 4 50
10 Ceará 32 22 8 8 6 35 31 4 48.5
11 Guarani 31 22 8 7 7 26 22 4 47
12 Paraná 28 22 7 7 8 28 28 0 42.4
13 ASA 27 22 8 3 11 29 29 0 40.9
14 CRB 27 22 8 3 11 25 35 -10 40.9
15 ABC 25 22 6 7 9 29 30 -1 37.9
16 Boa Esporte 25 22 6 7 9 29 31 -2 37.9
17 Guaratinguetá 19 22 5 4 13 22 38 -16 28.8
18 Ipatinga 15 22 4 3 15 18 46 -28 22.7
19 Bragantino 15 22 3 6 13 24 39 -15 22.7
20 Barueri 13 22 3 4 15 17 40 -23 19.7

PM registrou ocorrência de furto de ingressos da Galoucura à Máfia Azul

A respeito de nota na minha coluna no O Tempo e Super Notícia, de ontem, o diretor de Comunicação do Cruzeiro, Guilherme Mendes, telefonou-me esclarecendo o seguinte: o que ele disse à Dimara Oliveira, em entrevista à Rádio Esportes FM, é que o Cruzeiro usará todas as formas de defesa ao seu alcance no julgamento de amanhã pelo STJD, no Rio. E que entre as peças dessa defesa, há um boletim de ocorrência da Polícia Militar, onde ela atesta que integrantes da Galoucura tomaram 49 ingressos da Máfia Azul; que nem ele nem ninguém pode dizer que foram atleticanos que jogaram objetos no gramado no clássico, em meio a quase 20 mil pessoas presentes no Independência, mas que há este registro de furto, em documento idôneo da PM, que será usado sim como uma das peças de defesa pelo departamento jurídico cruzeirense.

Informou também que o julgamento será transmitido em tempo real pelo site do Tribunal, registrando minuto a minuto todas as falas da acusação e da defesa.


O dia em que Alexandre Kalil quase contratou Adriano

Adriano, um dos melhores atacantes surgidos no Brasil nas últimas décadas, mas complicado fora das quatro linhas.

Como na “crônica da morte anunciada”, trocou treino do Flamengo por uma boa farra com os amigos em sua Vila Cruzeiro, conforme informou a PM do Rio.

Interessante é que seis meses atrás, muito antes de ao menos sonhar com Ronaldinho Gaúcho, o presidente Alexandre Kalil tentou contratá-lo, fazendo proposta semelhante a essa que o Flamengo lhe fez: ganhar por produtividade, por jogos realizados; acrescentando a Cidade do Galo no pacote, para ele morar e se tratar.

Kalil foi à casa do Adriano, acompanhado do ex-centroavante do Galo, Guilherme, que é amigo dele.

Na saída, já dentro do carro, o presidente atleticano comentou com o Guilherme: “se ele não topar uma proposta dessas é porque não quer mais saber da vida de jogador de futebol”.

Parece que acertou na mosca!

Adriano não topou trocar o Rio por Belo Horizonte.


A possível volta de um grande jogador ao Cruzeiro

Alex, o camisa 10, que punha a bola na cabeça dos colegas marcar os gols, ou ele mesmo fazia, muitos de falta, na conquista irretocável do título brasileiro do Cruzeiro em 2003.

O presidente Gilvan de Pinho Tavares acena com a possibilidade do retorno dele em 2013.

Mesmo com 35 anos, seria muito útil, pois além de ser atleta que se cuida, o talento continua o mesmo para conduzir um meio campo com eficiência.

Há jogadores que fazem diferença especial, por isso ganham mais dinheiro e têm mais prestígio que outros.

Na vitória do Cruzeiro sobre o Náutico um bom exemplo dessa situação: quando o jogo estava 1 a 0 e o Náutico apertava muito, o oportunismo do Borges, se infiltrando na zaga pernambucana, possibilitou o segundo gol, que deu uma tranquilizada, levando mais desespero ao adversário que foi para o tudo ou nada, tomando o 3 a 0.

Porém, minutos antes de o Borges fazer 2 a 0, Kim, também se infiltrou na zaga cruzeirense e poderia ter empatado, mas chutou para fora.


Retrato do nosso futebol: time de Santa Luzia manda seus jogos em Três Corações

A razão de ser do futebol é o torcedor, certo? Deveria ser, mas como diria o Kafunga, no Brasil, “o errado é que está certo”.

Em Minas os jogos das categorias de base não podem ser acompanhados pelas torcidas porque são realizados em locais, dias e horários impraticáveis.

Na terceira divisão também, com um agravante: muitos times só existem para atender a interesses financeiros ou políticos de empresários, sem nenhuma identidade com as cidades que usam como sedes.

Com três rodadas disputadas, o Arsenal de Santa Luzia, manda seus jogos em Nova Serrana; o Siderúrgica de Sabará e o Contagem, jogam em Santa Luzia; o Itaúna em Divinópolis, e pasmem: o União Luziense, também de Santa Luzia, usa o estádio Elias Arbex, em Três Corações, a 330 Km de distância.

Fui ver o nosso Democrata Jacaré defender a liderança do seu grupo no Mineiro dessa terceirona, domingo, na Arena. Perdeu incontáveis oportunidades e quase perdeu o jogo. Teve que marcar três gols para valer um, já que o árbitro Fernando Miranda Arraz anulou o que seria o primeiro gol do jogo, do Paulinho Guará, de forma absurda. O Jacaré só empatou aos 46 do segundo tempo, em golaço do próprio Paulinho, com o Contagem, mas continua líder, com duas vitórias e um empate.

Fica sempre a expectativa que surja um novo Bernard, uma raridade. No atual time, muito bem dirigido pelo jovem técnico João Paulo, dois merecem ser destacados, por enquanto: o zagueirão Ciro, ex-junior do América, e o ainda júnior, Galego, camisa 10, do próprio Democrata. Baixinho, habilidoso, de muita raça.


“Quanto mais eu treino, mais a sorte me aparece!”

Há colegas que falam que o Atlético “deu sorte”, ao ver o Fluminense empatar com o Figueirense para se manter na liderança da Série A. Sorte coisa nenhuma: consequência da “gordura acumulada”, que entretanto acabou, apesar do jogo a menos com o Flamengo, pois “jogo é jogado e lambari é pescado”; ninguém pode garantir que três pontos virão quando houver o confronto.

Outro jargão que ouço muito, de muitos colegas: o gol do Paulo André foi de uma jogada “manjada” do Corinthians. Tá, mas fruto de muito trabalho dos jogadores e do técnico Tite, impossível de se evitar o gol, quando acontece um acerto como foi naquela cabeçada. Além de se antecipar ao Réver, o que não é nenhuma raridade para adversários do Galo, a bola fez uma curva, tornando impraticável para qualquer goleiro.

Como diziam os fenômenos Michael Jordan (do basquete), e Nelinho, das cobranças de falta: “quanto mais eu treino, mais a sorte me aparece!”.

Ótima resposta para comentaristas e repórteres que insistiam em dizer que eles davam muita “sorte” em suas jogadas e cobranças de penalidades.