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O novo atacante do Cruzeiro

Nesta foto extraida do site da Rádio Itatiaia, Ernesto Farias, o atacante argentino contratado pelo Cruzeiro.

FARIAS

O site do Cruzeiro dá mais informações:

“…A proposta do Cruzeiro para o Porto foi a troca do atleta por 50% dos direitos do zagueiro Maicon, que já defende o time português há um ano (a outra metade já foi adquirida por 1,1 milhão de euros).

Ernesto Farías é um atacante voluntarioso, com experiência internacional e acostumado a balançar as redes. Aos 30 anos, o jogador conquistou o bicampeonato português (2007/2008 e 2008/2009), da Taça de Portugal 2008/2009 e da Supertaça de Portugal 2008/2009 no currículo.

O argentino ganhou ainda no início de carreira o apelido de “El Tecla”, porque seus dentes se assemelhariam às teclas de um piano. Foi revelado pelo Estudiantes em 1998 e destacou-se como artilheiro do Torneio Clausura de 2003, com 12 gols.

Em 2004, Farías teve uma rápida passagem pelo Palermo, da Itália e logo regressou à Argentina, para defender o River Plate. Foi artilheiro da Copa Libertadores 2006, com cinco gols, e defendeu a Argentina em 2005, nas Eliminatórias da Copa do Mundo 2006.

Confira a ficha do atacante argentino

Nome completo: Ernesto António Farías
Data de Nascimento: 29/05/1980
Naturalidade: Trenque Lauquen-ARG
Altura: 1,77 m
Peso: 77 kg
Carreira: Estudiantes – ARG (1997-2004), Palermo-ITA (2004), River Plate-ARG (2004- 2007), Porto-POR (2007-2010)
Seleção Argentina: 1 partida em 2005 contra o Paraguai, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2006
Feitos: Artilheiro do Clausura 2003 pelo com 12 gols e uns dos artilheiros máximos da Copa Libertadores 2006 com cinco gols
Títulos: Campeão Sul-Americano sub-20 pela Seleção Argentina (1999); Campeonato Português (2007-2008 e 2008-2009); Taça de Portugal (2008-2009) e Supertaça Cândido de Oliveira (2008-2009)


O atraso do atraso

E muita gente acha que só a África é um continente atrasado: no voo de volta da África do Sul bati longo papo com um engenheiro da Embratel, do Rio de Janeiro, que ficou 60 dias em Johanesburgo, dando assistência técnica às emissoras de TV e rádio da América do Sul, antes e durante o Mundial.

Como este setor foi adotado como prioridade pelo regime militar brasileiro, nos anos 1960, nosso país tornou-se um especialista no assunto.

Perguntei a ele porque então que a nossa telefonia celular é a “péssima das péssimas”, como diria o José Luiz Gontijo, e ele respondeu:

“__Aí o problema é outro. Com as privatizações, cada empresa detentora de concessões tem de cuidar do seu próprio sistema, que demanda altos investimentos. Na maioria dos casos o problema da deficiência das ligações é simples: falta de torres de retransmissão do sinal.”

Ou seja: elas vendem serviços para o maior número de pessoas possível e não instalam torres suficientes para dar conta, tanto da quantidade de clientes, quanto da cobertura do território nacional que é gigante.

E parece que está pior ainda depois que retornei da Copa. Todas elas. Não se sabe qual é a pior!

O pior é que elas são unidas para ferrar o consumidor, sob os olhos omissos, cúmplices e suspeitos das autoridades que de deveriam fiscalizá-las.

Há pouco tempo vi uma campanha publicitária delas todas juntas, unidas com a Rede Globo!

Ih, agora é que danou tudo mesmo! Calaram a Globo para fechar o cerco para cima dos consumidores.

 

Agora leio na coluna do Fernando Rocha, de Ipatinga, sobre um outro problema das nossas telecomunicações, envolvendo as transmissões de futebol.

Ele começa falando de mais uma reclamação da imprensa contra a Arena do Jacaré e diz que o problema envolve todo o interior de Minas Gerais.

Confira:

 

“…Outro problema seria a precariedade do sistema de comunicação. Exemplo: a ligação entre o estádio e a central de telefonia no centro de Sete Lagoas ainda não é feita por cabo de fibra ótica, o que transforma o som das rádios no famoso “som de lata”.

Este é um problema crônico em Minas Gerais, por conta do péssimo serviço prestado pela concessionária, não sendo privilégio só de Sete Lagoas. Aqui no Vale do Aço temos de rezar e acender velas diáriamente, para que não ocorram “acidentes” com os cabos de fibra ótica desta empresa, que vivem expostos ou jogados ao chão, sem nenhuma identificação, ao longo da BR-262 e BR-381 no caminho de BH até o Vale do Aço. Há uns 15 dias atrás, caminhão de bebidas tombou sobre um desses cabos e toda a região ficou horas sem internet, comprometendo também os serviços da telefonia e dados, que dependem da fibra ótica.”

Mais um assunto que envolve a Copa de 2014.


Repórter não deveria estar no gramado

Voltando ao assunto das porradas de ontem no Barradão, fica a pergunta: porquê o repórter estava dentro do gramado?

Em todo o país é proibido, por determinação da Fifa, que a CBF resolveu mandar cumprir desde o ano passado no Brasil.


Lédio Carmona mostra a realidade do Aeroporto de Confins

Em seis twittadas Lédio Carmona mostra a realidade do nosso principal aeroporto. Ele esteve em Sete Lagoas para transmitir Atlético x Inter, e está retornando agora para o Rio de Janeiro.

Além das condições ruins de Confins, ele fala também do descompromisso das empresas aéreas com os passageiros. No caso, a Webjet, atrasada como sempre, assim com a Gol e a TAM, que não são punidas pelas autoridades do setor.

Enquanto os passageiros são punidos por elas quando, por exemplo, têm excesso de bagagem.

Paguei R$ 157,00 de SP a BH semana passada, e o voo atrasou 45 minutos.

Assuntos para serem discutidos com mais intensidade no país da Copa de 2014.

As twittadas do Lédio:

 

lediocarmona   

“Quanto mais freqüento o Aeroporto de Confins, mais me impressiono com sua piora constante.

 

As pessoas de esbarram, se chocam, se trombam nessa caotica sala de embarque.

 

Uma pessoa positiva diria que Confins aproxima as pessoas. Eu sou negativo.

 

E o voo da esplendida WebJet vai atrasar

 

Painel de embarque. Soh um voo atrasado. O único da WebJet. O meu…

 

Começa mais um embarque.começa mais uma sessão de, digamos, contato. Tudo êh tão próximo que, ateh quem não vai, se sente embarcando.”


Porradas no Barradão!

Seriam cômicas se não fossem trágicas as cenas no Barradão depois do Vitória 2 x 2. Pela TV ficou a impressão que o repórter teria provocado o técnico Emerson Leão, dando uma “microfonada” na cara dele. Mas o Leão sai em seguida e, como diria o presidente Lula, “a imagem não foi conclusiva”.

Depois, outras imagens, aí com um socão nocauteador do Rafael Moura no mesmo repórter, numa confusão há muito não vista na Série A brasileira.

Além do Leão e Rafael Moura, também foram levados para a delegacia de Salvador, Romerito e Marcão, também do Goiás, mas sem ninguém preso. Só “averiguações”, segundo disse o comandante do policiamento.

O repórter é Roque Santos, da Rádio Metrópole, de Salvador.


De volta à zona!

Parecia que seria noite de uma grande exibição do Galo. Diego Souza deu vida ao meio campo, com a personalidade que há muito tempo falta a um dono da camisa 10 atleticana.

Numa jogada bem trabalhada com Neto Berola e Fernandinho, ele fez 1 x 0, aos sete minutos de jogo.

Mas a alegria durou pouco e seis minutos depois o Inter empatou com o Alecssandro, que continua muito bem. A partir daí o Atlético ficou perdido em campo e nada dava certo. Para complicar, Vanderlei Luxemburgo pôs Ricardinho no lugar do Zé Luiz, no segundo tempo e o time apagou de vez, sem chutar uma única bola com perigo ao gol do Inter. Diego Souza, pesadão, também desapareceu.

Em outro vacilo da dupla de zaga Cáceres e Jairo Campos, desentrosados, Alecssandro virou o jogo.

Outro que não jogou nada foi o Fabiano.

O Galo voltou a figurar entre os quatro do rebaixamento e vai ter duas pauleiras pela frente: o Avaí, em Floripa na próxima rodada, e o Cruzeiro na sequência.

O Avai que venceu o São Paulo na rodada anterior e empatou com o Flamengo hoje no Maracanã, 1 x 1 .


Está ruim? Pois pode piorar!

Há um evidente exagero nas reclamações contra a Arena do Jacaré, que na maioria dos casos mostra é má vontade e preguiça de alguns setores em se deslocar os quase 80 quilômetros até Sete Lagoas. Imaginem se Atlético, Cruzeiro e América fossem jogar em Ipatinga ou Uberlândia todas as partidas deles no Campeonato Brasileiro!? Que tal 200 quilômetros pela BR-381, uma das piores rodovias do mundo, tristemente famosa pela carnificina quase diária?

Ou 500 quilômetros até Uberlândia?

Mas que se preparem, porque terão que jogar lá sim! O gramado da Arena do Jacaré, já criticado duramente pelo Fabrício, do Cruzeiro, não vai aguentar tantos jogos. Nem o Mineirão aguentou, quando só ele estava servindo aos nossos três clubes, o que obrigou o então governador Hélio Garcia a recuperar o Independência. Foi em meados dos anos 1980, e a parte mais inquiridora da imprensa, que tanta porrada tem dado na Arena, não deve estar se lembrando disso. Mas é só consultar os arquivos de jornais da época e conferir. Ou acionar o Google, que notícias da época devem aparecer lá!

A partir de agosto o Democrata, dono do estádio, também jogará na Arena, pela terceira divisão do Campeonato Mineiro, aumentando a carga sobre o gramado. Ou aparecerá algum maluco querendo expulsar o Jacaré da sua própria Arena?

Já desalojaram as rádios locais, Cultura e Eldorado, de suas cabines, e elas entenderam que todos têm de colaborar neste momento, pois a situação é essa. Dentro de um mês, mais cabines deverão ficar prontas.

Parece que estamos num grande treino para a Copa de 2014.

 

Pressão

 

Houve quem reclamasse que o público fica muito próximo do gramado da Arena, pressionando jogadores e treinadores. Ora, ora, é a distância da maioria dos estádios da Europa, que nem alambrado têm. Ótimo para fazer os jogadores da casa se empenharem mais. E visitantes de nervos mais fracos tremer.

Se o Mineirão não fosse tão neutro, possivelmente Atlético e Cruzeiro não tivessem perdido títulos tão importantes em casa.

 

Tamanho

 

Por mais desinformação, muitos têm falado que o gramado da Arena é pequeno. É só se informar com a Ademg: o comprimento é o mesmo do Mineirão, e 50 cm menor na largura. Maior que a maioria dos gramados dos estádios onde se jogam as Copas do Mundo. É só conferir junto aos dados da Fifa.

Maior que vários estádios da Série A do Campeonato Brasileiro e que muitos das Séries B e C.

 

Razão

 

Tem razão quem reclama do pequeno número de banheiros, dos poucos bares, da área externa do estádio, onde a Avenida Perimetral é de trânsito muito rápido e caminhões descem a toda velocidade. Ainda falta sinalização adequada. Enfim, os torcedores têm razão é reclamar dessas coisas, mas são justamente os que menos estão reclamando, talvez acostumados com o que viviam no Mineirão.

 

Mais razão

 

Também têm toda razão aqueles que estão reclamando das estradas que ligam Belo Horizonte a Sete Lagoas. Mas esta é uma reclamação histórica de todos os habitantes das cidades daquela região. Quantos morrem na Br-040, péssima (mas não tão péssima quanto a 381), há anos, e o governo federal não faz nada!? E a MG-424, que serve a várias cidades, e consegue pior ainda!?


Nossas estradas

Sobre a estrada que liga Belo Horizonte a Sete Lagoas, via Pedro Leopoldo, Matosinhos, Prudente de Morais, fala quem conhece:

“Chico, quem lhe escreve é Onésimo Aparecido Del Bóccio, morador de Matozinhos e gostaria de comentar o texto “Pagando além da conta”, Super Noticia, quarta-feira, 21 de julho de 2010.

Concordo em tudo relatado no texto do Raul Otávio Pereira e acrescentaria ainda sobre a MG-424, como estudo em Sete Lagoas e uso diariamente esta rodovia e preocupado com as péssimas condições em que se encontra eu havia enviado um comunicado aos órgãos competentes sobre o problema que tinham pela frente com a transferência dos jogos para Sete Lagoas.

A MG-424 é uma rodovia estreita, sem acostamento e de difícil ultrapassagem e mesmo assim nossas autoridades não perceberam o tamanho do problema e agora querem que a nossa bela e simpática Sete Lagoas pague a conta. É brincadeira de muito mau gosto.

Onésimo Aparecido Del Bóccio”


Olympikus firma contrato com o primeiro time do Maradona

Além do Comitê Olímpico Brasileiro, Flamengo, e outras instituições fortes do Brasil, a Olympikus, se expande em seu processo crescente de internacionalização da marca. Está fincando mais os pés na Argentina e firmou contrato de três anos com o time Argentino Juniors, atual campeão do Clausura, o equivalente ao nosso Campeonato Brasileiro. A marca esportiva líder do mercado nacional já está presente na terra de Maradona como fornecedora oficial dos times Racing e Lanús

A Olympikus atua ainda no vôlei e no rugby, patrocinando a seleção argentina de vôlei e o time masculino do Bolívar, além do Liceo Naval, equipe de rugby, esporte tradicional no país. 

“A Olympikus hoje na Argentina já disputa mercado com as marcas internacionais como acontece no Brasil, nos mesmos moldes da operação brasileira, inclusive, com uma fábrica local com 4 mil funcionários. É um mercado muito interessante e nos orgulha poder estampar nossa marca no atual campeão argentino, o time que revelou o Maradona”, diz Pedro Bartelle, diretor de Marketing da Vulcabras|azaleia, detentora da marca esportiva.


Caravana americana para a Arena

Avacoelhada

Caravana da Avacoelhada para Sete Lagoas, contatos com Paulo Henrique 8705 0727