Que decepção foi o América contra o Ceará. Um time totalmente diferente do que vinha fazendo ótima campanha, em todos os aspectos.

O americano Márcio Amorim comentou:

*“Caro Chico!
Não podem me chamar de “profeta do acontecido”. Minhas previsões sobre o América estão registradas aí em cima.

Faltam apenas uns jogadores, já que os da base, campeões da Copa BH, em cima do Galo, que já usa as suas revelações, não acompanham o time nem a passeio. E um técnico, claro. Ladeira abaixo.

Time do chutão para a frente, sem treino, sem padrão. Acorda diretoria! Chega deste “professor”. Não aguento ouvir suas entrevistas, após cada fracasso. Parece que o time ganhou.
Quanto a este time do Brasil, a selecinha do empresariado, Meu Deus!”

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Sobre a seleção, não vi, por absoluta falta de interesse, este amistoso “caça grana” contra o Equador.

E não tive também nenhum interesse em ver o reprise do gol hoje, principalmente depois que vi esta declaração do goleiro Jefferson no O Tempo:

“Para Jefferson, seleção já encarnou “filosofia de guerra” de Dunga”

Ou seja: continua tudo a mesma coisa: babação, jogo de interesses e enganação.

Tive o prazer de receber este convite do amigo Arthur Vianna, de um dos projetos mais criativos e importantes do país, e para a nossa alegria, em Belo Horizonte.

Confira e participe:

* Anexo informações do projeto Livro de Graça na Praça 2014, relação dos escritores, capas dos livros que serão distribuídos gratuitamente e convite.

Agradeço a atenção.

12º Livro de Graça na Praça

Distribuição de livros para adultos e crianças com a presença dos escritores, banda de música, Rua do Lazer, contação de histórias, distribuição de cordéis e poemas.

Local: Praça Duque de Caxias (Praça de Santa Tereza)

Horário: 8h às 13h

Outras informações:

José Mauro da Costa, Arthur Vianna.

livrodegracanapraca@gmail.com

www.livrodegracanapraca.blogspot.com.br

– Marcelo Moreno absolvido pelo STJD por questão de justiça mesmo. Aiás, nem deveria ter sido levado ao banco dos réus dessa forma. Entendo que os tribunais desportivos, estaduais e nacional, estão se intrometendo mais do que deveriam no que ocorre dentro das quatro linhas. A ânsia de alguns membros desses tribunais em aparecer é maior do que a vontade de se praticar justiça.

Caso a imprensa não citasse maciçamente o nome de tantos auditores, procuradores e advogados, não haveria essa chuva de ações e julgamentos que rendem holofotes, páginas de jornais e destaques nas rádios.

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– Como diz o José Luiz Gontijo, o “futebol comercial” exige amistosos caça milhões como este do Brasil contra o Equador, hoje, nos Estados Unidos. Ainda bem que há atrações melhores em outros canais de TV.

A seleção continua de mal a pior em sua comunicação. Fez mistério sobre o motivo do corte do lateral Maicon, o que levou a especulações de toda ordem. Porque não informar logo que o sujeito se atrasou 11 horas para se reapresentar, e fim de papo?

Quem levou a pior foi o volante Elias, jogado na história como se estivesse praticando sexo publicamente com o Maicon.

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– O jogo do América esta noite, 19h30, contra o Ceará, lá, é fundamental para as pretensões do Coelho na luta por uma vaga na Série A 2015. Um empate não deixa de ser bom negócio já que o adversário é um dos melhores times da disputa e concorrente direto.

Como o dono da casa partirá com tudo ao ataque, também não seria surpresa uma vitória americana!

A querida Paula Rangel, que o jornalismo mineiro emprestou por uns tempos à cidade de São Paulo, enviou este importante comunicado sobre um dos mais importantes grupos de apoio ao Atlético fora de Minas Gerais, a Galosampa:

* “. . . Como te adiantei, a Galosampa comemora 13 anos (13 é Galo!) e a festa será no sábado, 13/09, com a presença do nosso Rei, que é o homenageado deste ano.

A Galosampa não é torcida organizada, mas uma reunião de torcedores do Clube Atlético Mineiro que vivem em terras paulistas e acompanham os jogos do time.

A festa é uma confraternização para reunir atleticanos, familiares e amigos. Muita gente vindo de vários lugares do país para participar.

Sábado, 13/09, a partir de 18h, no Bar do Parque, rua Dona Germaine Burchard, 283, Perdizes (ao lado do Parque da Água Branca) em São Paulo.

Segue o convite e aguardo seu vídeo…”

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Nota da coluna do Dr. André Pelli, Delegado Regional da Polícia Civil em Curvelo, também grande entendedor de futebol, no Jornal Comando Policial, de circulação semanal em Curvelo:

* “BRASILEIRÃO”

Terminou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro e o Cruzeiro somou 43 pontos, com 13 vitórias, 4 empates e apenas 2 derrotas em 19 jogos disputados. Líder absoluto, com 7 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o São Paulo. O Internacional está em terceiro, com 34 e o Corinthians em quarto lugar, com 33 pontos.

Fluminense (31), Grêmio (31) e Atlético/MG (30) seguem na luta por uma vaga entre os 4 primeiros.

Impressiona a regularidade do Cruzeiro.

Na parte de baixo da tabela, na zona de rebaixamento, estão Vitória (apenas 15 pontos), Bahia (17), Coritiba (17) e Criciúma (18).

Palmeiras (18) e Chapecoense (20), estão muito próximos da zona da “degola”.

Dos clubes que trocaram o treinador, durante o campeonato, chama a atenção a reação de Flamengo e Figueirense, que ocupavam as últimas posições e agora estão numa faixa intermediária da tabela.

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A classificação completa:

http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro-serie-a/tabela/

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E a “verdade verdadeira” do Duke, hoje . . .

no Super Notícia!

Lembram da propaganda da vodka com a frase “Eu sou você amanhã”?

Pois então!

Vendo a classificação da Série B, lamento ver o América em sexto lugar e me chama a atenção de forma especial a Portuguesa na zona do rebaixamento, na penúltima posição.

Aí vem a memória que a Lusa foi rebaixada para a Série B ano passado no tapetão, por escalar jogador irregular, numa jogada estranha de bastidores, até hoje não explicada, mas com indícios fortíssimos de que alguém foi corrompido para deixar o clube em situação vulnerável juridicamente, visando beneficiar um grande que por ventura precisasse se safar da degola. O Fluminense acabou se beneficiando. A Portuguesa paga caro e nenhum responsável foi punido, aliás, nem apresentado oficialmente, apesar de vários acusados, entre advogados e funcionários do clube.

Não tem jeito de não pensar na situação do América que corre o risco de perder muitos pontos por causa da escalação do lateral Eduardo.

Que o Coelho escape dessa, mas que já comece apurar responsabilidades por causa desse aperto pelo qual está passando.

Em foto do Superesportes, Eduardo, que atuou na vitória sobre o ABC e ficou no banco contra Paraná, Oeste e América-RN

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A classificação:

http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro-serie-b/tabela/

O que mais doeu nos cruzeirenses no empate do Fluminense aos 43 minutos do segundo tempo não foi empate em si e os dois pontos a menos, mas a primeira vitória no novo Maracanã que acabava de escapar. O time comandado pelo Marcelo Oliveira se dá ao luxo de viver esta cômoda situação na classificação do campeonato em função da campanha impecável pelo segundo ano consecutivo. O Cruzeiro é caso raro no país de conseguir repetir oito titulares em dois campeonatos nacionais consecutivos, além de ter peças de reposição que não deixam a qualidade do futebol praticado cair. Só um grave acidente de percurso para impedir que o segundo título consecutivo seja conquistado nesta temporada.

Foto: O Tempo

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No Atlético fica evidente a cada jogo que a situação poderia ser outra, positivamente, caso Levir Culpi tivesse chegado mais cedo, imediatamente à saída de Cuca no fim do ano passado. Durante o Brasileiro vai acertando o time técnica e taticamente, se virando com os desfalques, aproveitando para lançar jogadores da base de grande potencial, como o atacante Carlos e o zagueiro Jemerson, que já é uma realidade. Formou ótima dupla com o experiente Leonardo Silva, um dos jogadores mais importantes do elenco.

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A primeira derrota do América em casa não preocupa tanto quanto ao imbróglio jurídico envolvendo o lateral Eduardo e a possibilidade de perder de seis a 21 pontos, o que inviabilizaria a ascensão à Série A ou levaria até ao risco do rebaixamento. Qualquer resultado contra um Vasco da Gama pode ser considerado normal, no Independência ou em São Januário.

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Estes amistosos entre seleções menos de dois meses depois da Copa do Mundo são para atender a empresários de jogadores e a patrocinadores da Fifa e federações internacionais, com as devidas vendas e comissões que rendem. Significam muito pouco como preparação para os próximos torneios. E provocam manchetes risíveis, tipo “Argentina vence revanche com a Alemanha”. Revanche? O título agora é dos “hermanos”?

Toda vez que venho a Conceição do Mato Dentro é como se fosse a primeira vez, e toda edição do Projeto Matriz o prazer é o mesmo da primeira, de 25 anos atrás.

Há coincidências e satisfações que só acontecem em Conceição. Eu voltava à Pousada Alto do Baú, de caminhada de uma hora até o Salão de Pedras, quando me encontrei com o cantor e compositor João Bosco, indo pro café, depois de um showzaço do Projeto Matriz, memorável, de quase duas horas, na Praça do Rosário, na noite de sexta-feira.

Cena da minha caminhada desta manhã

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Do “bom dia” formal ao papo sobre atividades físicas foi um pulo para chegar ao futebol e o trabalho de cada um.

No café do Alto do Baú: Geraldo Afonso, o dono da pousada (esquerda), João Bosco e este locutor que vos fala

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Como todo mineiro que se preza, perguntei pela terra dele, Ponte Nova e ele respondeu que matou saudade alguns dias atrás em show que fez lá. Perguntou se eu sabia o resultado de Brasil e Colômbia, que jogavam quando ele saiu da pousada para o show. Respondi que foi 1 a 0, gol de falta do Neymar, e ele lembrou que não há mais centroavantes como o conterrâneo mais ilustre dele, Reinaldo, com quem há tempos não falava.

Contei que daqui algumas semanas irei a Ponte Nova, a convite dos amigos da torcida “Reinagalo”, para tradicional homenagem que todos os anos eles prestam ao “Rei”.

João Bosco manifestou a vontade de convidar o Reinaldo para um jogo da banda dele (cheia de gaúchos brilhantes) contra o Farroupilha, de Pelotas, no mês de novembro, mas não tinha o telefone dele. Isso não seria problema e liguei para o Reinaldo e os coloquei em contato.

Em quase meia hora de conversa, o genial e grande músico pediu ao não menos genial e grande artilheiro que ensinasse os caminhos do gol para os atuais centroavantes, e que ele foi o maior atacante que viu jogar.

Disse ao Rei que até hoje flamenguistas mais radicais cobram dele o fato de já ter vestido a camisa do Atlético e a fotografia dessa “traição” de muitos anos atrás, rende até hoje. Explica a todos que não vestiu “a camisa do Galo, mas do Rei”. Foi o apoio dele à primeira e vitoriosa candidatura do Reinaldo a deputado estadual em Minas. Ele com a camisa alvinegra e o Rei com o famoso violão do João Bosco.

Reinaldo topou jogar pelo time do conterrâneo no Rio Grande do Sul e eles ficaram de acertar os detalhes na próxima ida do Rei ao Rio, onde tem ido muito, em função do nascimento da sua primeira neta, Carolina, um mês atrás, filha do Daniel, o seu filho.

E eu, jacu de grota de Sete Lagoas, fazendo essa ligação, em Conceição do Mato Dentro, desses dois pontenovenses patrimônios da prateleira de cima do futebol e da música nacionais e do mundo!

Uma honra que não tem preço!

João Bosco entre o Geraldo Afonso e a patroa Leila, a que manda na pousada e no dono!

Senhoras e senhores,

li no excelente 1822 do Laurentino Gomes, que Dom Pedro I só se decidiu a declarar a Independência do Brasil depois de percorrer Minas Gerais, entrar em Vila Rica, a nossa atual Ouro Preto, e ter certeza que os mineiros o apoiariam. Sem Minas, nada feito! Foi uma viagem épica. Saiu da Corte, no Rio, no dia 25 de março (por coincidência, mesmo dia da fundação do Atlético, porém em 1822, contrariando incontáveis recomendações, pois seus principais conselheiros achavam que ele seria trucidado “naquelas montanhas”.

Veio, viu, gostou da recepção colorosíssima que recebeu e meses depois, na volta, passando por São Paulo, teve que antecipar o grito da independência, que seria dado no Rio de Janeiro.

Uma pena que no Brasil a história seja tão pouco valorizada. Dom Pedro foi muito mais importante do que aprendemos com os nossos professores nas escolas; Minas é muito mais do que o nosso conhecimento alcança e os livros escritos pelo Laurentino (1808, 1822 e 1889) deveriam ser devorados por todo brasileiro. Certamente tentaríamos fazer um país melhor.

Lembrei-me dessas coisas depois de ler esta ótima coluna do Vinicius Mota, na Folha de S. Paulo do dia 1º de setembro, para nos situarmos no Dia da Independência, amanhã:

* “Do Planalto à Província”

O meteoro Marina Silva parece prestes a destruir as pretensões de Aécio Neves. A cristalizar-se o quadro do mais recente Datafolha –o que saberemos nos próximos 15 dias–, antecipa-se o embate binário, típico do segundo turno, entre Marina e a presidente Dilma.

Seria um baque histórico para os tucanos, que foram vencedores ou finalistas das últimas cinco eleições presidenciais. Para o PSDB, o melhor obviamente seria que seu candidato se recuperasse e voltasse a brigar por uma vaga no segundo turno.

Se isso não for possível, o objetivo passará a ser sustentar as preferências por Aécio no mínimo em 15%. Uma desidratação moderada da candidatura retiraria poder de barganha do partido na etapa final, além de repercutir negativamente nas votações para o Congresso Nacional.

Já uma degradação acentuada do apoio ao senador mineiro agregaria o risco de a eleição ser liquidada no primeiro turno. Na situação de hoje, Marina e Dilma estão a menos de dez pontos percentuais de obter a maioria dos votos válidos. A hipótese de definição em 5 de outubro passa a ser plausível, por exemplo, se Aécio perder metade de seu cacife para Marina.

O Planalto não é a única preocupação atual do presidenciável do PSDB. Seu grupo arrisca-se a perder o governo de Minas após 12 anos de mando.

O petista Fernando Pimentel corre à frente de um tucano envelhecido, Pimenta da Veiga. Com chances de ser derrotado na corrida presidencial, o PT vislumbra em Minas uma compensação razoável, uma base rica e populosa onde abrigar quadros e recompor-se para 2018. Descarrega um caminhão de recursos na disputa regional.

O assédio para que Aécio cuide prioritariamente de sua aldeia será inversamente proporcional à sua viabilidade nacional. A ascensão de Marina tende a empurrar para a Província a guerra entre petistas e tucanos. Sinal dos tempos.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/183396-do-planalto-a-provincia.shtml